sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Gestão de loja online: guia completo para sucesso do e-commerce!

Gestão de loja onlineO e-commerce chega a 2020 como um mercado em constante expansão, com crescimento de demanda e oportunidades para quem quer empreender. Analisando a evolução do faturamento pela ABCOMM nos últimos anos, nota-se que esse percentual de alta esteve sempre na casa dos dois dígitos. Em 2018, por exemplo, foram 123 milhões de pedidos, com mais de R$ 52 bilhões em faturamento no mercado brasileiro.

Como fazer parte dessas estatísticas e construir sucesso? O segredo está na gestão da loja online! Neste guia, veja por que ela define a consolidação de um e-commerce, como fazer e como monitorar essa evolução por conta própria.

Benefícios de fazer a gestão da loja online

Não dá para começar este guia sem ser pela importância de gerir o seu negócio com eficiência. O e-commerce é um setor em franca expansão, mas isso não significa apenas oportunidades. Existem também seus desafios.

A concorrência é o maior deles. Muita gente que empreende percebe na loja virtual a chance de construir uma marca consolidada, que ajude a alcançar sonhos. Isso é possível porque as ferramentas e recursos estão mais democratizados. Qualquer pessoa pode ter um e-commerce. O que, então, diferencia os negócios de destaque daqueles que ficam pelo caminho?

A maneira como a empresa é gerida vai fazer toda a diferença no resultado. Veja quais são as vantagens competitivas de se preocupar de verdade com uma boa administração.

Robustez de operação e estratégias

Uma loja virtual precisa de estratégias fundamentadas em dados de mercado e previsões de demanda. A organização para datas sazonais e um controle firme sobre a operação rotineira de preparação de pedidos, atendimento e divulgação é necessária.

Ou seja, um e-commerce que quer se manter relevante precisa de estrutura e previsibilidade. Quando você planeja sua gestão com antecedência e executa à risca processos operacionais e de monitoramento, traz estabilidade em direção ao seu sonho de sucesso. É hora de ter profissionalismo.

Melhor atendimento

As lojas virtuais de sucesso são aquelas que atendem bem seu público — sendo que atender bem significa ter agilidade e objetividade e superar expectativas.

Quando a gestão do e-commerce é bem-feita, fica muito mais fácil atender. Você tem as ferramentas e os processos prontos para lidar com sugestões, dúvidas e reclamações. É um ponto do seu trabalho que faz muita diferença na imagem do negócio.

Otimização de custos

Quem gere bem sabe gastar melhor. A gestão da loja online pode ser uma forma de identificar oportunidades e problemas que conseguem ser resolvidos com investimento. Outro ponto fundamental é saber a melhor maneira de distribuir esses recursos.

A corrida por visibilidade e vendas no e-commerce é uma disputa de otimização. Nem sempre quem tem mais dinheiro para investir ganha, e sim quem sabe fazer o máximo com o orçamento que tem em mãos.

Campanhas de divulgação precisas

Um exemplo dessa otimização de custos está no marketing. Uma visão completa e inteligente sobre o negócio permite ter mais dados sobre o público e como alcançá-lo.

Além disso, é fundamental ter estrutura e espaço para trabalhar boas campanhas. Isso acontece quando se investe em uma gestão eficiente da loja, o que será abordado em um capítulo adiante.

Aumento das vendas e fidelização

Com melhores campanhas de divulgação, uso consciente do orçamento, um bom atendimento e processos otimizados, o e-commerce naturalmente vende mais. Esse lucro extra cria um círculo virtuoso de crescimento sustentável e fidelização da sua base de clientes. É o cenário perfeito para consolidar a marca no mercado.

Orientações práticas de como gerenciar loja virtual

Agora que você entendeu o que uma administração eficiente da loja virtual traz para sua jornada de sucesso, é hora de partir para a prática. Cada e-commerce vai exigir um trabalho diferente. Tudo depende da natureza dos produtos, da linguagem do negócio, da expectativa do público. Por isso, não dá para pensar em uma fórmula universal do que é uma boa gestão.

Não se preocupe! Fica muito fácil entender o que fazer quando se analisa os direcionamentos abrangentes sobre o assunto. São passos que, quando adaptados à realidade da loja virtual, dão resultados positivos independentemente de suas variáveis. Veja quais são!

Estude o mercado

É impossível fazer uma boa administração de loja virtual no escuro. É por isso que o conceito de gestão baseada em dados está tão popular.

O benchmarking, ou análise de concorrência, é um processo necessário para entender o que outras empresas como a sua estão fazendo de certo e errado em suas estratégias.

É aprender com o mercado e se adaptar a ele constantemente. Portanto, lembre-se sempre de olhar em volta quando for tomar decisões importantes.

Conheça o seu público

E se o assunto é informação, coletar e analisar dados do público-alvo é ainda mais vital para o seu sucesso. Pense nisto: o perfil, os gostos e os hábitos de seus clientes são o material de que você precisa para saber lidar com eles.

Todas essas características conseguem ser condensadas em uma buyer persona: uma representação semifictícia que personifica tudo o que você sabe sobre seus clientes. Falar e vender para essa pessoa hipotética ajuda a alinhar suas estratégias e definir uma linguagem especial para sua divulgação e atendimento.

Aposte em um nicho

O que a internet trouxe para o varejo foi uma capacidade inédita de apostar em volumes menores de público que gerem mais engajamento.

A corrida por volume de visibilidade no e-commerce quase nunca dá certo. Não adianta ter milhares de visitas na loja se apenas algumas dezenas realmente compram.

Apostar em um nicho é identificar uma oportunidade de se aproximar e engajar mais um número menor de pessoas. Assim, ganha-se na taxa de conversão e, principalmente, na fidelização da marca.

Faça escolhas inteligentes no seu mix

Escolher seu nicho não é importante apenas para ajustar sua linguagem, sua identidade e sua divulgação. É uma forma também de otimizar o seu catálogo de produtos à venda.

Um bom mix é aquele que é atraente ao seu público-alvo e gera boas margens de lucro. Além disso, deve permitir o cross selling com facilidade — quando o cliente é convencido a comprar um item relacionado ao que ele realmente quer.

Portanto, analise suas escolhas baseadas na buyer persona e busque bons fornecedores. Produtos de qualidade com preços atrativos sempre são uma vantagem competitiva.

Invista em gestão de estoque

Além de ter um mix diversificado, você tem que garantir que eles estejam sempre disponíveis e, pelo outro lado, não encalhem no seu estoque.

Uma boa gestão nesse sentido é feita com previsibilidade de demanda, uma precificação adequada e estratégias eficientes de monitoramento. Também vale contar com um sistema dedicado ao acompanhamento do inventário.

Tenha processos ágeis e confiáveis para os pedidos

Falando em sistema de gestão, ele é fundamental para automatizar e agilizar a preparação de pedidos. E-commerces de sucesso conseguem processar compras e preparar a entrega em instantes. É a parte da logística em que você terá o maior controle. Por isso, pode dar atenção especial a ela.

Outra ideia interessante é manter o cliente informado de todas as etapas pelas quais o pedido dele está passando. A automação das notificações mantém a expectativa elevada e dá mais chances de engajamento durante o processo. Além disso, ajuda a marcar a experiência na mente do consumidor quando o produto finalmente chega.

Não descuide da contabilidade

Fluxo de caixa é o coração de qualquer empresa de varejo, e isso não é diferente no comércio online. Uma gestão financeira eficiente dá tranquilidade a você para criar estratégias de divulgação e vendas.

Fique de olho, principalmente, em estornos, na margem de lucro e nos gastos com marketing. Esses pontos fazem a diferença entre lojas que se consolidam e que ficam pelo caminho.

Invista em tecnologia de gestão

Durante todos esses tópicos, falou-se muito sobre sistemas e soluções tecnológicas. Não é à toa. Contar com plataformas, softwares e ferramentas digitais ajuda a ter uma visão melhor de mercado.

É uma maneira de lidar com facilidade com a análise de dados e ter em mãos relatórios completos com as informações necessárias que aprimorem constantemente o seu trabalho. A tecnologia, hoje, é uma aliada obrigatória para o sucesso. Então, você pode começar buscando as soluções e parcerias certas nesse sentido.

Melhores indicadores para gestão da loja online

Já colocou as práticas de uma boa gestão em sua rotina? Agora, só existe uma forma de entender se elas estão, de fato, ajudando sua loja virtual a vender mais e ter maior visibilidade no mercado.

Sim, o assunto são os indicadores de performance. Os KPIs são números relacionados a aspectos específicos que, quando monitorados por um determinado período de tempo, demonstram a evolução de um negócio e das estratégias executadas nele.

Veja quais é preciso medir desde já!

Número total de visitas

É o número bruto de tráfego de visitantes dentro da sua loja online. O indicador, por si só, não dá muita dimensão sobre o seu talento para engajar clientes, mas é um bom termômetro de visibilidade para seu negócio.

Tempo médio de visita

Ao contrário do número de visitas, o tempo médio delas nas suas páginas já conta mais sobre sua capacidade de converter e engajar.

Quando esse valor é alto, significa que sua loja é atrativa e tem uma boa experiência de uso. Quando as pessoas saem muito rapidamente, pode ser que haja problemas de navegação ou até frustração de expectativa.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é um dos indicadores mais importantes em um e-commerce. Ele é a razão simples entre o seu número total de visitas e quantas dessas concluem uma compra.

Como o maior esforço de uma campanha de vendas está na visibilidade e na atração inicial do público, é muito mais barato e eficiente aumentar essa porcentagem do que investir em volume de divulgação. A eficiência é a chave para o sucesso sustentável.

Ticket médio

É o valor médio de compras dentro de uma loja virtual. A conta também é simples: total arrecadado dividido pela quantidade de vendas. Conhecer o ticket médio é uma forma de entender como ele pode ser aprimorado. Quanto mais alto, maior proveito você tira de cada venda, ampliando a saúde financeira do negócio.

Taxa de recompra

É a porcentagem de vendas feitas na sua loja para clientes que já compraram. É um KPI fundamental para estratégias de fidelização, dando pistas sobre como você convence mais gente baseando-se em quem já foi fidelizado.

Custo de aquisição de cliente (CAC)

Esse é um indicador muito importante para o marketing do e-commerce, pois define quanto você precisa gastar para atrair um novo cliente.

Uma forma comum de levantar esse KPI é contabilizar os custos de uma nova campanha de divulgação e depois comparar o valor com o número de conversões.

A busca por um CAC cada vez menor é o que traz eficiência para a gestão de imagem, comunicação e engajamento. As lojas virtuais de sucesso são aquelas que conseguem esse equilíbrio entre custo de marketing e crescimento da base de clientes.

Taxa de abandono de carrinho

O abandono de carrinho deve ser monitorado de perto para uma gestão eficiente de e-commerce. Essa situação representa leads que percorreram todo o caminho até a decisão de compra na sua loja, mas que desistiram no último passo.

Portanto, saiba qual é a porcentagem de carrinhos formados não consolidados e busque estratégias para reduzir ao máximo esse valor.

Lifetime Value

O LTV é um indicador que aponta o quanto um cliente gasta durante todo o período de contato dele com a loja virtual — somando suas múltiplas compras. É outro indicador fundamental para a fidelização. Quanto mais tempo você mantém a base ativa, maior será esse valor.

Divulgação para potencializar sua estratégia

A parte administrativa do e-commerce já foi abordada com profundidade, mas falta falarmos com maior cuidado sobre um aspecto determinante para seu sucesso: o marketing.

A loja que não se divulga bem em qualquer área do varejo desaparece em meio à concorrência. E é exatamente esse cuidado que fará o contrário. Assim, a marca se destaca, trazendo o cliente para perto.

Veja, então, os principais canais e técnicas de divulgação que vão dar visibilidade para o negócio!

Marketing pago

Investir dinheiro em marketing digital é uma estratégia necessária. É uma forma de conseguir alcance rapidamente e chamar atenção para sua loja.

No caso do e-commerce, Google Ads e anúncios em redes sociais são as estratégias com mais engajamento. É interessante reforçar que conhecer seu público e usar sua buyer persona é fundamental para aproveitar ao máximo o seu investimento com campanhas certeiras.

SEO

A otimização da loja para mecanismos de busca, ou SEO, é uma tática incrível. Com ela, é possível ganhar em tráfego orgânico — quando clientes encontram sua loja naturalmente, sem ser por anúncios ou indicações.

Para isso, você pode precisar de ajuda. Por um lado, na estruturação e arquitetura da loja, que necessita ser otimizada para agradar ao Google. Por outro, a produção de conteúdo relevante e informativo para sua persona vai dar volume e autoridade ao negócio. Ter um blog voltado ao seu nicho é uma estratégia barata e efetiva.

Redes sociais

Além de anúncios pagos, as redes sociais são o canal perfeito para se aproximar e engajar o público-alvo com interação de baixo custo e muita relevância. O ideal é estudar em quais delas sua persona é mais ativa e focá-las.

A estratégia de um e-commerce nas redes deve ser um misto de personificação da sua marca, para criar relacionamentos significativos, e informação que mantenha seu nome na mente do público.

E-mail marketing

O e-mail é um canal muito eficiente de tratamento de leads em um e-commerce. Ele serve para oferta de material informativo, condições especiais, descontos que fidelizem e acompanhamento do atendimento e de pedidos.

O melhor de tudo é que muitas dessas ações podem ser automatizadas no e-mail marketing. Se você estruturar bem sua comunicação, converter e recuperar carrinhos abandonados com muito menos esforço vai acontecer.

Erros que devem ser evitados na gestão do e-commerce

Durante todo este guia, foram apresentados caminhos, práticas e dados que precisam ser levados em conta para gerir bem uma loja virtual. Seguindo tudo o que foi falado, o caminho traçado para o sucesso está feito.

Mas, para terminar, veja algumas orientações diferentes para reforçar aquilo que foi discutido até aqui. Em vez do que deve ser feito, você verá os erros que não pode cometer. Com esses pontos em mente, fica muito mais fácil enxergar as decisões corretas a serem tomadas durante a construção e manutenção do negócio. Confira!

Vender o produto sem tê-lo em estoque

O sucesso de um e-commerce está muito atrelado à expectativa. Quem a supera conquista o cliente; quem a quebra, o perde. Por isso, o controle de estoque é tão importante. Vender um produto para depois avisar que está em falta cria uma sensação ruim no comprador. É possível que ele cancele a compra e vá para outra loja.

Demorar demais para enviar o pedido

Um erro também ligado à expectativa é quebrar prazos combinados para a entrega. Faça tudo para isso não acontecer e não prometa o que não pode cumprir. Até porque você vai se beneficiar do efeito contrário. Funciona assim: entregar antes do esperado cria uma sensação muito positiva no público, que vai passar a dar preferência à sua loja pela garantia de agilidade.

Descuidar-se com a apresentação do produto

Falando na entrega, você pensa em como seu pedido chega até o cliente? Essa é a parte de maior contato e conexão entre cliente e marca.

Sua embalagem precisa encantar ao mesmo tempo que passa os valores e a identidade da loja. Ela deve ser pensada para chegar em perfeito estado e oferecer uma grande experiência de unboxing.

Ainda, adicionar um brinde à encomenda é sempre uma tática interessante de superar expectativas. Pense em como você pode fazer isso sem gastar muito dinheiro, mas sendo relevante para sua persona.

Não ter uma estratégia de logística reversa

A maioria dos e-commerces lida diariamente com trocas e devoluções. O que faz a diferença entre os que têm sucesso é a agilidade e eficiência em lidar com esses processos. Por isso, não deixe de desenhar e preparar a logística reversa. É a hora de transformar um problema em mais um cliente satisfeito.

Não se preocupar com pós-venda

Como já dito, fidelizar é muito mais barato e simples para o negócio online do que atrair novos clientes. Então, não ache que seu trabalho termina quando a compra é concluída. É vital planejar uma estratégia de remarketing e relacionamento para manter leads já convertidos consumindo sua marca pelo máximo de tempo.

Trabalhar apenas um canal de vendas

Muito e-commerce acerta em definir sua buyer persona, mas erra em limitar sua visão sobre ela. Assim, acaba apostando em poucos canais de divulgação e comunicação, perdendo oportunidades de venda.

O sucesso de negócios do futuro está no omnichannel. É essencial ter estrutura e tecnologia para estar disponível em qualquer canal em que o público queira interagir.

Não contar com a tecnologia

Talvez este seja o centro de toda boa administração de e-commerce. Um setor que nasceu da tecnologia não pode deixá-la de lado.

Sistemas de gestão, CRMs, monitoramento de indicadores, controle de estoque, aplicativos… Todo tipo de solução que fizer sentido para você e seu público vai trazer vantagens e facilidades para o seu trabalho.

Inteligência e tecnologia definem uma boa gestão online

Depois de analisar todos os acertos e erros relevantes para sua jornada, é possível resumir toda esta conversa em uma frase sobre como fazer uma boa gestão da loja online: invista em tecnologia e inteligência, foque eficiência e tenha o cliente como centro de todas as estratégias.

É assim que você vai gastar menos, lucrar mais, ter mais visibilidade e destacar sua imagem dos concorrentes. Um caminho que não dá tanto trabalho e que gera frutos incríveis.

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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Social commerce: o que é e como utilizá-lo no canal de vendas?

Social commerce: o que é e como utilizá-lo no canal de vendas?O social commerce é o comércio que acontece nas redes sociais e abrange desde a interação entre usuários e marcas até as transações realizadas nessas plataformas. Saiba mais a seguir!

Se você tem um e-commerce, certamente já percebeu que o consumidor está cada vez mais exigente. Isso acontece porque, com o aumento da concorrência, as pessoas passaram a valorizar ainda mais a experiência de compra. Nos últimos tempos, ela se tornou um fator determinante para a decisão de fazer negócio com uma empresa ou outra.

Outro fato é a publicação de críticas ou elogios referentes a essa experiência nas redes sociais ou em outros sites especializados, como o Reclame Aqui. Esses depoimentos têm grande influência na decisão de compra de outras pessoas. Isso porque a pesquisa sobre determinado produto ou empresa também se tornou um hábito do consumidor.

Tudo isso faz parte do chamado social commerce e pode interferir diretamente nos resultados da sua empresa. Quer entender como esse conceito funciona? Então, acompanhe o post!

O que é social commerce e qual a sua importância?

Social commerce, em português, significa comércio social. O termo é utilizado para descrever a relação entre as redes sociais, a troca de informações que acontece nesses ambientes e as experiências de compra.

Ou seja, o social commerce envolve a pesquisa sobre determinado produto antes da compra e a busca por opiniões de quem já comprou. Nele, ainda estão incluídos a divulgação desses produtos nas redes sociais, a relação com influencers e o relacionamento da empresa com o público.

Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que 90% dos brasileiros têm o hábito de pesquisar sobre um produto na internet antes de comprá-lo online. O número é significativo e mostra a importância de as empresas apostarem em uma boa interação com seus consumidores.

Esse contato, quando feito com cuidado, influencia a experiência do cliente e traz bons resultados para o negócio. Afinal, as redes sociais são um excelente canal de relacionamento entre marca e público. Outro levantamento feito pelo Salesforce apontou que, para 80% dos entrevistados, a experiência de compra é tão importante quanto os produtos oferecidos pela empresa.

Uma pesquisa divulgada pelo Super Office também mostra que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais pelos produtos ou serviços caso tenham boas experiências. O mesmo documento aponta 2020 como o ano em que a experiência do cliente se tornará mais importante do que o preço, enquanto fator de diferenciação entre marcas.

Como o social commerce funciona?

Para praticar o social commerce, uma empresa deve estar presente nas redes sociais e em outros canais de comunicação com o público. Um dos primeiros pontos de atenção é a escolha por alguns desses canais. É muito difícil estar presente em todos eles e manter a qualidade do conteúdo e da interação.

As redes sociais precisam ser escolhidas com base no perfil do pessoas que compram os seus produtos. É imprescindível que o negócio marque presença nos ambientes virtuais em que seus clientes gostam de passar o tempo. A melhor forma de obter essas informações é por meio de pesquisas e entrevistas.

Outro ponto a ser considerado é a linguagem adotada. A internet é um ambiente informal, em que as pessoas estão acostumadas a ser leves e objetivas. Por isso, evite textos longos e muito rebuscados. O intuito é fazer com que o cliente se sinta próximo da sua marca.

Além dessas práticas, é preciso investir em uma estratégia de atração de consumidores e divulgação de produtos por meio das redes sociais. Isso pode ser feito a partir da produção de conteúdos interessantes, que respondam às perguntas que o seu cliente costuma fazer antes de comprar um produto.

Já a divulgação pode ser feita por meio da integração entre as próprias redes sociais e a loja virtual. O Instagram Shopping é um grande exemplo dessa possibilidade. A ferramenta funciona como uma vitrine interativa — quando o cliente clica na foto de um produto, ele é redirecionado para a página de vendas.

Quais são os tipos de social commerce?

Existem vários tipos de social commerce. A seguir, conheça os principais!

Entre usuários

O social commerce entre usuários é um modelo bastante difundido. Ele permite que vendedor e comprador conversem e negociem sem intermediários. Nesse caso, os próprios usuários são responsáveis pela precificação, fotos, descrições e divulgação. Alguns exemplos são o Mercado Livre, a OLX e o AliExpress.

Compras coletivas

As compras em grupo também são um tipo de social commerce. Nesse modelo, as empresas oferecem uma quantidade limitada de produtos ou serviços a preços mais atrativos. Sites como o Groupon e o Peixe Urbano são exemplos.

Caixas de recomendação

A caixa de recomendações é uma ferramenta que exibe, na página de um produto, a opinião de pessoas que já o adquiriram. Esse tipo de depoimento influencia a compra dos novos consumidores, pois passa credibilidade em relação à marca e ao que está sendo oferecido.

Chatbot inteligente

O chatbot também é uma ferramenta interessante para quem quer apostar no social commerce. Ele permite que os clientes tirem as suas principais dúvidas em tempo real, sem que seja necessário que a empresa invista em mão de obra. As respostas automáticas podem ser customizadas de acordo com as perguntas mais frequentes nos canais de comunicação da marca.

Influencers

Os influencers são um ótimo exemplo de como os depoimentos orientam a decisão de compra de outras pessoas. As parcerias com blogueiros rendem bons resultados para uma empresa. Afinal, esses profissionais já têm uma relação de confiança com quem consome seus conteúdos. O importante é escolher um influencer que seja admirado pelo público-alvo da sua marca.

Por que investir nessa estratégia?

O social commerce pode trazer muitos benefícios para uma empresa. Confira alguns!

  • Relacionamento com o cliente: a presença das marcas nas redes sociais e a interação com os usuários favorece a relação próxima e ajuda a empresa a ganhar a confiança do público. Isso é fundamental para a decisão de compra.
  • Recomendações: o espaço aberto para depoimentos é vantajoso para as duas partes do negócio. Com ele, o cliente se sente valorizado, e a empresa pode usufruir da influência positiva desses depoimentos sobre as decisões de novos consumidores.
  • Entendimento da jornada de compra: a interação com o público é muito valiosa para uma marca e traz insights interessantes. Ainda, ela proporciona o entendimento sobre a jornada de compra e as expectativas dos seus clientes em relação ao produto consumido. Esses dados são fundamentais para a melhoria na produtividade do e-commerce.

Como implementar o social commerce?

Agora que você já conhece o social commerce e os seus benefícios, deve estar se perguntando sobre a melhor forma de implementá-lo na sua loja virtual. Para que a prática seja bem-sucedida, é necessário seguir alguns passos. Confira!

Integre o seu site às redes sociais

O primeiro passo para praticar o social commerce é se certificar de que a sua loja esteja vinculada aos seus perfis nas redes sociais. Facebook, Instagram e Pinterest são boas opções para começar, mas não se esqueça de que é preciso estudar o seu público antes de tomar essa decisão.

Remodele a sua loja virtual

É importante que a sua loja esteja preparada para receber as recomendações e feedbacks dos clientes. Incluir botões que permitam o compartilhamento de produtos e conteúdos nas redes sociais também é interessante.

Monitore a sua marca

Crie uma rotina de acompanhamento do que é dito sobre a sua marca nas redes sociais e em sites de avaliação de reputação e comparação de preços. Essa prática é fundamental para o planejamento de novas ações.

Interaja com o público

Se a sua marca está presente em um canal de comunicação, ela deve responder a todos os comentários e dúvidas que surjam naquele ambiente. Independentemente do conteúdo da mensagem, você precisa estar preparado para responder com cordialidade e gentileza. Se achar que não vai dar conta de tantas interações, aumente a equipe.

Analise os resultados

Assim como em qualquer estratégia, a análise dos resultados é fundamental para a definição das próximas ações ou para o descarte daquilo que não está funcionando como esperado. Acompanhar os relatórios de vendas é um hábito que nunca deve ser deixado de lado.

Busque melhorias

Conhecer as tendências de e-commerce vai ajudar a sua empresa a estar sempre inovando e se diferenciando. Para isso, observe as ações dos concorrentes e de lojas de outros nichos e estude o mercado.

Como alavancar os resultados?

Com as mudanças no comportamento do consumidor, o social commerce passou a ser um poderoso item na estratégia de vendas de uma empresa, seja ela digital ou física. A interação com os clientes e a valorização dos seus depoimentos e da troca de ideias melhoram a experiência de compra dos consumidores.

Para alavancar os resultados, o aumento no número dos canais de vendas é uma ótima alternativa. Afinal, ele facilita a compra e, consequentemente, tem influência positiva na experiência. Nesse sentido, os marketplaces aparecem como escolha mais interessante. Com grande alcance, são fáceis de usar e favorecem a interação entre empresa e consumidores, o que é essencial para o sucesso no social commerce.

Aproveite para descobrir como vender nas redes sociais com o aplicativo gratuito Olist Shops!

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Como começar um negócio do zero? Aprenda neste guia completo!

Como começar um negócio do zeroDurante o ano de 2019, o Brasil registrou a abertura de mais de 3,1 milhões de empresas, uma alta de 23% em comparação ao ano anterior, conforme revela a Serasa Experian. Diante de números tão expressivos e da vontade de empreender, é normal se fazer a seguinte pergunta: como começar um negócio do zero?

Para ter sucesso, é preciso estruturar a empresa da maneira adequada. Apenas dessa forma será possível alcançar resultados positivos. Apesar de a resposta ser simples, ela abrange uma série de atividades e cuidados.

É sobre isso que falamos neste artigo. Aqui, explicamos o que você deve saber para começar um negócio, como empreender e quais são as boas práticas para atingir o sucesso, sobretudo no varejo. Acompanhe tudo isso neste guia completo!

O que você precisa saber antes de começar um negócio?

As leis brasileiras melhoraram o cenário do empreendedorismo no país. Não à toa, 1 a cada 3 empresários descobrem o desejo de empreender mesmo antes dos 18 anos, como revela esta pesquisa do Sebrae. A criação de regimes tributários acessíveis, como o de Microempreendedor Individual (MEI), incentiva ainda mais a busca pela jornada empreendedora.

Basicamente, empreendedorismo se refere a qualquer capacidade ou disposição para idealizar e executar projetos, ideias e negócios. Junto a isso, é preciso ter muito foco, proatividade e dedicação. Afinal, a abertura de uma empresa exige habilidades, atitudes e conhecimentos específicos. Para entender melhor esse cenário, veja o que considerar antes de começar um negócio.

Ambiente externo

O mercado é abrangente e importante para sua chance de sucesso. Ele pode ser dividido em:

  • Ambiente geral: sofre influência de vários aspectos, como política, economia, tecnologia e tendências de mercado.
  • Ambiente de tarefa: contempla as variáveis mais próximas, como concorrentes, clientes e fornecedores.

Aqui, o foco é entender quais são as ameaças e as oportunidades presentes no segmento de atuação. Vale a pena responder a alguns questionamentos relativos a esses dois ambientes. Entre as perguntas estão:

  • Quais são as empresas concorrentes do mercado?
  • Quais são as tendências e as inovações?
  • Como está o atendimento às demandas dos consumidores?
  • Como está a economia do Brasil?

A partir dessas respostas, é possível encontrar soluções. Exemplo: em um cenário de dificuldades econômicas, abrir uma empresa no segmento da economia colaborativa é uma forma de ter sucesso e contribuir para o desenvolvimento da sociedade.

Ao mesmo tempo, o crescimento dos e-commerces representa outra grande oportunidade. Para você ter ideia, a expectativa é de que esse tipo de negócio movimente R$106 bilhões em 2020, resultado 18% maior do que o registrado em 2019.

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) reforça isso: cerca de 342 milhões de pedidos devem ser registrados no período, alcançando mais de 68 milhões de consumidores. Os principais incentivadores desse resultado são:

  • Marketplaces
  • Microempresas
  • Compras realizadas por smartphones

De acordo com a ABComm, 37% das negociações devem ocorrer por smartphones e 38% via marketplaces.

Burocracia

O Brasil tem um número elevado de leis e é considerado um dos países mais burocráticos. De acordo com o Banco Mundial, a nossa pontuação no quesito regulamentações de negócio é de 59,1, o que deixa o país na 124ª colocação. A instituição considera 190 nações nesse levantamento, e o resultado é referente a junho de 2020.

Ainda assim, de 2019 para 2020 houve melhoria de 1% no tópico sobre começar um negócio. Os fatores que levam a esse resultado são os diferentes processos e leis que precisam ser seguidos.

Mão de obra

O Ranking Global de Competitividade de Talentos 2020 revela que o Brasil enfrenta algumas dificuldades na busca por mão de obra qualificada – em um ranking com 132 países, ficamos na 80ª colocação. De acordo com o relatório, os principais pontos de atenção no quesito competitividade de talentos são:

  • Conhecimentos técnicos (101ª posição)
  • Atração de talentos (96ª colocação)

Isso significa que há dificuldades para encontrar os talentos certos. Porém, mesmo nesse cenário é possível criar uma equipe de alta performance — à frente, falaremos mais sobre isso.

Fontes de financiamento

A pessoa que deseja começar um negócio precisa conhecer as fontes de financiamento disponíveis. De modo geral, as oportunidades são:

  • Dinheiro próprio
  • Recursos de amigos ou familiares
  • Empréstimos bancários
  • Financiamento

Existem várias linhas de financiamento disponíveis, inclusive com taxas acessíveis. Essa é uma das melhores alternativas, pois as condições de pagamento são mais facilitadas. No entanto, você pode começar a loja virtual com pouco dinheiro.

Perfil do empreendedor

O último aspecto a considerar é o seu perfil. As habilidades e competências que você tem precisam ser avaliadas para garantir o máximo potencial de sucesso. Além de criar uma ideia, é necessário ter ou desenvolver:

  • Iniciativa e persistência, já que é necessário colocar a ideia em prática e enxergar as oportunidades existentes.
  • Capacidade de planejamento, a fim de transformar as ideias em um negócio viável.
  • Autoconfiança, para acreditar nas suas iniciativas e passar isso ao restante da equipe.
  • Liderança, para desenvolver iniciativas e gerenciar uma equipe de sucesso.
  • Perseverança, para insistir em algo mesmo diante das dificuldades e aprender com os erros.

Todas essas características ajudam a abrir seu negócio e a aumentar as chances de sucesso. Com essas informações em mente, chega o momento de ir para a parte prática.

Como começar um negócio do zero?

Existe uma série de etapas pelas quais quem deseja empreender precisa passar. Mais do que ter a ideia e pesquisar sobre ela, é preciso avaliar outros fatores. É aqui que você, de forma definitiva, começa seu negócio.

Seja por oportunidade, seja por necessidade, é normal ter dúvidas sobre o próximo passo. Por isso, o planejamento é fundamental nesse momento. Todas as etapas apresentadas a seguir fazem parte dessa organização. Veja quais são elas!

Defina o modelo de negócio

Pesquise para ter certeza de que a ideia é viável. Se deseja abrir um e-commerce no Brasil, lembre-se de que a abrangência pode ser mais do que regional. Por isso, a pesquisa de mercado precisa ser ampla.

A ideia desse levantamento é verificar as principais informações sobre o negócio. O planejamento abrange:

  • Potenciais clientes
  • Concorrentes e suas estratégias
  • Disponibilidade e desempenho de outros empreendimentos
  • Principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (análise SWOT ou FOFA)

A partir disso, você pode elaborar seu plano de negócios. Esse documento detalha os objetivos da empresa e as etapas a serem seguidas. O propósito dele é reduzir os riscos e as incertezas, além de:

  • Organizar as ideias para começar
  • Direcionar a expansão de uma empresa em funcionamento
  • Oferecer subsídios para tomar decisões
  • Captar recursos financeiros e humanos, além de parcerias
  • Facilitar a comunicação entre sócios, colaboradores, clientes e investidores

Com todos esses dados, defina seu modelo de negócio. Uma forma de fazer isso é pelo Business Model Canvas (ou canvas modelo de negócios), ferramenta de planejamento estratégico simples de usar. Ali, você terá que responder a algumas perguntas, como:

  • O que sua empresa oferecerá ao mercado?
  • Quem são os potenciais clientes?
  • Quais são os recursos necessários?
  • E quais são as possíveis parcerias?
  • Quais são as fontes de receita?

Elabore uma proposta de valor

Pense sobre o diferencial competitivo do seu negócio e descreva qual é. A proposta de valor é uma prática do marketing, que mostra ao cliente o que sua empresa é e como ela tem relevância para solucionar determinado problema.

Por isso, é preciso que a elaboração seja feita com foco no cliente. Todas as ações devem ser centradas no consumidor. A partir disso, crie a proposta de valor de acordo com os seguintes aspectos:

  • Clareza, já que deve demonstrar a missão da sua empresa.
  • Linguagem, para se relacionar de maneira mais próxima com o público.
  • Transparência, para ter sinceridade e objetividade na descrição dos produtos e dos serviços.
  • Direcionamento, a fim de mostrar ao consumidor o que ele encontrará no seu empreendimento.

Quer um exemplo? Veja a proposta de valor da Uber:

Título: a mobilidade que você deseja.

Subtítulo: peça uma viagem para onde você quiser, com um toque no seu telefone.

  • Mais do que viagens.
  • Sua segurança é nossa prioridade.
  • Um novo app: feito com motoristas para motoristas.

Escolha o segmento de atuação

Existem diferentes oportunidades no mercado. O ramo de atividade é o setor em que a empresa atuará. Ele pode ser:

  • Industrial: transforma matérias-primas em mercadorias.
  • Comercial: vende produtos direto ao consumidor, no caso do varejo, ou para outra empresa, exemplo do atacado.
  • Prestação de serviços: é feita a oferta de trabalho ao consumidor.

A partir dos dados levantados, você terá informações para embasar a decisão. No entanto, o mais importante é definir algo do qual goste. Afinal, começar um negócio e levá-lo adiante depende em parte da paixão pelo que se faz.

Depois de definir o segmento de atuação, pense em qual atividade pretende desempenhar. Gosta de trabalhar com alimentos? Roupas? Acessórios? Artesanato? Há várias alternativas.

De toda forma, lembre-se de que todo negócio tem o objetivo de atender à demanda do público consumidor. A pesquisa de mercado mostrará se a ideia é viável e como está a concorrência.

Delimite o público-alvo

Saiba quais pessoas têm potencial interesse nos seus produtos ou serviços. Com essa definição, você poderá criar campanhas de marketing específicas para sua loja virtual. Considere nesse momento:

  • Faixa etária estimada
  • Local onde o público se encontra
  • Média de vendas do público-alvo (ticket médio)
  • Gostos, preferências e hábitos dessa população

Tenha em mente que tudo isso serve para resolver um problema do consumidor. Portanto, ajuda a traçar estratégias precisas, que têm mais chance de trazer bons resultados.

Avalie questões operacionais

Veja como será possível viabilizar sua ideia. Aqui, é indispensável analisar estoque, fornecedores e finaças. Todas essas questões estão interligadas. Por isso, o primeiro passo é definir o capital inicial. Contabilize todo o dinheiro necessário para iniciar as atividades.

Envolva desde a compra de mercadorias e equipamentos até o valor necessário para manter o negócio aberto nos primeiros meses. Aproveite e conheça todos os custos de uma empresa, como 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e impostos.

A partir disso, delimite um valor para capital de giro. Essa quantia é usada para manter o funcionamento da sua loja virtual. Em seguida, atente-se ao estoque. Os e-commerces têm a vantagem de trabalhar com menos itens armazenados.

Essa é uma boa recomendação, já que produtos sem venda representam dinheiro parado. Também é preciso contar com bons fornecedores. O ideal é estabelecer relacionamentos de longo prazo.

Por isso, faça uma boa análise de todas as possibilidades e converse com os possíveis parceiros. Pague as contas em dia e esteja sempre em contato. Dessa maneira, é possível garantir boas condições de pagamento, com mais prazo ou descontos.

Faça uma boa precificação

O preço precisa ser justo para a empresa e o cliente. Existem várias formas para chegar a esse equilíbrio. De modo geral, a metodologia pode ser baseada em:

  • Custo: fixa um percentual de lucro perante os custos para a compra do item. Se o valor final do item é de R$ 100 e você quer uma margem de lucro de 30%, o preço deve ser de R$ 130.
  • Concorrência: consiste em analisar as outras empresas do setor e ver quanto cobram pelos produtos ou serviços. A partir disso, delimite o valor para atrair os consumidores interessados.
  • Oferta e demanda: determina que quanto mais diferenciado um produto for maior pode ser o preço final dele. Nesse caso, avalie as ofertas e as demandas existentes no mercado para traçar o valor.
  • Valor agregado: é o método usado para itens de luxo ou exclusivos. Assim, o preço é elevado para refletir a qualidade da marca e melhorar a percepção do consumidor.

Invista em marketing

Faça o público conhecer sua loja virtual. Aproveite as oportunidades e crie campanhas para atrair potenciais clientes. Você pode usar os anúncios do Google, do Facebook e de outras redes sociais para isso.

Invista também em métodos orgânicos. Existem várias opções, como:

  • Criar site e/ou blog
  • Aplicar estratégias de SEO
  • Fazer uma lista de endereços para usar o e-mail marketing
  • Usar o WhatsApp para apresentar lançamentos e saber como fazer promoções

Perceba que todas as iniciativas indicadas fazem parte do marketing digital. Além de ajudar na divulgação dos produtos ou dos serviços, você pode fazer um investimento baixo e segmentar a campanha. Assim, somente as pessoas com o perfil do seu público-alvo recebem as informações.

Defina os canais de venda

Há diferentes possibilidades para vender produtos ou serviços. No varejo, aposte em:

  • E-commerce
  • Marketplace
  • WhatsApp
  • Redes sociais
  • Loja física

Verifique as possibilidades e o que faz mais sentido para você no momento. De toda forma, é importante ter uma loja virtual, já que o crescimento dessa modalidade é expressivo, como já indicado.

Como funciona o processo para constituir uma empresa?

Há vários processos a seguir para constituí-la. Eles são fundamentais para o negócio funcionar da maneira correta. Entenda quais são esses processos!

Nome e formato jurídico

Para começar, defina o nome da empresa. Ele deve ter relação com a personalidade da marca. Aqui, é necessário destacar que haverá o nome fantasia e a razão social. O primeiro é o chamado nome de fachada, que é comercial e popular. Ele pode ser igual à razão social, mas não existe essa obrigatoriedade.

Já a razão social é a denominação social ou firma empresarial. É o nome registrado na Junta Comercial e é exclusivo. Pense ainda sobre o formato jurídico. As empresas podem ser, entre outras modalidades possíveis:

  • MEI
  • Microempresa (ME)
  • Empresário Individual (EI)
  • Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
  • Sociedade Limitada (Ltda)

Avalie quais são as condições e as limitações de cada um dos formatos. Vale a pena conversar com algum contador para definir o melhor para você.

Tipo de regime tributário

Em seguida, avalie com o especialista qual é o melhor enquadramento para o pagamento de impostos. Os três principais regimes são:

  • Simples Nacional: modelo simplificado, em que os tributos são pagos em uma única guia.
  • Lucro Real: é feita a cobrança do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de acordo com os ganhos realmente obtidos pela empresa.
  • Lucro Presumido: modelo em que a cobrança depende da previsão de ganhos. A partir disso, ao empreendimento é enquadrada em uma faixa específica e paga impostos conforme as alíquotas incidentes.

Em muitos casos, o Simples Nacional é mais interessante. No entanto, é importante conversar com um contador para ter certeza da escolha.

Legislação

Ao começar o negócio, considere qual é a lei aplicável. Verifique as exigências do município, do estado e da União em relação à atividade que deseja desempenhar. Observe que é preciso obter inscrições, licenças e alvarás.

Além disso, ao atuar com a venda online, conheça a Lei do E-commerce. Ela descreve as exigências para atuar nesse setor e garantir a transparência e a segurança das negociações.

Documentos

De todas as etapas, uma das mais essenciais é a da reunião dos documentos. Sem eles, é impossível dar continuidade à empresa. Aqui, é preciso citar:

  • Contrato social: define a participação de cada um dos sócios, a atividade do negócio e seu funcionamento.
  • Registro na Junta Comercial: etapa que faz a empresa existir de forma oficial.
  • Alvará de localização e funcionamento: é obtido na Prefeitura e permite que a loja virtual comece a operar. As exigências mudam conforme a cidade e o ramo de atividade. Por isso, é comum ser exigida a análise de viabilidade antes dessa etapa.
  • Inscrição estadual: registro conseguido antes do alvará de funcionamento. É obrigatório para algumas empresas.
  • Licenças ambiental, sanitária e do Corpo de Bombeiros: são conseguidas com órgãos específicos e solicitadas para algumas atividades.

Lembre-se do seguinte: mesmo que abra um e-commerce, você terá que realizar essas etapas. Caso contrário, agirá na ilegalidade e terá problemas com os governos municipal, estadual ou federal.

Formalização

Por último, sua empresa estará formalizada. Depois de fazer todas as etapas descritas, poderá solicitar a permissão para emitir nota fiscal no e-commerce. Essa é uma obrigatoriedade para qualquer negócio.

Além disso, se tiver uma marca, registre-a. Esse é um diferencial importante, que ajuda a captar clientes e melhorar seus resultados.

Quais são as melhores práticas para fazer o negócio funcionar?

As etapas vistas até aqui mostram o que você precisa saber para começar. Ainda é imprescindível adotar algumas boas práticas para mantê-lo em funcionamento. São atitudes simples, mas que fazem a diferença. Quer ver quais são as recomendações? Confira na lista a seguir.

Adotar estratégias de comunicação

A comunicação é imprescindível para garantir bons processos no e-commerce. É preciso ter fluidez de dados entre diversos setores, como estoque, vendas e financeiro. Caso contrário, você terá dificuldades nas negociações com o cliente.

A boa comunicação com o consumidor também é necessária. Garanta que todas as mensagens sejam respondidas e tire todas as dúvidas. Inclusive, é possível aprimorar esse trabalho com alguns aplicativos para loja virtual, como os de redes sociais.

Investir na divulgação do negócio

A internet deve ser usada a seu favor. Aposte no marketing digital e tenha site e blog, assim como presença nas redes sociais. Mantenha uma boa frequência de publicações e ofereça conteúdos relevantes, que aumentarão a autoridade da marca.

Defina objetivos a seguir com a divulgação e acompanhe os resultados por meio de indicadores do e-commerce — por exemplo, aumentar o número de clientes, o faturamento ou vendas.

Controlar o fluxo de caixa

As finanças equilibradas são essenciais para o sucesso de qualquer empresa. Deixe as contas pessoais e do negócio separadas. Além disso, controle todo o dinheiro que entra e sai. Anote os valores e faça o cálculo no final do dia para evitar inconsistências.

Para esse processo, é importante contar com ferramentas automatizadas. Com elas, você acompanhará os dados e ainda fará a previsibilidade de recebimento. Assim, tem certeza de que conseguirá honrar todos os compromissos.

Fidelizar os clientes

A capacidade de ultrapassar as expectativas dos clientes resulta em fidelização. Isso significa que eles preferirão comprar no e-commerce em vez de fazê-lo na concorrência. Para alcançar esse resultado, é possível adotar várias estratégias, como:

  • Investir em um programa de fidelidade
  • Ter excelência no atendimento ao cliente
  • Simplificar os processos e repassar as informações necessárias

Comece seu negócio agora!

Com todas as informações repassadas, você agora já sabe o que precisa para abrir sua empresa. Ao longo deste artigo, foi mostrado como estruturar um processo de vendas e o que é necessário para formalizar o negócio.

Perceba que todas as etapas ajudam você a vender mais. Afinal, é esse processo que gera o faturamento e garante a sobrevivência da sua iniciativa. Então que tal agora colocar a mão na massa?

Aproveite e confira nossas sugestões de como movimentar as vendas quando o comércio está parado!

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Tudo o que você precisa saber sobre ePacket e seus requisitos

O que é ePacketFazer compras em lojas virtuais internacionais, especialmente nas chinesas, é uma ótima alternativa para garantir o estoque de um e-commerce. Além da imensa variedade de produtos, os preços praticados por esses vendedores costumam ser vantajosos. Especialmente para compras em atacado.

No entanto, a logística em torno dessas transações sempre foi um dos principais gargalos do processo. Afinal, há longos prazos de frete e, em muitos casos, dificuldades em estabelecer um contato efetivo com as transportadoras. Para garantir um processo de entregas mais ágil e eficiente, foi criado um serviço de encomendas internacionais chamado ePacket.

Talvez você já tenha ouvido falar sobre essa modalidade ou até mesmo a utilizado. Será, porém, que sabe exatamente como ela funciona e quais os benefícios que ela oferece para o seu negócio? Confira este guia rápido com tudo o que você sempre quis saber sobre o ePacket!

O que é e como surgiu o ePacket?

Nos últimos anos, o ePacket tem se consolidado como a principal opção de envio para quem faz compras em marketplaces da China e de Hong Kong. Trata-se de uma modalidade de entrega internacional operada por diversas empresas de logística.

A iniciativa surgiu no ano de 2011, após um acordo entre os serviços postais chinês e dos Estados Unidos no sentido de tornar as entregas mais ágeis entre esses países. Diante do aumento no volume de vendas ao redor do mundo por grandes marketplaces da China, não demorou para que diversos outros países passassem a integrar esse acordo. Entre eles, o Brasil.

Dessa maneira, foi possível reduzir de forma considerável os obstáculos logísticos dessas entregas. Isso tornou possível a muitos vendedores nacionais garantir o estoque no e-commerce realizando compras diretamente nesses portais de fora do país.

Qual o objetivo dessa iniciativa?

Os longos prazos de frete, as altas taxas das transportadoras e a falta de transparência sempre estiveram entre os principais problemas enfrentados na hora de fazer compras em plataformas de vendas chinesas. Apesar dos valores atrativos e da diversidade de itens comercializados por lá, essas barreiras dificultavam os planos de quem pretendia utilizar tal canal para compras, tanto no varejo quanto no atacado.

Portanto, um dos principais objetivos da criação do ePacket foi garantir entregas mais rápidas para encomendas geradas a partir de compras online da China e de Hong Kong. A ideia era que isso ajudaria a expandir esse mercado, gerando grandes oportunidades de negócios mais vantajosos para revendedores ou mesmo consumidores finais.

A partir de uma atuação integrada entre os sistemas de entrega dos países envolvidos e uma simplificação dos processos, seria possível reduzir os prazos estimados de fretes internacionais. Ainda, daria para oferecer uma opção mais amigável e econômica para os compradores de fora da China.

A grande intenção dessa medida é melhorar a experiência dos consumidores ao redor do mundo ao adquirir produtos em e-commerce chineses.

Como funciona o ePacket na prática?

Para os usuários, o ePacket é como qualquer outra modalidade de entrega, que pode ser selecionada diretamente no carrinho de compras do e-commerce utilizado e que garante a entrega no endereço informado. Somente quando se analisam os detalhes de seu funcionamento é que se percebe por que se trata de uma iniciativa mais eficaz e inovadora.

Ao ser postada nessa modalidade, cada encomenda recebe um código único de rastreamento internacional, que é disponibilizado logo após a efetivação da compra. A principal vantagem do código gerado pelo ePacket é que ele pode ser utilizado para obter informações sobre a entrega de ponta a ponta do processo. Isso só é possível porque ele funciona de forma integrada em todos os sistemas pelo qual o pacote passará.

Isso quer dizer que o código utilizado para rastrear uma encomenda enquanto ela está fora do Brasil é o mesmo que deve ser utilizado quando ela chega ao país, por meio do sistema dos Correios, por exemplo.

Para os vendedores na China e em Hong Kong, o modelo também é benéfico. Afinal, eles não são taxados pela devolução de pacotes que eventualmente não possam ser entregues ao destinatário final.

É importante ter em mente que as encomendas enviadas por meio de ePacket estão sujeitas a conferências e possíveis taxações pela alfândega ao chegarem a seu país de destino.

Quando isso acontece, para que a entrega possa ter continuidade, o comprador deve arcar com as taxas e impostos que incidem sobre os produtos adquiridos. Por isso, é fundamental conhecer a fundo a legislação local, a fim de garantir uma entrega mais rápida e evitar a aplicação de taxas adicionais.

A opção de envio de mercadorias por meio do ePacket é mais encontrada em marketplaces, como eBay. No entanto, a modalidade está disponível para qualquer negociação com vendedores do país asiático, bastando que as exigências de envio sejam atendidas.

Quais são os requisitos de entrega?

Para garantir a eficiência das operações de envio por meio de ePacket, foram estabelecidos alguns requisitos para que uma encomenda se enquadre nessa modalidade. A principal delas é que a compra precisa ser feita pela internet e que a origem do envio seja a China ou Hong Kong.

Porém, existem mais alguns requisitos. Veja agora quais são eles:

Dimensões

Um dos requisitos a que vendedores e compradores precisam estar atentos diz respeito às medidas dos pacotes.

As dimensões não devem ser inferiores a 14cm de comprimento por 11cm de largura. Em razão disso, nos casos de um produto muito pequeno, é comum que os vendedores utilizem algum tipo de enchimento, como papel ou plástico.

O maior desafio, no entanto, costuma ser adequar as encomendas ao tamanho máximo previsto pelas regras do ePacket, especialmente quando a intenção é adquirir grandes quantidades.

Para um pacote padrão, a soma das duas maiores medidas entre altura, largura e profundidade não deve ser superior a 90cm. Além disso, nenhum dos lados pode ter medida superior a 70cm. Um exemplo claro: um pacote que apresente o limite de 70cm de altura poderá ter até 20cm em sua segunda maior medida.

Para pacotes enrolados, a regra é que o comprimento não seja maior do que 90cm. Ao somar essa medida com o diâmetro do pacote, o total não deve ultrapassar 104cm.

Peso

Depois de considerar as medidas, é preciso conferir se o peso do pacote está dentro do limite estipulado, que é de até 2kg por envio.

Lembre-se de que o peso total considerará também o peso da embalagem e de qualquer outro item que estiver dentro dela. Portanto, o vendedor deve fazer a pesagem do pacote apenas quando ele estiver pronto para ser enviado, garantindo que não terá nenhum problema para ser despachado via ePacket.

Valor

Finalmente, as regras também preveem um limite de valor dos produtos para o envio de encomendas. Atualmente, é de 400 dólares, o que impossibilita certas compras nessa modalidade de entrega.

Com todos esses requisitos em mente, é preciso avaliar muito bem antes de fazer as compras para a sua loja virtual, seja para uma atualização de estoque ou para garantir os itens que são mais vendidos. Devido às características das mercadorias compradas, é possível que haja uma limitação sobre a quantidade que poderá ser enviada por ePacket.

Uma boa forma de contornar essa situação é desenvolver boas práticas de controle de estoque. Entendendo o que é SKU e aplicando-o a essa gestão, por exemplo, dá para se ter um panorama mais preciso sobre os itens que seu e-commerce tem para pronta entrega. Também será possível entender com que frequência sua aquisição será necessária para não perder nenhuma venda.

Como identificar uma entrega via ePacket?

Muitas pessoas têm dúvidas na hora de conferir se suas compras da China e de Hong Kong foram realmente enviadas. A boa notícia é que é muito fácil descobrir se suas encomendas estão registradas nessa modalidade, que é mais rápida e confiável.

Acessando a seção de pedidos na página em que a negociação foi feita, você encontra uma série de informações importantes sobre sua compra. Entre elas, a forma de envio. Nessa tela, basta localizar o pedido que deseja consultar e verificar se a entrega é via ePacket.

Caso tenha alguma dificuldade nesse procedimento, em muitos casos é possível fazer a identificação por meio do seu código de rastreamento. Em geral, as combinações começam com a letra L.

Lembre-se de que todos os envios por meio do ePacket devem ter um código de rastreamento. Então, se não receber essa informação após a compra, possivelmente o pacote será enviado por outro meio. Considere, também, que se o pacote exceder os requisitos comentados no tópico anterior, será preciso selecionar outra forma de frete internacional.

Quais países aceitam ePacket?

Antes limitado às remessas da China e de Hong Kong para os Estados Unidos, o ePacket passou a ser aceito em diversos outros países ao longo dos anos. Veja a lista de nações que recebem encomendas nessa modalidade, bem como o prazo de entrega em cada uma delas.

  • Alemanha (7 a 10 dias úteis)
  • Arábia Saudita (7 a 15 dias úteis)
  • Austrália (7 a 10 dias úteis)
  • Áustria (7 a 10 dias úteis)
  • Bélgica (7 a 10 dias úteis)
  • Brasil (20 a 30 dias úteis)
  • Canadá (7 a 10 dias úteis)
  • Cazaquistão (7 a 10 dias úteis)
  • Cingapura (7 a 10 dias úteis)
  • Coreia do Sul (7 a 10 dias úteis)
  • Dinamarca (7 a 10 dias úteis)
  • Espanha (7 a 10 dias úteis)
  • Estados Unidos (7 a 10 dias úteis)
  • Finlândia (7 a 10 dias úteis)
  • França (7 a 10 dias úteis)
  • Grécia (7 a 10 dias úteis)
  • Hong Kong (7 a 10 dias úteis)
  • Hungria (7 a 10 dias úteis)
  • Irlanda (7 a 10 dias úteis)
  • Israel (7 a 10 dias úteis)
  • Itália (7 a 10 dias úteis)
  • Japão (7 a 10 dias úteis)
  • Luxemburgo (7 a 10 dias úteis)
  • Malásia (7 a 10 dias úteis)
  • México (20 dias úteis)
  • Nova Zelândia (7 a 10 dias úteis)
  • Noruega (7 a 10 dias úteis)
  • Países Baixos (7 a 10 dias úteis)
  • Peru (7 a 10 dias úteis)
  • Polônia (7 a 10 dias úteis)
  • Portugal (7 a 10 dias úteis)
  • Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales) (7 a 10 dias úteis)
  • Rússia (7 a 15 dias úteis)
  • Suécia (7 a 10 dias úteis)
  • Suíça (7 a 10 dias úteis)
  • Tailândia (7 a 10 dias úteis)
  • Ucrânia (7 a 10 dias úteis)
  • Vietnã (5 a 7 dias úteis)

Como todos os pacotes são rastreados de ponta a ponta por meio de um código unificado, a loja pode estimar a data em que terá os produtos em mãos com muito mais precisão. Dessa forma, não é preciso lidar com diferentes números de rastreamento para cada empresa de logística por quais as encomendas passam. Além disso, será mais simples identificar e resolver qualquer contratempo na entrega.

Isso permite o desenvolvimento de estratégias de venda mais eficazes, como uma queima de estoque para liberar espaço para os itens novos. Apesar do prazo de até 30 dias úteis para entrega no Brasil, é comum que essas encomendas cheguem ao destinatário bem antes.

Quer aproveitar as vantagens do ePacket para sua loja virtual?

Ao longo deste artigo, você já deve ter percebido que o ePacket pode representar grandes benefícios para quem busca mais previsibilidade na entrega e redução de custos no e-commerce. Com custos e prazos sob controle, também fica mais fácil definir as informações da sua tabela de contingência de frete, garantindo valores de entrega acessíveis aos clientes e satisfatórios para o caixa da empresa.

Antes dessa iniciativa, as opções de entrega para quem fazia compras em marketplaces da China e de Hong Kong eram caras, demoradas e pouco transparentes. É por isso que o ePacket vem crescendo ano após ano e se tornando uma excelente opção para quem quer manter o estoque do seu e-commerce sempre abastecido e atualizado.

Gostou deste post? Então confira também nosso texto sobre taxa dos Correios sobre encomendas internacionais!

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Quer saber o que é funil de vendas? Entenda tudo sobre o assunto!

O que é funil de vendasO funil de vendas é uma das principais estratégias de Inbound Marketing. Ele é a representação de todo o processo de compra do cliente. Assim, abarca desde o momento do conhecimento de determinado produto ou serviço até a conversão, que é a venda propriamente dita.

Esse caminho que o consumidor faz até a aquisição do item é chamado de jornada de compra. Ao conhecê-la, você aprende a lidar com as dificuldades de cada estágio. Dessa forma, pode planejar a sua comunicação de modo a tirar dúvidas e apresentar soluções. Isso levará o prospect (ou seja, a pessoa que demonstrou interesse no seu produto ou serviço) a ficar cada vez mais interessado no que se tem para vender.

Neste post especial, você vai aprender o que é funil de vendas e saber tudo sobre ele — como funciona, quais são as suas fases, importância e como usá-lo a favor do seu negócio. Acompanhe!

O que é funil de vendas

Também conhecido como pipeline, o funil de vendas mostra todo o caminho que uma pessoa percorre antes de adquirir determinado produto ou serviço.

É uma estratégia poderosa do Inbound Marketing e tem como objetivo mapear interesses e comportamentos do consumidor durante a jornada de compra para otimizar tanto o processo de venda quanto a comunicação entre empresa e cliente.

O funil é formado por algumas etapas, e cada uma delas está diretamente ligada às fases da jornada de compra.

Como funciona o funil de vendas

Durante a jornada de compra, o cliente passa por alguns momentos. Primeiro, ele identifica uma necessidade. Então, reconhece o problema. Depois, considera a solução e começa a pesquisar sobre o tema e considerar a compra, que será feita quando ele se sentir seguro para fechar o negócio.

O funil de vendas ajuda a empresa a entender em qual desses estágios está o cliente, determinando o quão próximo ele está da conversão. Uma pessoa que acabou de conhecer um produto, por exemplo, está mais distante da decisão de compra do que alguém que já visitou a loja algumas vezes.

Para diferenciar esses momentos e entender o que pode ser feito para ajudar o cliente a passar para a próxima fase, o funil de vendas é dividido em etapas. Está pronto para conhecê-las?

Etapas do funil de vendas

O objetivo da empresa é fazer com que o cliente desça pelo funil até chegar ao fundo, que é quando ocorre a conversão. Entenda como funciona cada uma das etapas!

Topo — aprendizado e descoberta

A parte de cima do funil representa o primeiro estágio da jornada de compra. É aqui que o cliente entende que tem uma necessidade ou que precisa resolver determinado problema e sai em busca da solução. Por isso, o topo do funil também é conhecido como a etapa da consciência.

Nesse momento, ele deve começar a enxergar a sua empresa como especialista naquilo de que precisa. Por isso, nessa fase, o seu papel é educá-lo. Ofereça conteúdos ricos, como vídeos, infográficos e e-books. Para produzi-los, procure entender quais são os problemas que o seu produto ou serviço soluciona e quais as dúvidas que o cliente pode ter em relação a isso.

Todos esses conteúdos têm como objetivo converter essa pessoa em lead. Ou seja, fazê-la chegar à próxima etapa do funil. Para isso, colete dados como nome, e-mail e telefone por meio de formulários, em troca dos materiais ricos que você produzir — que devem ter informações valiosas para o consumidor.

Meio — consideração

Agora, você lidará com leads, ou seja, pessoas que já se interessaram pelo seu conteúdo e ofereceram seus dados em troca de informações. Isso quer dizer que o cliente já entendeu que precisa adquirir um determinado item e quer saber mais sobre ele. Por isso, essa etapa também é conhecida como fase de consideração.

O seu papel é sanar as dores dos leads. Antecipe-se e tente entender quais são os próximos passos que ele vai dar na busca pela solução de que necessita. Então, ofereça conteúdos que tirem dúvidas e apresentem alternativas além da compra.

Não tente vender a qualquer custo. Antes, amadureça e qualifique os seus leads, deixando-os preparados para chegar à próxima fase do funil.

Fundo — decisão

É nesta fase que os leads tornam-se oportunidades e passam a ser chamados de MQLs (Marketing Qualified Leads, ou leads qualificados pelo marketing). Eles estão quase prontos para ser abordados pela equipe comercial ou receber uma oferta.

As pessoas que estão nesse estágio certamente já perceberam que não vão conseguir solucionar seus problemas sozinhas. Por isso, precisam comprar um produto ou contratar um serviço.

O possível cliente já enxerga a sua empresa como referência e precisa apenas de incentivos para fechar a compra. Então, ofereça conteúdos que mostrem que você é o parceiro perfeito para ele.

Importância do funil de vendas

Ele é fundamental para que você faça um diagnóstico real da sua aquisição de clientes. A partir dessa análise, você poderá traçar metas e estratégias para alcançá-las.

Revisar constantemente o funil ajuda a criar inteligência sobre o cliente e aprimorar o seu entendimento sobre a jornada de compra. Isso é a base para um planejamento preciso, que ofereça aos consumidores as informações de que eles realmente necessitam.

Além disso, o funil de vendas tem outros pontos positivos. Veja quais são!

Previsibilidade dos resultados

Como cada etapa do funil está ligada à anterior, dá para saber quantas pessoas têm que estar no topo para que se tenha a quantidade desejada de leads no fundo. Assim, é possível traçar metas de aquisição para a equipe e monitorar os resultados de cada um.

Aumento na produtividade

Quando a equipe sabe que o trabalho está sendo acompanhado, tende a se esforçar mais para atingir as metas e ser mais produtiva. Não se esqueça de sempre oferecer feedbacks sobre o desempenho de cada um. Assim, os colaboradores podem entender como melhorar seus métodos.

Otimização da gestão

Quanto mais estruturado for o funil, maior será a facilidade na análise dos dados coletados. Isso faz com que todo o processo de venda seja padronizado e organizado. Consequentemente, as análises são mais objetivas.

Melhor índice de aproveitamento

Com o funil implementado, torna-se possível identificar em qual estágio está cada venda ou negociação. Essas informações são muito valiosas para o time comercial, que consegue usar os argumentos certos e fazer ofertas com real potencial de sucesso.

Como o funil de vendas ajuda na conversão

Tão importante quanto entender o que é funil de vendas é saber como ele pode ajudar a sua empresa a melhorar a taxa de conversão. Esse indicador representa o percentual de pessoas que foram convertidas de uma determinada etapa para a próxima.

Por exemplo: se 10.000 visitaram a Landing Page em que você ofereceu um material rico e 1.000 preencheram o formulário, a taxa de conversão em leads foi de 10%. Simples, não é?

Como dá para perceber, a taxa de conversão nem sempre está ligada às vendas. Ela é uma métrica que pode ser acompanhada em diversas estratégias do Inbound Marketing.

Há quem pense que, para aumentar essa taxa, é necessário crescer o número de visitantes. Essa, porém, não é a única tática possível para obter melhores resultados. Com a otimização do funil, dá para fazer mais com menos esforço.

Dicas para otimizar o funil de vendas

Conheça o seu público

Para produzir conteúdos que sejam do interesse do cliente, é muito importante ter buyer personas definidas. Esses perfis semifictícios apresentam as características do consumidor ideal de uma marca. Nelas, são definidos dados demográficos e gostos pessoais — como as redes sociais que mais usa, sobre o que se interessa, suas preocupações e o que faz no tempo livre.

Utilize a tecnologia

Existem diversas ferramentas no mercado que fazem o acompanhamento do funil de vendas, como automações de marketing e estruturas de ações para converter. O ideal é complementar essa estratégia com um CRM.

Ofereça um caminho fácil

Se o formulário que a pessoa precisa preencher solicitar muitas informações, as chances de ela desistir de baixar o seu conteúdo são maiores. Por isso, inicialmente, colete apenas dados básicos, como nome e e-mail. Então, qualifique o seu lead à medida que ele avançar no funil.

A mesma dica funciona para as Landing Pages, que precisam ser muito objetivas e não apresentar distrações.

Teste a sua estratégia

Os testes são muito valiosos para o Marketing Digital. O plano executado pode até não apresentar os resultados esperados, mas isso não quer dizer que ele não valeu a pena. Afinal, serve de aprendizado, gerando um acúmulo fundamental de inteligência sobre o comportamento do público.

Por isso, teste tudo. Se der certo, invista mais. Caso dê errado, aprenda.

Como trabalhar o funil de vendas na loja virtual

Já entendeu o que é o funil de vendas, mas ainda não sabe como ele pode ser aplicado ao seu e-commerce? Confira algumas dicas que vão ajudar a alavancar o seu negócio e elevar as taxas de conversão!

Atraia visitantes

Antes de fazer a compra, os clientes precisam visitar o seu site, certo? Possivelmente, eles passarão pelo endereço mais de uma vez antes de fechar negócio. Por isso, o primeiro passo para a conversão é a atração.

Para aumentar o número de visitas à sua loja online, você pode adotar algumas estratégias. Uma é a otimização para SEO. A partir dela, o seu site consegue aparecer entre os resultados mais importantes nas páginas de busca da internet, o que aumenta o tráfego orgânico. Ter um blog com conteúdos baseados em palavras-chave de interesse da sua persona ajuda muito nessa questão, por exemplo.

A segunda estratégia que vai fazer crescer o número de visitas é o investimento em anúncios. Eles podem ser feitos no Google Ads, Facebook, Instagram etc., a depender do gosto do seu público.

Você pode anunciar para pessoas que se interessam pelos seus produtos, para quem já é seu cliente e, também, para aquelas que entraram na sua loja e não converteram. Esta última modalidade de anúncios é conhecida como remarketing e costuma trazer bons resultados.

Tenha uma base de leads

Uma boa base de leads é fundamental para que a estratégia de Inbound Marketing alcance os resultados esperados. Com o auxílio de uma ferramenta de qualidade, é possível segmentar os leads e atribuir tags a cada um deles.

Tudo isso ajuda a definir o público ideal para cada campanha. Afinal, a mesma loja virtual consegue vender variados produtos, e nem sempre quem deseja um vai consumir os outros, por exemplo.

À medida que você vai qualificando o lead, passa a saber mais sobre ele, seus interesses e estágio do funil de vendas em que se encontra. Para cada descoberta, acrescente uma tag. Assim, quando precisar definir públicos, terá facilidade para executar a tarefa.

Não deixe as oportunidades passarem

No Inbound Marketing, é chamado de oportunidade o lead que já chegou à última etapa do funil. Ou seja, ele está muito próximo da conversão. O seu papel é fazer o possível para que ele feche negócio.

Um bom exemplo são os fluxos de automação de e-mail configurados para enviar mensagens para quem abandona o carrinho. Se o cliente entrou na sua loja, escolheu alguns itens e montou um carrinho, ele está interessado no que você tem a oferecer. Esse tipo de fluxo ajuda a aumentar as taxas de conversão.

Transforme visitantes em clientes

Já parou para pensar em quantas pessoas entraram na sua loja, gostaram do que viram e não compraram porque tiveram alguma dúvida ou não receberam a devida atenção? Sabe o que você pode fazer para resolver esse tipo de problema?

A solução é interagir com esse público. Instale um chat no seu site e ofereça atendimento em tempo real, disponibilize número de telefone ou WhatsApp, mantenha o consumidor informado por meio de newsletters e se mostre sempre disposto a responder qualquer pergunta.

Assim, o cliente em potencial se sente mais próximo da marca e seguro para realizar a compra.

Não se esqueça do pós-venda

Depois de conseguir a conversão, não esqueça de cuidar do pós-venda. Passar por todas as etapas do funil não quer dizer que o cliente deva ser descartado. Muito pelo contrário.

Um cliente encantado tem mais chances de voltar a comprar na sua loja e de divulgar o seu trabalho para a sua rede de contatos.

Assim, envie conteúdos que tratem do item que ele comprou, ofereça produtos que se relacionam com o que foi adquirido na primeira compra, dê dicas de como aproveitar melhor o que foi consumido, mostre as novidades, envie promoções etc. Em datas comemorativas, dê descontos ou faça algo diferente, para que ele se sinta especial.

Uma boa ideia é disponibilizar alguma vantagem para o cliente, caso ele indique um amigo que feche negócio. Por que não oferecer um abatimento também para quem chegou até você por meio de uma indicação? Assim, é criada uma rede de relacionamento e a sua clientela cresce.

Acompanhamento do funil de vendas

CRM é a sigla para Customer Relationship Management e, em português, significa Gestão de Relacionamento com o Cliente. As ferramentas de CRM são grandes aliadas do funil de vendas. Elas registram automaticamente todas as interações dos leads com a sua empresa e guardam essas informações em um só lugar.

É importante sempre acompanhar e analisar os dados gerados pelo CRM. Isso porque eles ajudam a ter insights. A partir disso, dá para planejar as próximas ações com base nas que deram certo. Ainda, fica mais fácil descartar ou remodelar o que não foi tão aceito assim.

Outro ponto interessante para uma boa gestão do funil de vendas é o feedback. A opinião de quem já passou por todas as etapas é muito significativa. Com ela, consegue-se entender se os conteúdos enviados realmente foram relevantes e o que pode ser melhorado nos próximos.

Erros ao construir o funil de vendas

Se você realmente quer implementar o funil de vendas no seu negócio, saiba que está fazendo uma boa escolha. Porém, para que tudo corra conforme o esperado, é preciso tomar alguns cuidados na hora de construí-lo.

Para ajudar nessa missão, confira, a seguir, uma lista com os principais erros cometidos na estruturação do funil de vendas!

Não ter uma persona

Não adianta construir um material cheio de informações se elas não são interessantes para o seu público, não é mesmo? As chances de alguém trocar seus dados por algo que não lhe acrescenta são bem menores do que se ela tiver muito interesse em consumir o que você está oferecendo.

Por isso, não ter personas definidas é um dos grandes erros do funil de vendas e pode minar toda a sua estratégia de Inbound Marketing. A internet é um ambiente rico em dados, e a melhor forma de estruturar suas campanhas é usando-os. Então, deixe de lado as suposições e baseie as suas decisões em informações concretas.

Como comentado acima, a persona é uma representação do cliente ideal, mas que vai além dos dados demográficos. Para montar esse perfil, converse com os clientes e faça uma análise real do que ele lhe diz. Considere suas dores, preocupações, gostos, influências e o que mais você achar interessante.

Produzir conteúdo apenas para o seu blog

O blog é uma ferramenta fundamental do Inbound Marketing. Ele aumenta o tráfego orgânico do seu site e ajuda a marca a se tornar autoridade na área de atuação. Contudo, é preciso entender que, apesar de ser uma parte muito importante, ele não pode concentrar todos os seus conteúdos.

Uma boa estratégia de Inbound Marketing precisa contemplar e-books, infográficos, webinars, vídeos, planilhas e até mesmo eventos presenciais, a depender do tipo de negócio. Eles é que vão servir de incentivo para que a pessoa se cadastre em uma Landing Page e se torne um lead. Isso, como já abordado aqui, é o primeiro passo para que ele comece a evoluir dentro do seu funil de vendas.

Oferecer uma newsletter também é uma boa ideia para colher dados e manter seus leads sempre informados e aquecidos.

Não acompanhar as métricas

Como falado, a gestão do funil deve ser feita com o objetivo de otimizá-lo. A ideia é descartar ou melhorar o que não atingiu os resultados esperados e apostar mais no que está dando certo.

No entanto, para fazer uma análise efetiva, é preciso ter em mente quais métricas serão consideradas. Caso contrário, você pode perder tempo colhendo dados que não são tão interessantes assim para a sua análise.

Para uma boa gestão, defina as métricas de sucesso do seu conteúdo e não deixe de acompanhá-las. Elas vão ser o seu guia na hora de construir relatórios e planejar os próximos passos.

Não usar o CTA corretamente

CTA significa Call to Action, que é a Chamada para Ação que acompanha um conteúdo. Geralmente, o CTA é um botão que leva o lead até a sua loja ou a outro conteúdo. Em alguns casos de topo de funil, sugere o compartilhamento nas redes sociais ou que a pessoa deixe comentários no post.

É nisto que você deve prestar atenção: se determinado conteúdo é de atração, pode ser um choque para o leitor ser direcionado para a página de vendas de produtos. Esse modelo de CTA pula etapas importantes.

O ideal para conteúdos de topo de funil é encaminhar o lead para outros textos mais aprofundados e vídeos que explicam como o item funciona, por exemplo.

O funil de vendas é um grande aliado do e-commerce

Entender e estruturar o funil de vendas traz muitas vantagens para a loja virtual. O aumento nas negociações, o crescimento no número de leads e um melhor relacionamento com o cliente são alguns exemplos.

Antes de montar a sua estratégia, não se esqueça de fazer uma análise do seu negócio e do público-alvo, para planejar os conteúdos ideais para cada etapa. Agora que você já sabe o que é funil de vendas e sua importância, consegue identificar que tipo de conteúdo é este, que está lendo agora?

Acha que esse método de Inbound Marketing pode trazer bons resultados para a sua empresa e já está pensando em como implementá-la? Confira o nosso post com dicas para promover o seu produto pela internet!

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