terça-feira, 29 de setembro de 2020

Hamilton Beach e Olist: alta performance de vendas no modelo D2C

Hamilton Beach e Olist alta performance de vendas no modelo D2CCom mais de um século de história, a Hamilton Beach é referência internacional no segmento de eletroportáteis para a cozinha. Cafeteiras, liquidificadores, batedeiras e fornos elétricos fazem parte do portfólio da empresa norte-americana. No entanto, o sucesso da marca não é fruto apenas da alta qualidade de produtos e atendimento.

Graças a uma estratégia de vendas multichannel, a Hamilton Beach ganhou destaque  no mercado D2C (direct-to-consumer) brasileiro. Operando aqui há cerca de 5 anos, a marca utiliza a solução Branded Store do Olist para consolidar a presença online no Brasil e maximizar a performance de vendas.

O gerente comercial e de e-commerce da Hamilton Beach Brasil, Anderson Mariano, contou em entrevista detalhes sobre essa parceria estratégica. Confira os destaques!

Hamilton Beach: operação multichannel no Brasil

Desde que iniciou sua carreira na Hamilton Beach, em 2017, Anderson sempre acreditou no potencial do comércio D2C via marketplaces. “Quando dei a ideia de investirmos nisso, foi uma surpresa para a empresa. Lá fora, eles não imaginavam que o Brasil já estava tão adiantado assim no modelo”. 

Atualmente, a estratégia de canais da Hamilton Beach baseia-se em 4 frentes. Além da operação com Branded Store, a marca conta com uma rede de representantes, tem e-commerce próprio e vende em grandes, médios e pequenos varejos. “Temos 1P (first-party), 3P (third-party) e distribuidores. Hoje, nosso modelo de negócio preserva clientes-parceiros, e estamos onde nosso consumidor estiver”, explica o gerente.

Com sede em São Paulo, a empresa tem 2 centros de distribuição no país – um deles exclusivo para vendas direct-to-consumer – e um backoffice bastante enxuto. Por isso, a Hamilton Beach Brasil decidiu contratar uma solução que oferecesse a estrutura necessária para a consolidação no D2C. Foi assim que a marca conheceu o modelo Branded Store, desenvolvido pelo Olist.

“Para marcas que não têm recurso humano suficiente, a melhor opção para consolidar seu produto nesse mundo de e-commerce é através de soluções como o Olist. Eu recomendo de olhos fechados” – Anderson Mariano, gerente comercial e de e-commerce da Hamilton Beach Brasil

Parceria com Branded Store, entrada no D2C e “carrossel de ofertas”

A parceria entre Hamilton Beach e Olist surgiu em 2019 e tem sido decisiva para a consolidação da marca no e-commerce brasileiro. Por meio do programa Branded Store, a companhia norte-americana estruturou a operação D2C de forma controlada e eficaz, mesmo com backoffice reduzido. Voltada a empresas maduras e de grande porte, o modelo enterprise do Olist oferece soluções full commerce e customizáveis para ganho de presença online.

“Fortalecemos nosso D2C através de vocês, por isso a gente cresce bastante e continuamente. O papel do Olist é fundamental no nosso negócio. A relevância que vocês têm no mercado, o incentivo do time comercial em fazermos ações constantes e o nosso total controle sobre a gestão com certeza refletem no resultado”, detalha o gerente.

Um dos frutos da parceria é o sucesso da estratégia carrossel de promoções, implementada por Anderson. Por meio da distribuição de ações de alavancagem em diferentes frentes – incluindo marketplaces –, a marca obtém alta performance e evita conflito de canais. “Com o carrossel, as vendas cresceram 3 vezes. Saímos de um patamar de 2 dígitos para 3 dígitos de faturamento em pouco tempo”, revela.

Para os próximos meses, a expectativa é ainda mais alta, especialmente por conta da Black Friday: “Sou bastante otimista. O crescimento que desenhamos para 2020 é muito significativo e já foi feito. E este ano vamos estar bem agressivos na Black.”

Branded Store é expertise, presença online e alta performance

Marcas que são referência no varejo nacional e internacional, como Hamilton Beach e Lenoxx, já entenderam o potencial do modelo 3P para fabricantes e indústrias. No entanto, sabem que a entrada nesse modelo exige estratégia e estrutura. 

A solução Branded Store do Olist é uma grande aliada para empresas que desejam construir uma operação direct-to-consumer robusta e personalizada. Altíssima exposição, order fulfillment, catálogo otimizado e gestão estratégica estão entre serviços exclusivos oferecidos a clientes enterprise. 

Acesse nosso site para saber mais sobre o modelo Branded Store e entenda como ele atende às necessidades da sua marca!

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Destination Marketing: as 6 melhores estratégias para aplicá-lo

Destination Marketing: as 6 melhores estratégias para aplicá-loAs organizações de turismo são tradicionalmente afiliadas aos governos, beneficiando-se de financiamento público e outras vantagens. No entanto, isso está mudando. Vários países implementaram medidas de austeridade que influenciam diretamente as opções de financiamento.

Hoje, é indispensável encontrar oportunidades para se tornar (e permanecer) autossustentável. À medida que os orçamentos diminuem, é hora de revisitar e até reinventar o modelo de divulgação do negócio.

Se todos os esforços de marketing estão focados em descontos, é hora de pensar fora da caixa e buscar soluções eficientes. Uma alternativa para promover o empreendimento pode ser o destination marketing (ou marketing de destino).

Como se sabe, o digital mudou a forma de interagir com as marcas. E assim, quase todos os setores foram obrigados a rever as estratégias de comunicação — incluindo o de viagens e turismo. Veja, a seguir, como esse conceito pode ser revolucionário!

O que é destination marketing?

O marketing de destino é um ramo focado na promoção de uma cidade, região ou país específico. O principal objetivo da estratégia é elevar o número de visitantes em um determinado local.

E não se trata apenas de turistas. Por meio dele, também se pode atrair estudantes, trabalhadores qualificados ou investidores. Essa estratégia funciona principalmente no topo do funil, com o objetivo de educar potenciais clientes sobre algum local. Tudo isso acontece antes das decisões com maior peso — como reservar um voo ou acomodação.

Assim, os profissionais de marketing de destino trabalham para melhorar o bem-estar de moradores e turistas, aumentando o valor econômico das reservas domésticas e internacionais.

Quais as melhores estratégias de destination marketing?

O que diferencia determinada experiência das centenas de outras semelhantes? O lugar é cheio de beleza natural ou tem uma rica história e cultura? O primeiro passo no marketing de destino é descobrir por que as pessoas escolhem essa viagem e como incentivá-los a fazer a escolha certa. Veja outras ideias a seguir.

1. Utilize canais digitais para envolver o público

A experiência do viajante moderno começa muito antes da compra e continua mesmo após o término da viagem. Ao otimizar a comunicação digital, incluindo mídias sociais, e-mails e publicidade paga, é possível aumentar o engajamento e obter um número maior de reservas online.

Use as experiências de clientes, materiais visuais e o storytelling no marketing de conteúdo para oferecer um produto turístico único. 

É fato que a publicidade digital está substituindo a offline em vários segmentos, e os motivos são bem claros. Os anúncios online são mais baratos e direcionados, além de facilitarem o rastreio do ROI (retorno do investimento). Eles também podem ser úteis para:

  • Construção de marca
  • Testar e refinar ofertas e mensagens
  • Alcançar pessoas de diversas regiões
  • Retargeting (impactar quem que já demonstrou interesse)

2. Melhore a experiência de compra

Ofereça, no ato da compra, uma experiência visual rica das principais atrações da cidade — parques temáticos, praias etc.

Procure sair do padrão das fotos e vídeos e oferecer experiências imersivas, como um tour virtual no hotel ou passeios de 360º em pontos de referência. Não esqueça de permitir o acesso a partir de qualquer dispositivo — com um site responsivo ou aplicativo oficial.

Você não precisa (e não deve) trabalhar sozinho. Crie parcerias com outras empresas de viagens da região, como hotéis, restaurantes e locais de entretenimento, para melhorar a atração de clientes.

3. Seja orientado por dados

Conhecer detalhes sobre os visitantes (online e offline) ajudar a tomar melhores decisões e adaptar as ofertas às necessidades dos clientes. Do ponto de vista digital, acompanhe as principais informações, como:

  • Número de visitantes do site
  • Taxa de abandono
  • Páginas mais visitadas
  • Principal origem do tráfego
  • Comportamento no site
  • Vendas

Obter essas informações é fácil com ferramentas como o Google Analytics e Hotjar. Faça pesquisas regulares também no mundo offline e descubra processos que podem ser aprimorados ou eliminados.

O ponto principal dessa estratégia é basear todas as decisões em dados concretos, em vez de perder tempo (e dinheiro) com suposições.

4. Trabalhe com influenciadores

Pense em blogueiros, youtubers ou qualquer personalidade que comunique-se com o público-alvo desejado. Naturalmente, os influenciadores têm seguidores engajados e abertos a indicações.

No entanto, escolher os profissionais certos não é uma tarefa fácil. Lembre-se de que a contagem de fãs não é tão relevante. Em muitos casos, melhores resultados vêm pela associação com personalidades de nicho. Isso também ajuda a reduzir o custo geral da campanha.

Claro, a negociação pode ser diferente com cada influenciador. Por exemplo, dá para oferecer viagens e acomodações gratuitas em troca de um vídeo ou artigo que fale sobre os serviços da empresa.

5. Promova o destino em sites de viagens

Além do próprio site, é importante alcançar pessoas que não têm conhecimento do seu destino. Os sites de viagens oferecem uma solução perfeita, e isso pode incluir TripAdvisor, Airbnb, Trivago e Booking, por exemplo.

Você também pode usar sites de viagens para monitorar avaliações, responder a críticas e melhorar o feedback ao longo do tempo.

6. Personalize a comunicação

Grandes companhias, como Amazon, Netflix e Airbnb, personalizam as ofertas para cada usuário. Essa é uma das maiores tendências no mercado para incrementar o engajamento e as conversões.

Em organizações menores, algumas ações podem ser feitas sem grandes investimentos em software. Por exemplo, além da fácil segmentação de anúncios (no Facebook, Instagram e Google), pode-se separar leads por interesses e histórico de compra. Assim, cada grupo recebe comunicações e ofertas bem segmentadas.

O futuro da indústria de viagens

Essas novidades não são exclusivas para a indústria do turismo. Todos os mercados estão em constante evolução. Manter-se atualizado com relação às mudanças do setor oferece várias oportunidades para melhorar os resultados.

Quase qualquer destino terá atrações únicas, características naturais, locais de interesse ou aspectos culturais que agradarão aos visitantes. As estratégias de destination marketing listadas acima podem ser usadas para destacar essas qualidades. Ainda, colocam o cliente no centro das decisões.

Por fim, os negócios que prosperam são os que estão dispostos a adotar novas maneiras de trabalho. As novidades estão disponíveis para todos e oferecem benefícios reais.

Você já adotou estratégias de conteúdo na empresa, mas não conseguiu os resultados desejados? Veja as melhores práticas de Inbound Marketing para alavancar o faturamento da marca!

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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Curso Express em vídeo: caminho para a alta performance na Black Friday

Black Friday 2020: como ter a melhor campanha de todas!A Black Friday está próxima, mas ainda existem ações que podem ser colocadas em prática para explorar o melhor do evento. Entender quais as expectativas de venda para a data e oferecer promoções impactantes e rentáveis são fatores decisivos para conquistar um bom resultado.

Se você ainda tem dúvidas sobre como se preparar para a Black Friday, o Olist e a Preço Certo lançaram um Curso Express que promete resolver seu problema em menos de uma semana! É o Curso Como conquistar a alta performance na Black Friday. 

Dividido em quatro módulos, o curso traz algo inédito: todas as aulas são em vídeo. Confira a programação: 

  • Módulo 1: História, estatísticas e projeções para a Black Friday
  • Módulo 2: O que levar em conta ao oferecer descontos na Black Friday?
  • Módulo 3: Dicas para a precificação de produtos na Black Friday
  • Módulo 4: Caminhos e segredos para a alta performance na Black Friday

Quando finalizar os 4 módulos, você receberá um certificado de participação.

Ficou interessado? Para participar basta clicar no botão abaixo e fazer sua inscrição – você não vai pagar nada! 

Participar do Curso Express! 

Se você gostou deste conteúdo, confira também o curso Como Fazer Cadastros Campeões em Grandes Marketplaces, produzido pelo Olist! 

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Veja agora mesmo como melhorar a gestão de tempo do empreendedor

Como melhorar a gestão de tempo do empreendedorO empreendedor tem a vantagem de ser dono do próprio negócio, poder crescer e não responder a chefes. Porém, tendo em vista que trabalhará muito mais do que um empregado de carteira assinada, para dar conta de tudo, vai precisar ser organizado. A partir disso, como fazer uma boa gestão de tempo do empreendedor?

Essa pergunta será respondida no post de hoje. Veja a seguir por que esse controle é essencial e como fazer isso do jeito certo!

Por que a gestão de tempo do empreendedor é tão importante?

Muita gente nem imagina, mas uma das principais habilidades do empreendedor de sucesso é saber administrar o tempo com maestria. Isso permite foco no trabalho, mais concentração e objetividade nas tarefas rotineiras. Ainda, ajuda lojistas a aproveitarem melhor o dia, incluindo momentos de descanso e lazer no processo.

A alta produtividade é algo que está totalmente relacionado ao controle do tempo. Usando-a da melhor forma, é possível fazer muito em períodos menores, cumprir prazos e deixar de lado o que gera atrasos desnecessários.

Como melhorar a gestão de tempo do empreendedor?

Agora, você já entende a importância que a gestão do tempo tem para o empreendedor. Então, confira 6 ideias que devem ajudar você a assumir esse controle na vida pessoal e profissional!

Calcule o tempo gasto nas tarefas

A primeira coisa a ser feita para controlar melhor sua agenda é calcular o tempo gasto nas atividades. Com o uso de um cronômetro, por exemplo, você consegue contar os períodos gastos em cada tarefa, principalmente as que fazem parte da rotina diária. O objetivo é descobrir os desperdícios com cada uma delas.

Nessa etapa, você obterá informações sobre o que toma tempo durante o dia. A partir disso, poderá pensar em novas maneiras para executar tais funções com maior rapidez e eficiência. Sendo assim, use o cronômetro do celular ou uma ferramenta online que realize a função diretamente na tela do computador. Então, mãos à obra!

Economize tempo nas reuniões

Na maioria das reuniões corporativas, grande parte do tempo é perdido com dispersões e conversas que não acrescentam. Você deve se policiar nesse sentido, percebendo os desvios e trazendo a atenção de volta para o objetivo sempre que preciso.

Também, é importante que não vá para as reuniões com o assunto gravado apenas na memória. Use uma agenda e escreva os tópicos, para não se atrasar tentando lembrá-los na hora.

Informe o necessário e solicite os feedbacks individuais por e-mail depois da reunião. Sendo direto e objetivo, toma-se menos tempo da equipe. Isso faz com que as reuniões sejam muito produtivas.

Faça um bom planejamento

Use uma agenda eletrônica e passe a registrar as tarefas que realizará no dia seguinte. Liste-as por horário e destaque as mais importantes, que não podem ser esquecidas de jeito nenhum. Toda vez que um novo compromisso surgir, anote-o.

Você também pode usar aplicativos de assistente pessoal digital, como a Siri, da Apple, ou a Cortana, do Windows. Assim, receberá lembretes da agenda sem precisar consultá-la. Ainda, poderá ter algumas tarefas relevantes executadas automaticamente, como o atendimento de telefonemas e a realização de ligações por você.

Essa é uma boa forma de planejar os dias. Desse modo, você não deixará passar nenhum compromisso e perderá o mínimo de tempo possível com imprevistos.

Estabeleça prioridades

Com a análise que fará dos períodos gastos em cada tarefa, como mencionado acima, aproveite para entender se todas elas realmente são necessárias. Muitas vezes, continua-se a executar certas ações só por hábito, mesmo que elas já não façam tanto sentido.

Então, avalie o que realmente é importante e necessita ser feito, abandonando ou adiando tarefas que só gastam seu tempo. Depois, organize as que sobraram por ordem de prioridade, criando uma hierarquia para elas. Quando o prazo estiver curto, dê preferência para as mais críticas e adie as outras.

Saiba que existe uma diferença entre o que é urgente, importante e prioridade. Portanto, divida as tarefas com essas tags para o seu dia ficar mais fluido e as atividades tornarem-se mais claras.

Defina metas e prazos

Ainda aproveitando a contagem dos períodos gastos em cada tarefa, você consegue desafiar a si mesmo tentando realizar o trabalho num prazo menor a cada dia, até chegar ao limite. Isso pode ser divertido, como um atleta que tenta baixar o tempo de prova.

Quando não conseguir reduzir, estabeleça esse limite como prazo diário para concluir a tarefa. Esse esforço vale muito a pena, pois elevará a produtividade a patamares que você nem imaginava. Além disso, sobrará mais tempo para fazer aquilo de que você gosta.

Delegue tarefas

Essa não é uma missão tão simples. Afinal, exige que se tenha muita confiança nos profissionais contratados. Mas, em algum momento, você vai precisar de ajuda. O bom é que, hoje, já não é necessário fazer tudo sozinho — e nem contratar profissionais de maneira direta.

Existem plataformas online de freelancers, com pessoas dispostas a realizar trabalhos temporários (sob demanda) sem vínculos empregatícios. Aproveite essa oportunidade para delegar parte das tarefas. Assim, você consegue se concentrar exclusivamente nas atividades que só você faz.

O que prejudica a gestão do tempo?

O uso de celulares e redes sociais de forma demasiada e sem fins produtivos é um problema para o controle do tempo, já que causam grandes distrações. Por isso, algumas sugestões são se desconectar durante os horários de alta produtividade, ficar offline das redes sociais no horário comercial e deixar o celular no modo silencioso.

Durante o almoço e as pausas para descanso, você pode verificar as mensagens e retornar as ligações pessoais. Isso também vale para os e-mails. Foque só as questões de trabalho, resolvendo as pessoais fora do horário comercial.

A procrastinação é outro problema que muitos empreendedores tentam evitar ao máximo, já que impede a realização de atividades imprescindíveis e difíceis primeiro. Para contornar isso, concentre-se sempre nos benefícios que terá em manter o foco e realizar o trabalho duro agora.

Como você pôde perceber, a gestão de tempo do empreendedor é o que leva ao sucesso do negócio. Então, comece a colocar essas orientações em prática ainda hoje para ser mais produtivo.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

O que é posicionamento de marca? Descubra neste post!

O que é posicionamento de marcaO mercado está cada vez mais competitivo. Nesse contexto, as empresas precisam investir em inovação para se destacar, atrair mais clientes e promover o crescimento sustentável do negócio. Uma das estratégias mais utilizadas nesse sentido é o posicionamento de marca, também chamado de branding. Você sabe o que é isso?

No post de hoje, será esclarecido como ele funciona e as vantagens proporcionadas às lojas físicas e virtuais. Você também verá sobre a sua implementação e, claro, algumas histórias de sucesso, para despertar inspirações. Aproveite!

O que é posicionamento de marca e como ele funciona?

O posicionamento de marca, ou branding, representa o ato de projetar a imagem da empresa na mente do consumidor. Portanto, essa é uma estratégia que gera diferenciação perante os concorrentes, fazendo com que a organização seja cada vez mais lembrada pelos clientes.

A técnica envolve a criação de associações entre palavras e símbolos, a fim de facilitar a memorização e percepção de valores por parte do público. Seja na indústria, no comércio online e offline ou na prestação de serviços, o posicionamento de marca ajuda o cliente a reconhecer e se conectar instantaneamente com os produtos oferecidos.

Quais são os tipos mais comuns de posicionamento de marca?

Quando a empresa escolhe o segmento de mercado, provavelmente encontrará atuantes que competem entre si, mas que defendem posicionamentos diferentes para conquistar espaço. A exceção são os nichos ainda inexplorados.

Como ninguém consegue ser bom em tudo, cada organização foca aquilo que pode fazer de melhor. A empresa que oferece qualidade superior, por exemplo, dificilmente conseguirá praticar o preço mais baixo e vice-versa. Isso permite uma subsegmentação para a atração de um público mais específico.

Sendo assim, é possível observar diferentes tipos de posicionamento de marca no mercado. O seu negócio vai ser lembrado por oferecer:

  • Exclusividade no fornecimento de algum produto ou serviço
  • Melhor prazo de pagamento
  • Maior variedade de estoque
  • Entrega mais rápida
  • Qualidade mais alta
  • Melhor preço

Você só precisa identificar os pontos fortes do negócio e evidenciá-los ao público. Logo, a empresa pode se tornar líder em atender às necessidades de um certo grupo.

Por que essa estratégia é importante para lojas físicas e virtuais?

Um dos fatores mais importantes para o sucesso da estratégia é ter um número elevado de pessoas que conhecem e se lembram da marca. E não adianta criar um site ou abrir uma loja física e esperar que milhões de visitas ocorram naturalmente. Assim, é preciso ter estratégias para que isso aconteça. Afinal, poucos negócios são capazes de prosperar verdadeiramente no mercado sem ter um posicionamento de marca bem-estabelecido.

Moldar os produtos e serviços de acordo com as preferências do consumidor, por exemplo, é uma estratégia que está diretamente ligada à fidelidade. Desse modo, ele começa a enxergar valor, recordar mais a marca, compartilhar opiniões positivas sobre ela e gerar desejo de compra em outras pessoas.

Conheça, abaixo, algumas das principais vantagens que o posicionamento de marca proporciona às lojas físicas e virtuais!

Melhora a reputação da empresa

Geralmente, quando uma marca alcança um bom nível de indicações, é porque os produtos e serviços atendem às necessidades do público. Isso quer dizer que são de qualidade, úteis e vendidos a um preço justo. Tais características devem fazer parte da estratégia para engajar o cliente.

Quando bem utilizadas, essas técnicas elevam a reputação da empresa no segmento de atuação. Além disso, considerando a estratégia de marketing digital, a marca pode trabalhar mensagens positivas, abraçar uma causa social e/ou ambiental e atingir um público maior, reforçando os resultados de posicionamento.

Gera diferenciação no mercado

Mostrar a singularidade dos produtos e serviços também é uma boa forma de criar vantagem competitiva, independentemente do setor. Quando a loja aplica métodos de posicionamento de marca, torna-se capaz de apresentar soluções reais para os principais problemas e desafios enfrentados pelos clientes.

Esse processo ajuda na identificação de características que separam a organização do resto dos concorrentes. Logo, a empresa poderá ser a mais lembrada e estar um patamar acima da concorrência.

Facilita a decisão de compra

Ao definir claramente os benefícios que os produtos e serviços proporcionam ao consumidor, é possível eliminar dúvidas e objeções no processo de compra, aumentar a taxa de conversão e diminuir o número de carrinhos abandonados.

Ou seja, quando o negócio fornece respostas diretas para as perguntas dos clientes e entrega o que eles procuram, surpreendendo-os positivamente, o processo de compra é concluído com maior rapidez e em volumes acima da média. Tudo graças ao grau de confiança, que é elevado por meio do posicionamento de marca.

Agrega valor ao negócio

Uma marca forte não precisa mais participar de guerras de preços com os concorrentes. O posicionamento trabalhado estabelece um alto valor percebido nos produtos e serviços, fazendo com que o consumidor queira comprá-los mesmo que não sejam os mais baratos do mercado.

Esse cenário indica uma liderança no setor, e a definição dos preços vai depender mais de quanto os clientes estão dispostos a pagar pela solução do que daquilo que é praticado pela concorrência.

Como definir o posicionamento da minha marca no mercado?

Qualquer profissional de marketing qualificado consegue desenvolver uma estratégia de posicionamento de marca. O grande desafio, no entanto, será definir os valores que serão trabalhados.

A empresa precisa realizar pesquisas, coletar e analisar dados, ser flexível quanto aos desejos do público, estar disposta a mudar para acompanhar as tendências do mercado e, principalmente, entregar autenticidade.

Para criar um posicionamento único e bem-sucedido para a marca, você precisa começar fazendo os seguintes questionamentos:

  • Para quem os produtos e serviços são destinados?
  • Quais problemas eles devem resolver?
  • Como a marca se difere da concorrência?

O objetivo é ter respostas que ajudem a aumentar o nível de compreensão sobre o próprio negócio. Também, consegue-se obter orientações sobre qual direcionamento trabalhar em relação ao ajuste da imagem da marca. Veja, abaixo, 3 passos que vão auxiliar no processo!

Pesquise a concorrência

Avalie os principais concorrentes do segmento para determinar qual é a posição da sua marca em relação à posição deles e, dessa forma, é possível superá-los. Você pode começar se passando por cliente. Faça algumas compras e solicite suporte para avaliar a qualidade dos produtos e testar o atendimento.

Esse trabalho é conhecido como benchmarking. Por meio dele, conseguem-se informações sobre o que as outras organizações fazem melhor que a sua, bem como as falhas que podem ser exploradas. A partir daí, o negócio trabalha ajustes para desenvolver um diferencial.

Depois, busque a opinião do público nas redes sociais e visite sites de reclamações, como o Reclame Aqui, para conhecer as principais lacunas deixadas por essas empresas no mercado. Saber constantemente onde você está entre os concorrentes deve facilitar a organização de uma estratégia que faça o consumidor prestar mais atenção à sua marca.

Sempre ouça os clientes

Estudar a concorrência é só uma parte do processo. O próximo passo é dedicar esforços para compreender o público-alvo. O objetivo é entender o que os consumidores querem ao adquirir o produto ou serviço que você oferece. As informações obtidas na pesquisa de concorrentes dão uma boa ideia a respeito.

Quando visitar os sites de reclamações e solicitar a opinião pública dos consumidores nas redes sociais, vá além. Pergunte o que fariam para melhorar os produtos e como seria o modelo ideal. Acredite, os clientes entregam feedbacks valiosos, pois gostam de contribuir com algo que traz benefícios.

Outros métodos que ajudam são:

  • Participar de eventos do setor para fazer entrevistas presenciais
  • Disponibilizar um canal de atendimento para obter feedbacks
  • Formar um grupo de pesquisa para coletar e analisar dados
  • Enviar formulários de perguntas e respostas por e-mail

Seja autêntico

Apesar de poder copiar o que já dá certo em outras empresas (conjunto de boas práticas), não se deve fazer tudo exatamente igual aos concorrentes. O ideal é buscar maneiras diferentes de fazer a mesma coisa e também de inovar em seu segmento.

Isso vale para a construção do logotipo, design de embalagens, linguagem adotada na comunicação, definição do formato dos produtos e tudo mais que ajudar a desenvolver uma identidade visual própria. Ou seja, tente ser criativo usando como base o que os concorrentes fazem de melhor e os supere explorando suas falhas.

Outra ideia que ajuda bastante nesse sentido é desenvolver conteúdos em texto e vídeo contando histórias (storytelling) de casos de sucesso. Os clientes mais orgulhosos conseguem fazer parte disso e narrar suas experiências de uso dos produtos e serviços. Se fizer um bom trabalho, passará a mensagem que agregará valor à marca.

Como posicionar a minha marca de loja física e virtual?

Com base na definição do posicionamento da marca explicado no tópico acima, serão apresentados, abaixo, os passos mais importantes que você deve seguir para tirar a estratégia do papel e ter sucesso. Confira!

Invista em comunicação e marketing

Uma das estratégias mais utilizadas para a realização do branding em todo o mundo é o Inbound Marketing — marketing da atração. Ele é diferente dos métodos tradicionais, pois usa técnicas para despertar o interesse do consumidor de forma natural, em vez de forçar as vendas.

O processo envolve a montagem de um blog corporativo para a produção de conteúdos audiovisuais ou em texto expondo os problemas mais comuns enfrentados pelo público-alvo. O cliente passa a consumir esses conteúdos pelo reconhecimento dos desafios. Depois de um amplo engajamento com a marca, é oferecido o produto como solução.

Junto do blog, use o e-mail e as redes sociais de forma integrada para a formação de uma base de fãs sólida e a centralização da comunicação. Essa estratégia visa conquistar o público de forma orgânica, mas pode demorar, principalmente no início.

Então, para dar um salto nos resultados, separe um orçamento e invista em publicidade paga. O Google Ads e o Facebook Ads precisam ser considerados.

Melhore a experiência do cliente

Todas as formas de contato com o público devem ser repensadas no negócio. Não importa se ele apenas manda um e-mail para tirar dúvidas, faz cotação online ou entra na loja só para olhar os produtos. A forma como é recebido fará toda a diferença.

Nesse caso, sempre mostre interesse, mesmo que o consumidor não compre nada agora. Algumas atitudes possíveis são:

  • Usar ferramentas digitais para oferecer respostas imediatas
  • Enviar um brinde junto ao produto
  • Oferecer uma embalagem única e de qualidade
  • Fazer contato para saber se ele gostou da entrega
  • Trabalhar pela lógica do omnichannel
  • Disponibilizar catálogos online
  • Colocar-se à disposição para o que for preciso

O objetivo é tratar o público como ele nunca foi tratado antes. A exclusividade superará suas expectativas, e ele passará a enxergar alto valor agregado na marca.

Se seu negócio fizer um bom trabalho nesse sentido, terá clientes fazendo vídeos de unboxing no YouTube, por exemplo. Isso significa que eles farão um marketing gratuito da marca em um dos principais meios de comunicação visual do mundo e despertarão desejo de posse em milhares de seguidores.

Mude a cultura organizacional

Não adianta dedicar esforços e investimentos na estratégia de posicionamento de marca se os profissionais internos não estiverem engajados. O planejamento precisa começar com a integração de todos no projeto, uma vez que mudanças serão necessárias nas operações.

A implementação dos novos modelos de trabalho acontece gradualmente, por departamento, mas deve ser constante e estar alinhado com os propósitos originais da organização. Com o tempo, todos os processos estarão adequados ao projeto e os profissionais precisam executar as novas funções de maneira organizada e natural.

Quais erros devem ser evitados na estratégia de posicionamento de marca?

Para muita gente, a estratégia de posicionamento de marca é algo novo. Sem conhecimentos e experiências na área, vários erros podem ser cometidos no processo. Pensando nisso, veja alguns dos mais comuns para você se precaver. Acompanhe:

  • Subposicionamento: Acontece quando a organização não é capaz de demonstrar um benefício principal, ignora o que realmente faz de melhor e foca em aspectos que não domina totalmente. É como dizer que tem a melhor qualidade, mas, na prática, deixa a desejar nesse quesito, tendo a melhor entrega como um ponto forte não trabalhado.
  • Sobreposicionamento: Acontece quando a proposta de valor é percebida pelo consumidor como muito limitada. Essa interpretação equivocada faz com que muitos acreditem que a marca não é dirigida a eles.
  • Posicionamento confuso: Acontece quando a empresa quer mostrar tudo o que faz de melhor em uma única mensagem. São apresentados mais de 2 benefícios que se contradizem ou não têm relação, deixando o público confuso.
  • Posicionamento de ruído: Acontece quando o benefício trabalhado interessa a um grupo muito pequeno de consumidores, deixando de ser rentável para o negócio.
  • Posicionamento dúbio: Acontece quando a mensagem não passa a credibilidade necessária. Nesse caso, os clientes têm dúvidas sobre se o negócio realmente pode oferecer os benefícios que promete.

Além desses, um erro muito comum é tentar fazer tudo sozinho, sem ajuda profissional. Se não tiver experiência no assunto, você cometerá erros e causará um efeito contrário, gerando uma imagem negativa para a marca. Então, busque apoio especializado para desenvolver uma estratégia que alinhe as necessidades do público aos objetivos do negócio.

Quais empresas usam o posicionamento de marca com sucesso?

O branding é usado pelas principais organizações de cada segmento. Aliás, foi essa estratégia que as colocou nessa posição. Então, veja algumas marcas famosas que tiveram sucesso fazendo exatamente o que foi explicado até aqui!

McDonald’s

A empresa encontrou uma forma de se consolidar no mercado criando identidade com o estilo de vida dos norte-americanos. A ideia deu certo por décadas, levando a marca a ser uma das mais queridas no segmento de fast-food.

Porém, com o surgimento de grandes concorrentes no setor e a mudança nos hábitos de consumo, o McDonald’s precisou reavaliar o seu posicionamento. Bob’s, Subway e Burger King surgiram como concorrentes fortes. Eles, além de tomar uma boa fatia do mercado, buscam atender a demanda por uma alimentação mais saudável, com foco no in natura.

Para superá-los, o McDonald’s passou a incorporar carnes artesanais aos sanduíches e a oferecer frutas como acompanhamento. Além disso, oferece espaços próprios para a valorização do momento, o que contribui para melhorar a experiência dos clientes enquanto saboreiam as opções.

Os próprios gestores não sabem se essa estratégia de reposicionamento dará certo. Esse exemplo mostra que, mesmo após alcançar o topo, é importante ficar sempre atento às mudanças do mercado. Essa é a única maneira de manter a força competitiva do negócio.

Coca-Cola

Quando o assunto é fazer branding, a Coca-Cola se destaca como um dos exemplos de maior sucesso. A marca pertence ao grupo de bebidas mais vendidas no mundo e está no mercado há mais de 120 anos.

O posicionamento foi alcançado por meio de campanhas publicitárias famosas, passando mensagens como O lado Coca-Cola da vida e Abra a felicidade. O objetivo foi associar a marca a valores fundamentais, como alegria, amizade, união, diversão e partilha.

Starbucks

A Starbucks focou a experiência do consumidor para fazer o posicionamento da marca. Gravar o nome do cliente no copo em que entrega a bebida, por exemplo, foi uma ideia explorada pela empresa. Isso passou a fazer parte da cultura da marca, gerando milhões de postagens de seus clientes nas redes sociais. O objetivo da ideia, segundo os gestores, é transformar um simples ato de comprar café, suco ou chá em algo mais divertido e agradável.

Outra estratégia utilizada pela Starbucks foi aderir à tecnologia para entrar no ramo de delivery. Agora, os clientes podem fazer pedidos pelo aplicativo de celular e receber as bebidas onde estiverem.

Segundo a organização, o pedido online permite comodidade e que os consumidores tenham mais tempo para escolher a melhor bebida, já que não precisam sair de casa ou do trabalho para tomar café de qualidade.

Red Bull

Talvez você não tenha percebido, mas a Red Bull foi uma das poucas empresas que conseguiram tornar a marca mundialmente famosa sem falar muito de seus produtos. É exatamente por essa façanha que ela está na lista de exemplos de sucesso em branding.

A estratégia começou com o famoso slogan Red Bull te dá asas, mas não durou muito. Para se diferenciar no mercado de energéticos, a organização trocou o foco por um estilo de vida saudável, com práticas de esportes.

Essa nova abordagem fez com que a bebida deixasse de ser o centro das atenções nas campanhas publicitárias e passasse a figurar apenas como uma fonte de energia para as grandes conquistas e superação de desafios das pessoas.

A empresa associou a marca a valores como saúde e bem-estar, promovendo um engajamento contínuo do público por meio de apelos inconscientes. Para reforçar ainda mais o posicionamento da marca, a Red Bull investe pesado em patrocínios de times esportivos e marketing de conteúdo.

Amazon

A Amazon encerra a lista de marcas conhecidas pela estratégia de branding. Ela é uma das maiores lojas virtuais do mundo, posição que não foi alcançada sem esforços. O posicionamento é focado no relacionamento mais próximo com o cliente, melhorando a experiência de compra do primeiro contato ao recebimento do produto.

Além disso, a Amazon busca se destacar no mercado como líder em preços baixos e por fazer a entrega mais rápida que a média do mercado. Para alcançar esse objetivo, os executivos negociam preços por encomendas maiores junto aos fornecedores e fazem parcerias com empresas de logística com foco em inovação metodológica.

Quanto esforço é necessário para ter sucesso?

O posicionamento de marca é uma estratégia que envolve um conjunto de técnicas. Mais do que isso, porém, depende de um esforço contínuo para gerar resultados. Tenha em mente que as coisas não acontecem da noite para o dia. Assim, será necessário encontrar motivações para não abandonar o barco na primeira dificuldade.

Caso não tenha tempo e conhecimentos para trabalhar a estratégia sozinho, faça parcerias com agências de marketing digital e marketplaces para entregar a parte mais difícil do trabalho nas mãos de quem sabe o que faz. O mais importante é investir no posicionamento de marca para levar a loja online ou offline ao topo do segmento.

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Você sabe o que é gamificação? Veja como pode ajudar sua loja virtual

Você sabe o que é gamificação? Veja como pode ajudar sua loja virtualAs empresas de comércio eletrônico, independentemente do tamanho, enfrentam certos desafios. Carrinhos abandonados, baixa lealdade do cliente, concorrência desigual e períodos de queda de vendas são alguns deles. A gamificação é um método diferente (e muitas vezes esquecido) de solucionar os obstáculos no fluxo de compra.

No processo, elementos de jogos são incorporados em diversas situações para motivar e envolver clientes. A seguir, será explicado em detalhes o que é gamificação. Acompanhe estas recomendações para aplicar na loja virtual!

Afinal, o que é gamificação?

Gamificação é o processo de usar um senso de recompensa e conquista para incentivar alguém a tomar uma ação desejada. O conceito (extraído dos jogos eletrônicos) pode ser usado em aplicativos, treinamentos, ações de marketing e também no comércio eletrônico.

Apesar do termo moderno, não pense que essa é uma prática nova. Na verdade, antes de a civilização industrial ser estabelecida, os profissionais de marketing já experimentavam maneiras de inspirar lealdade nos clientes.

O primeiro caso conhecido na história aconteceu em 1896, na empresa S&H Green Stamps. Eles vendiam selos a varejistas, que os usavam para recompensar clientes fiéis.

Mais de 100 anos depois, as marcas ainda estão procurando métodos para reforçar positivamente o comportamento de compra e o engajamento. A técnica tem sido um dos esforços recentes de marketing para produzir esses resultados.

O termo ganhou amplo uso em 2010, em um sentido mais específico, referindo-se ao uso de recompensas de jogos. A técnica chamou atenção dos capitalistas de risco, e alguns deles consideraram a gamificação uma das áreas mais promissoras da década.

Em 2014, 9 em cada 10 negócios relataram que os esforços de gamificação foram bem-sucedidos. Já em 2018, a indústria da gamificação teve o valor previsto de mercado em US$ 5,5 bilhões.

Quais são as vantagens da gamificação?

O princípio básico por trás do conceito é melhorar a experiência de compra e, com isso, fidelizar os clientes. É claro que o método não se adapta a todos os mercados, mas, para o público correto, traz grandes benefícios:

  • Engajamento — A gamificação permite que o usuário se divirta, incentivando o engajamento social.
  • Retenção de clientes — Por meio de campanhas que incentivam os usuários a comprar e a ganhar outros prêmios.
  • Marketing de influência — Quando a dinâmica é bem-sucedida, ela pode influenciar o comportamento do usuário, envolvendo o público e reforçando os valores entre marca e consumidor.
  • Marketing viral — Aplicativos, sites e outras plataformas gamificadas tendem a aumentar a participação por meio do boca a boca. Os resultados podem até ser virais se a dinâmica do jogo for divertida, estimulante e inovadora.
  • Coleta de dados — As plataformas de gamificação podem coletar informações relevantes sobre o público-alvo, incluindo desejos e necessidades.

A gamificação é uma estratégia vencedora de marketing digital, pois aproveita as motivações e os desejos do ser humano, como participar de uma comunidade, obter gratificação instantânea, conquistar algo raro e ter status.

Como a gamificação pode ser aplicada?

Com o sucesso da prática, várias empresas criaram plataformas de gamificação, e os profissionais de marketing começaram a empregar elementos de jogos. De fato, o conceito está mais presente no mercado do que você imagina.

Alguma vez você já ganhou milhas aéreas, cashback em aplicativos, pontos no cartão de crédito ou cupons em lojas virtuais? Se sim, você já participou da gamificação. Basicamente, ela adiciona um elemento na oferta — aumentando a percepção de valor do produto/serviço. Veja alguns formatos:

  • Conquistas
  • Desafios e missões
  • Classificações
  • Respostas em tempo real
  • Moedas ou itens virtuais
  • Avatares, entre outros

Além de oferecer programas básicos de recompensas, é possível integrar a psicologia, os princípios e a mecânica dos jogos em todo o seu conteúdo, incluindo estratégias de vendas e marketing.

A prática é composta de 3 partes: Desafio, Instrução e Recompensa. Em um setor baseado em transações, essas 3 partes devem ter sucesso para que a gamificação funcione com um comprador online.

Primeiro, o desafio deve incentivar o cliente em potencial a interagir e a buscar a recompensa. Depois, as instruções devem explicar, de maneira simples e clara, o porquê da participação e como fazer isso. O prêmio pode variar de descontos a produtos gratuitos.

Se executadas com sucesso, essas táticas são bastante benéficas aos varejistas de comércio eletrônico. Na sequência, veja outros exemplos práticos.

Gincanas

Crie competições para procurar determinadas imagens no site ou nas redes sociais. Essa caça ao tesouro online é uma ótima maneira de fazer com que os compradores visualizem várias páginas do site, além de atrair novos seguidores.

Indicações

Ofereça descontos/comissões a quem indicar ou vender os itens que a loja comercializa. A Amazon, por exemplo, oferece um link de afiliados a quem quiser divulgar os itens e receber comissões. Já o jornal The Hustle presenteou (com um smartwatch) a pessoa que mais trouxe inscritos para a newsletter.

Pontos por compras

Esse é bastante comum. A cada compra, o usuário adquire pontos e faz a troca deles por benefícios, seja um desconto no produto/frete, seja o acesso a uma promoção exclusiva. O marketplace Mercado Livre usa esse método no programa Mercado Pontos.

Classificação

Os seres humanos são competitivos por natureza. As tabelas ou páginas de classificação incentivam as pessoas a realizar ações e a ganhar notoriedade como influenciadores.

Os usuários podem receber títulos ou emblemas que classificam as realizações deles. Isso fornece um objetivo constante que mantém os participantes engajados. Essa tática pode ser usada para incentivar avaliações de produtos ou vender itens limitados.

Qual é o futuro da gamificação?

A gamificação se tornou popular para empresas, marcas e consumidores. Quando bem aplicada, ela produz resultados indiscutíveis em engajamento e conversões. Uma prova disso é a adoção massiva do conceito em diversos segmentos.

A tendência é de que a prática continue muito forte nos próximos anos — praticamente sendo um recurso padrão de design e experiência do usuário (UX). Agora que você já sabe o que é gamificação, use a experiência participativa para incentivar interações e aumentar a performance da loja virtual!

Você já implantou alguma forma de gamificação no e-commerce? Se sim, quais foram os resultados? Responda aqui nos comentários!

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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Veja já como escolher o nicho de mercado para seu e-commerce

Como escolher o nicho de mercado para e-commerceAbrir o próprio negócio é o sonho de muita gente. Isso ficou mais fácil graças à evolução e popularidade da internet, principalmente para os pequenos empreendedores. A questão é que só o fato de estar online não significa que um e-commerce terá sucesso. É preciso ter estratégias para se destacar e vender mais. Uma das mais utilizadas é a definição de um nicho de mercado.

Mas como fazer isso na prática? A partir de agora, você vai saber o que é essa estratégia, a importância dela para o sucesso do negócio e como aplicá-la no e-commerce. Boa leitura!

O que é nicho de mercado?

Nicho representa uma fatia de mercado dentro de uma segmentação específica, em que os desejos e as necessidades do público ainda não são tão bem explorados. É comum que os problemas enfrentados por essas pessoas ainda não tenham soluções adequadas e economicamente viáveis, representando uma boa oportunidade para os empreendedores.

Um exemplo: você tem uma loja que vende protetor solar no site e tem um público interessado nos de fator 70 com textura em gel em vez de creme. Esse é um nicho de e-commerce que você pode explorar para melhorar o atendimento. Afinal, é um produto aprimorado e com valor agregado.

Por que é importante defini-lo corretamente?

O sucesso de um negócio depende em grande parte do diferencial desenvolvido. Isso fica mais fácil de ser trabalhado quando a loja segmenta o mercado em que vai atuar. Essa estratégia é de extrema importância no e-commerce, visto que a concorrência é cada vez mais acirrada.

Se conseguir encontrar um nicho de mercado, você pode:

  • Oferecer um atendimento alinhado ao perfil do consumidor
  • Agregar valor aos produtos e serviços oferecidos
  • Fazer campanhas de marketing e publicidade com linguagem e direcionamentos corretos
  • Ganhar destaque no segmento

Como definir o nicho de mercado para o e-commerce?

Agora que você já sabe o que é nicho de mercado, bem como a importância dele para o e-commerce, saiba como encontrar um. Veja abaixo algumas ideias que vão ajudar.

1. Avalie a relação entre oferta e procura

A primeira coisa que a loja deve fazer é: saber se existe procura o suficiente por algum produto ou serviço específico para dizer que ali há um mercado a ser explorado e que dá para ganhar dinheiro com vendas na internet.

Um ou dois clientes procurando pela mesma coisa pode não significar nada de início e até serem considerados avulsos. No entanto, você deve investigar se há uma oferta interessante e se os pedidos terão aumento. Caso ela seja baixa ou nula, então terá um nicho pouco ou nada explorado esperando por alguém que o faça.

O termômetro para isso é o próprio consumidor. Por isso, sempre disponibilize campos para pedidos e feedbacks do cliente na loja virtual. Eles mostrarão o caminho, e você poderá economizar boa parte do tempo e dinheiro com pesquisas.

2. Pense em um público-alvo específico

Um dos maiores erros de iniciantes no e-commerce é querer abranger todo o mercado. Fica difícil oferecer um bom atendimento aos consumidores quando a loja se torna generalista. Públicos de nicho são diferenciados e exclusivos. Portanto, você deve avaliar como atendê-los da melhor forma possível.

Se ainda não encontrou um nicho de mercado, mas tem um segmento (cosméticos, por exemplo), o ideal é que subsegmente o público aos poucos. Passe a focar o que vende mais e abandone produtos que ficam encalhados no estoque.

Essa adequação orgânica levará a loja virtual para um nicho de forma natural, fazendo com que compreenda melhor o público e possa atendê-lo de uma forma satisfatória.

3. Identifique as dores do público-alvo

A melhor forma de atender bem o público-alvo é conhecer as dores dele. Ou seja, problemas, anseios, dúvidas, objetivos pessoais e profissionais ainda não alcançados. A partir daí, a loja deve conversar com os consumidores para entendê-los a fundo e saber o que buscam.

É nesse momento que você começa a desenhar uma solução, podendo transformá-la em um produto ou serviço. Porém, nunca demonstre apenas interesses comerciais. Ter um propósito e um objetivo maior para as ações pode ajudar você a chegar mais longe.

4. Analise os concorrentes

Se encontrou um nicho mal explorado, a loja deve conhecer as marcas que atuam nele e fazer um benchmarking. Ou seja, observar o que, como, quando e por que fazem — e buscar formas de fazer melhor.

Nessa pesquisa, se passe por cliente, faça cotações e compre alguns produtos para testar aspectos como atendimento, tempo de entrega, valor do frete, formas de pagamento, qualidade dos materiais, entre outros aspectos. Assim, ficará mais fácil para a loja ter boas ideias de vendas, implementar as melhores práticas do mercado no segmento e se destacar.

5. Subsegmente o mercado

Mesmo depois de encontrar um nicho de mercado e trabalhá-lo, a segmentação não deve acabar. Micronichos podem surgir a qualquer momento. A loja precisa estar atenta para perceber isso e fazer uma subsegmentação. Caso contrário, dará abertura para os concorrentes explorarem esse mercado. Assim, o e-commerce perderá uma vantagem competitiva.

É importante que faça pesquisas constantes sobre as dores do público e encontre oportunidades latentes que não são atendidas pelo mercado. Assim, você terá a possibilidade de subsegmentar o negócio e torná-lo líder de mercado em uma fatia menor, porém exclusiva.

6. Use a tecnologia

A segmentação de mercado é uma tarefa do marketing. Mas hoje é possível fazer uma parte do trabalho até mesmo sozinho, sem grandes conhecimentos e experiências.

Existem algumas ferramentas na internet que devem ajudar a localizar nichos de forma simples e gratuita. Google Trends e Google Analytics são alguns exemplos. Então, use-as a favor do e-commerce!

Quais erros devem ser evitados ao definir o nicho de mercado?

É preciso conhecer alguns erros para evitá-los no processo de definição de um nicho específico para o e-commerce. Os principais são:

  • Focar os lucros em vez de se preocupar em solucionar os problemas do consumidor
  • Basear o conhecimento sobre o perfil do público-alvo no achismo
  • Entrar em mercados com potencial de retorno muito pequeno
  • Trabalhar em um nicho que desperta pouco interesse
  • Tentar fazer tudo sozinho, sem ajuda profissional
  • Ignorar a concorrência e o que o público dizem

Está pronto para definir um nicho?

Como você pôde perceber, as vendas no varejo online não são tão simples. A facilidade de entrar nesse mercado levou muitos pequenos empreendedores a explorar as oportunidades. Desse modo, você precisa estar um passo à frente para se destacar.

Então, comece a definir o nicho de mercado ideal para o e-commerce usando as orientações do post. Avalie como está a relação entre oferta e procura dos nichos que achou interessante, defina um público e conheça as necessidades dele, analise os concorrentes e use a tecnologia a favor da loja!

E já que falamos sobre nichos, que tal saber mais sobre segmentos relevantes do e-commerce? Nesta página você encontra diversos conteúdos sobre nichos de alto potencial!

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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Black Friday 2020: como ter a melhor campanha de todas!

Black Friday 2020: como ter a melhor campanha de todas!Empreendedores e empreendedoras de sucesso sabem identificar boas oportunidades de negócio como ninguém. E quando falamos de varejo e e-commerce, a Black Friday é a maior dessas oportunidades. Com faturamento na casa dos bilhões de reais, a campanha é a chance de ouro para você faturar mais no segundo semestre.

Em 2020, a Black Friday será comemorada no dia 27 de novembro – ou seja, está cada vez mais próxima. E para que a sua loja consiga conquistar resultados incríveis na data, é fundamental se preparar com antecedência e estratégia. 

Pensando nisso, o Olist produziu uma série de conteúdos focados em três etapas cruciais da operação para Black Friday: precificar, criar anúncios e fazer o pós-venda

Os guias reúnem informações úteis e preciosas que vão ajudar sua empresa a ter a melhor Black Friday da história! Acesse agora os conteúdos GRATUITOS e comece a se preparar para a data mais importante do ano:

Best Friday: a Black Friday do Olist

O Olist já colocou em prática uma série de ações para lojas parceiras venderem muito mais na Black Friday 2020. Nosso faturamento na campanha teve um crescimento de 88% entre 2018 e 2019, e neste ano os resultados serão ainda mais incríveis. 

Queremos que você faça parte disso e aproveite todas as vantagens e expertise do Olist. Ao ser nossa parceira, a sua loja ganha visibilidade e alta performance na internet. Acesse nosso site, crie sua conta grátis e tenha a melhor Black Friday de todas!

Vender com o Olist

Outros conteúdos sobre Black Friday 2020

Quer se aprofundar no assunto? Então confira nosso curso express sobre como ter alta performance de vendas na Black Friday!

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Loja pop-up: será que vale a pena? Descubra agora!

Loja pop-up: será que vale a pena? Descubra agora!Você já deve ter presenciado isto quando foi às compras: lojas pequenas, modernas e atraentes que aparecem, mostram a marca e quando você volta não estão mais lá. O que será que está por trás dessa estratégia? Esse é o conceito de loja pop-up, uma ideia incrível para quem tem um negócio apenas virtual.

Quer saber melhor como ela funciona, como beneficia o e-commerce e por que virou tendência? Neste artigo, explicamos tudo sobre o assunto. Continue acompanhando!

O que é uma loja pop-up e como ela funciona

Essa ideia surgiu nos Estados Unidos com o nome pop-up store. O nome se origina de algo que surge de uma hora para a outra, chama atenção e depois deixa de existir.

A loja pop-up é isso, um espaço (geralmente um quiosque ou uma sala pequena) programado para ser temporário. O objetivo é mais aumentar o reconhecimento e a visibilidade da marca do que necessariamente lucrar com a venda de produtos.

Por essa razão, é comum que uma store desse tipo traga experiências diferenciadas de compra. A ideia é permanecer na mente do consumidor. Assim, quando ele estiver em casa pesquisando um item para comprar é a sua marca que ele vai buscar.

Exemplos de lojas pop-up

Para você ter uma noção das características de uma loja pop-up, podemos dar alguns exemplos notáveis que demonstram essa preocupação em imprimir a marca no público.

A Adidas é uma das grandes empresas que apostou no conceito ao criar lojas temporárias em formato de caixa de sapato. A Tiffany & Co. teve uma ideia semelhante fazendo caixas de presente gigantes que serviam de loja com um conceito bem claro: a marca perfeita para presentear alguém especial.

A C&A também já experimentou o modelo, criando vitrines compactas em locais de grande circulação. A ideia de todas elas foi conectar uma experiência de compra diferenciada à marca.

Quais motivos estão levando ao crescimento dessa estratégia

Não dá para imaginar que é coincidência ver tantos negócios apostando na mesma estratégia — desde os que estão iniciando no mercado até os gigantes.

Esse crescimento em lojas pop-up tem muito a ver com os benefícios que elas trazem para quem as implementa, principalmente no comércio digital. Veja quais são esses motivos!

Promoção de uma marca virtual

A pop-up store é uma oportunidade de mostrar a marca em outro contexto, fora do mundo virtual. Essa presença offline cria uma percepção de confiança e torna os produtos mais palpáveis para o consumidor.

Proximidade com o cliente

É também a chance de encontrar as pessoas cara a cara, conhecer o comportamento delas ao vivo e entender melhor os desejos que elas têm. Se o que as lojas buscam hoje é conexão de relacionamento e fidelização com os clientes, a pop-up store aproxima, encanta e engaja.

Ampliação de mercado

Mesmo que o e-commerce já esteja bem estabelecido no Brasil, ainda existem perfis de consumidores tradicionais, que não pesquisam ativamente por lojas online para comprar.

A loja pop-up faz essa ponte e contribuir para a ampliação da rede de clientes. A pessoa conhece pessoalmente a marca e os artigos comercializados e pode até ignorar uma busca maior no futuro, indo direto ao site da loja virtual por ter essa confiança.

Teste de audiência para produtos

Medir a satisfação de clientes no e-commerce demanda trabalho para convencer leads a darem avaliações sobre produtos e experiências de compra.

A resposta é imediata na loja pop-up. É possível utilizá-la para exibir itens novos e ver o que o público acha deles — e se vale investir mais nesse mix.

Facilidade de implementação

Uma das grandes vantagens das pop-up stores é trazer todos esses benefícios que citamos sem a necessidade de investir muito.

Como são estabelecimentos pequenos e temporários, dá para começar rápido e focar bastante a exposição da marca. A loja já pode estar disponível ao público em semanas.

O que considerar para abrir uma loja pop-up

Por ser simples de implementar e muito benéfica no contato com as pessoas, é válido dizer que a pop-up store é uma grande ideia para você colocar em prática. Mas é preciso conhecer algumas questões importantes antes de começar. Veja!

Delimite um prazo para a estratégia e trabalhe dentro dele

O principal para uma loja pop-up é começar já sabendo quando ela termina. O mais importante sobre esse prazo definido é que assim você aloca bem o investimento no quanto vai gastar: aluguel, produtos, decoração, entre outros pontos. Assim, é possível fazer o quiosque mais impactante dentro dos limites como uma loja física.

Foque as experiências

E o que significa ser impactante? Uma boa loja pop-up é aquela que fixa a marca na mente do consumidor. A experiência que você proporcionar é o que vai fazer a diferença.

Essa experiência pode ser um visual instigante, uma ação que faça o cliente participar de uma atividade engajadora e até brindes. O objetivo é valorizar o tempo de contato entre marca e consumidor.

Escolha um local de grande circulação do perfil certo

Se a loja virtual vende para o público de classe média a baixa, não adianta colocar a loja pop-up em um shopping de alto padrão — ou vice-versa.

O local escolhido é determinante para o sucesso. Faça uma pesquisa de mercado a fim de encontrar lugares que o público-alvo frequenta com grande concentração.

Defina um mix menor que represente a loja

Você não vai vender tudo o que tem na loja virtual em uma pop-up store. Portanto, defina os carros-chefes: quais desses artigos conversam melhor com os consumidores e representam o que eles podem encontrar acessando o e-commerce?

Prepare os vendedores para vender a marca

Esta é a lição principal para montar a estratégia perfeita: uma pop-up store não é feita para lucrar vendendo produtos, mas apresentar a marca às pessoas.

Os vendedores no local precisam ser treinados nesse sentido. É claro que uma venda a mais é ótimo, mas fazer aquele consumidor conhecer e acessar o e-commerce é muito mais importante.

Cause impacto no mundo físico e atraia o público para o e-commerce

Como vimos, uma loja pop-up tem um tempo próprio de existência: é surgir, causar impacto e sair. Afinal de contas, ela nasceu com o intuito de ser temporária.

O relacionamento com o público precisa ser o mais longo possível — esse é um dos maiores objetivos do varejo. Você vai criar um canal incrível de captação de novos clientes se tiver essa visão ao planejar o quiosque.

E aí, já está com ideias para a loja pop-up da marca? Você já usou esse tipo de estratégia? Compartilhe nos comentários!

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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Afinal, o que é AIDA? Venha descobrir como funciona esse modelo!

O que é AIDA e como funcionaAIDA é uma metodologia antiga do marketing usada até hoje pelos profissionais que querem aumentar as vendas. O modelo é simples, dividido em 4 etapas e pode ser seguido por qualquer pessoa que queira converter mais clientes e melhorar a imagem da marca.

Neste post, vamos explicar o que é AIDA, por quais etapas é composta e mostrar como essa metodologia vai ajudar a loja a crescer. Continue acompanhando e saiba mais!

O que é AIDA e quais são as etapas dela

A metodologia AIDA foi desenvolvida no século XVIII pelo americano E. St. Elmo Lewis, pioneiro na área de Publicidade e Propaganda. Ela se baseia no comportamento do consumidor durante a pré-venda e explica por quais etapas ele passa antes da decisão de compra.

Cada uma dessas fases tem particularidades e requer táticas diferentes. AIDA é a sigla para as 4 etapas definidas pela metodologia:

  • A — atenção
  • I — interesse
  • D — desejo
  • A — ação

Segundo o método, uma empresa precisa atrair a atenção do cliente, manter o interesse dele e criar desejo para que ele parta para a ação e feche o negócio.

No início, esse princípio era usado no marketing offline, na elaboração de materiais impressos que tivessem elementos relacionados a cada uma das etapas. Com o surgimento da internet, a AIDA foi adaptada para o marketing digital. Os conceitos são aplicados até hoje na jornada de compra do consumidor.

Saiba agora o que acontece em cada uma das 4 etapas e como é possível utilizá-las na empresa!

Como a metodologia AIDA funciona

Apesar dos bons resultados, a AIDA não consiste em uma fórmula mágica capaz de converter qualquer pessoa. Por isso, o ideal é combiná-la com o conhecimento sobre a persona — perfil semificcional do seu cliente ideal. Sabendo do que ela precisa, como se relaciona e quais são as preocupações, os gostos e os hábitos, fica muito mais fácil chamar atenção e manter o interesse.

Veja o que acontece em cada uma das etapas!

Atenção

A primeira parte do método AIDA é sobre a necessidade de atrair a atenção da persona. Afinal, se ela não conhece a empresa e não sabe o que é oferecido, é provável que não se interesse pelos produtos ou serviços que você comercializa.

Chamar atenção do cliente é muito importante e é algo que pode ser feito de diversas maneiras. A primeira recomendação é ir até onde o consumidor está. Se você vende equipamentos de informática, deve anunciar em blogs que tratem do assunto, não em sites de culinária, por exemplo. Também é fundamental saber com qual frequência anunciar. Isso serve para que a presença não se torne um incômodo.

Cause impacto no interlocutor usando imagens e frases que despertem o interesse dele. No meio digital, usar recursos de SEO é outra estratégia importante. Utilize no site e no blog as palavras-chave mais pesquisadas pela persona, use títulos atrativos e escreva sobre assuntos que são tendências usando a linguagem adequada.

Interesse

Agora que você já sabe a primeira parte do método AIDA, é hora de aprender a manter o consumidor interessado no que você tem a dizer. Nessa etapa, é importante oferecer conteúdos que sejam realmente relevantes ao público — aqui, a necessidade de ter uma persona bem-definida volta a aparecer.

É mais simples despertar a curiosidade do cliente se você conhecê-lo. Assim, planeje conteúdos que apresentem soluções para os problemas dele, sendo coerente com a estratégia usada no primeiro passo. Isso quer dizer que, se usou uma pergunta para chamar atenção, precisa respondê-la agora para manter o cliente interessado.

Nessa etapa, você ainda não vai falar sobre o produto ou serviço — o foco deve ser na persona, nas necessidades e dores dela. Assim, ela ficará cada vez mais curiosa e continuará ouvindo o que você tem a dizer.

Desejo

Nessa etapa, a persona já sabe que tem um problema e começa a entender que precisa adquirir algo para ter acesso à solução. É nessa hora que você vai mostrar as qualidades e gerar valor para o seu produto ou serviço, com o objetivo de criar o desejo.

Você já pode falar sobre o item — mostre todas as vantagens, explique bem como funciona, apresente cases de sucesso e avaliações de quem já comprou. Como o consumidor já conhece e se interessa pela marca, terá confiança para fechar o negócio.

Ação

Chegou a hora de converter. Agora que a persona conhece a marca, confia nela e entende a necessidade de adquirir o produto, ela está pronta para dar o próximo passo.

Faça ofertas, ofereça benefícios, entre em contato por telefone — o importante é ser seguro e objetivo e deixar claro para o cliente qual é a proposta. Caso contrário, é possível que ele fique confuso e desista do negócio.

Também é importante lembrar que a conversão nem sempre é uma venda. A depender do objetivo, o preenchimento de um formulário, a inscrição em um evento e até o acesso ao seu site podem ser considerados conversões — tudo depende do objetivo inicial da estratégia.

Os benefícios da AIDA

Apesar de simples, a AIDA é uma metodologia eficaz para guiar o público através do funil de vendas. Se for bem planejada, ela consegue atingir a pessoa ideal com a mensagem certa em todos os pontos de contato e abre diversas portas para a equipe de marketing.

Outra vantagem é que, depois de entender como funciona, você consegue replicar a estrutura para qualquer tipo de negócio ou produto. Assim, aumenta a produtividade e faz um trabalho eficiente.

A inclusão de uma quinta etapa

Algumas empresas já adotam uma quinta etapa da AIDA que aparece em teorias mais recentes — o S, de satisfação, que modifica o nome da metodologia para AIDAS. Essa nova etapa assume que a venda não é o ponto final e trata da necessidade de manter o cliente satisfeito também no pós-venda, de modo que ele se mantenha fiel e volte a consumir com a empresa ou recomende os produtos a outras pessoas.

Juntas, essas quatro ou cinco etapas têm grande potencial para ajudar o negócio a crescer, acompanhando o cliente em todas as etapas do pré e pós-venda. Os resultados, como você já sabe, são o desenvolvimento do negócio e uma comunicação eficiente com o público.

Gostou do nosso post sobre o que é AIDA e como esse método pode ajudar o negócio a crescer? Então aproveite para baixar nossos modelos de cartazes para promoção e comece a atrair mais clientes!

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