sexta-feira, 29 de maio de 2020

Conheça as melhores ferramentas para gerenciamento de redes sociais

gerenciamento de redes sociais

Estar presente nas redes sociais se tornou algo vital para as marcas e empresas nos últimos anos. Porém, mais do que apenas estar presente, é essencial ter planejamento e fazer um bom gerenciamento de redes sociais.

Cuidar dessas plataformas, ao contrário do que muita gente pensa, não é tarefa fácil. Gerenciar, analisar e fazer todos os ajustes necessários nas contas demanda bastante tempo e atenção.

Para facilitar o trabalho, existem inúmeras ferramentas que podem ajudar você a otimizar o tempo e melhorar a qualidade das análises. Neste artigo, vamos apresentar quais são as principais e mostrar como é possível descobrir qual delas é a mais adequada para seu caso. Acompanhe a leitura!

Qual é a importância de utilizar as ferramentas certas no gerenciamento de redes sociais?

Antes de apresentarmos as melhores opções disponíveis, é necessário compreender a importância de utilizar as ferramentas adequadas para o seu objetivo.

O primeiro passo é identificar as necessidades e apenas depois começar a olhar as ferramentas e o que oferecem. Saber o que você espera facilita o momento da escolha, pois assim é possível optar pela alternativa que vai atender a todas as suas demandas e, de fato, ajudá-lo a melhorar o gerenciamento.

Escolher a ferramenta errada pode fazer você precisar de mais de uma e ficar com vários dados para analisar. Desse modo, o principal benefício — que é a otimização do tempo — acaba sendo perdido.

Para que servem as ferramentas?

Publicar posts, controlar a quantidade de publicações, número de likes, quantidade de comentários, curtidas e visualizações. Interagir com todos e, ao mesmo tempo, analisar os dados e fazer as mudanças necessárias.

Todas essas etapas são essenciais para o desenvolvimento e crescimento de uma conta nas redes sociais. Junto a isso, conseguir interpretar as métricas é um dos passos mais importantes nesse gerenciamento.

Ao optar por utilizar uma ferramenta para o gerenciamento de redes sociais, você otimiza seu tempo, melhora a qualidade das publicações e até mesmo pode automatizar alguns processos que antes era obrigado a fazer manualmente.

Resumindo, as ferramentas fazem o trabalho mais complexo por você, desde o agendamento de posts até a automatização de respostas para aqueles que interagirem com o conteúdo.

Quais são as melhores ferramentas para gerenciamento de redes sociais?

Chegou a hora de conhecer algumas ferramentas que vão revolucionar sua rotina de trabalho e melhorar o modo como você gerencia as mídias sociais.

RD Station Marketing

Essa é uma das ferramentas mais utilizadas por quem trabalha com redes sociais. Ela permite o agendamento de novas publicações e a geração de relatórios de resultados. Um dos benefícios de utilizá-la é que ela oferece um calendário com ações de datas comemorativas.

No RD Station, também é possível gerenciar dados de leads. Esse fator a torna uma ferramenta mais diferenciada. Ainda existe a opção de analisar as conversões, já que o sistema permite a integração com landing pages e outros links.

Hootsuite

Uma das principais características do Hootsuite é o gerenciamento de várias redes sociais ao mesmo tempo. Ele é ideal para grandes equipes ou agências que precisam cuidar de mais de uma conta ao mesmo tempo.

A ferramenta proporciona o agendamento de postagens nas redes sociais mais comuns (Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter) e até mesmo no WordPress. O sistema tem a opção paga e a versão free.

Sprout Social

A Sprout Social foi criada por um dos nomes mais conhecidos do Marketing Digital: Neil Patel. Ela permite realizar o monitoramento padrão das redes sociais e, inclusive, programar posts. Além disso, oferece o acompanhamento de métricas e algumas outras funções analíticas.

Também é possível administrar palavras-chave e hashtags, além de acompanhar todos que estão falando da marca nas redes sociais. Essa ferramenta é paga e ideal para times e agências, pois permite o gerenciamento de diferentes contas ao mesmo tempo.

HowSociable

Essa ferramenta é ideal para quem deseja fazer mais do que gerenciar posts e agendar novos conteúdos. Ela possibilita o monitoramento por meio de palavras-chave com melhor alcance e engajamento.

Sabendo o que está dando certo nas redes sociais, você poderá planejar uma nova estratégia ou adequar seus conteúdos — além, é claro, de acompanhar a concorrência e analisar suas métricas. O HowSociable oferece uma versão gratuita e uma paga, que é mais completa.

SocialOomph

O SocialOomph é uma alternativa que fica entre as ferramentas pagas e gratuitas. Ela atende às necessidades básicas do gerenciamento de redes sociais, facilitando a análise e otimizando o seu tempo.

Ainda permite o agendamento para diversas redes, como LinkedIn, Plurk e também blogs, além das tradicionais Facebook, Instagram e Twitter.

Canva

Essa ferramenta é extremamente útil, principalmente para quem deseja criar layouts criativos e com um design mais atrativo. Está disponível na versão gratuita ou paga, com alguns recursos a mais.

Bem fácil e intuitiva, você consegue trabalhar com ela sem grandes dificuldades. Entre as possibilidades está a criação de logomarcas, cartões de visitas e posts para redes sociais. Você pode procurar na lista de templates prontos o que for do seu gosto ou criar os layouts do zero.

Scup Social

O Scup é o instrumento completo. Com ele, é possível monitorar, gerenciar e analisar as redes sociais da sua empresa. Algumas das funcionalidades são a possibilidade de fazer monitoramento de tendências, participar de conversas com seguidores, realizar ajustes nas suas campanhas e engajar o público.

O Scup Social é uma ferramenta paga e é preciso de um treinamento para utilizá-la da melhor forma.

Como escolher a ferramenta mais adequada?

Existe uma ferramenta ideal para cada necessidade ou situação. Algumas podem não oferecer tudo que você pode vir a precisar. Por isso, é importante encontrar a que atende a maioria de suas demandas.

Também é necessário ter em mente que as ferramentas só passam a ser necessárias quando o volume de trabalho fica alto. Outro motivo é quando busca-se deixar o foco da equipe no desenvolvimento de novas estratégias de marketing digital e não no monitoramento e gerenciamento das redes.

Quais são as consequências de não adotar a ferramenta ideal?

Evite usar muitas ferramentas simultaneamente, pois isso pode prejudicar o trabalho de gerenciamento de redes sociais. Em vez de desfrutar da facilidade e otimizar o trabalho, você gastará tempo para entrar em cada uma delas e extrair as informações.

Por esse motivo, é essencial escolher com bastante atenção a ferramenta mais adequada para as suas demandas. Vale ter em mente também que ela não fará o trabalho pelo analista, pois apenas auxilia no gerenciamento de redes sociais, contribuindo para a análise e permitindo um aumento na produtividade da sua equipe.

Agora que já conhece as melhores ferramentas, o que acha de continuar adquirindo conhecimento e descobrir como usar o WhatsApp para vender mais?

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quinta-feira, 28 de maio de 2020

O que é o canvas de modelo de negócios? Entenda aqui!

canvas modelo de negócios

Com tanta concorrência no mercado e clientes cada vez mais exigentes, é fundamental ficar sempre atento ao desempenho do seu empreendimento. Peças paradas no estoque, por exemplo, podem representar um problema muito mais grave para o seu negócio, especialmente a longo prazo. Por isso, é fundamental conhecer a fundo a sua própria empresa.

Com uma análise detalhada sobre o funcionamento da sua empresa, fica muito mais fácil encontrar as respostas para os seus principais problemas. Assim, especialmente quando falamos em quem está na fase inicial do seu empreendimento e quer começar o trabalho com o pé direito, o canvas de modelo de negócios pode ser extremamente útil.

Que tal, então, entender um pouco mais sobre a importância desse conceito e como ele pode auxiliar você na hora de estruturar o seu empreendimento? Continue a leitura deste artigo para tirar todas as suas dúvidas referentes ao funcionamento desse modelo de negócios e o que é preciso fazer para aplicá-lo à sua empresa. Confira!

O que é e como funciona o canvas de modelo de negócios?

Antes de entender como colocar qualquer conceito ou estratégia em ação dentro da sua empresa, é vital compreender a ideia como um todo. O Business Model Canvas (BMC) surgiu em 2010, na Universidade de Lausanne, criado pelo Alexander Osterwalder.

O princípio desse conceito é criar um mapa visual de tudo o que é feito dentro de uma organização. A partir dessa estrutura, torna-se muito mais simples compreender quais são os principais desafios e dificuldades que um empreendimento precisa enfrentar. Consequentemente, as soluções também acabam surgindo de maneira mais natural.

Como é difícil enxergar toda a estrutura organizacional de uma empresa, o canvas de modelo de negócios facilita esse processo, exibindo os pontos cruciais para conseguir identificar quais são os melhores caminhos a serem seguidos para o futuro sustentável do empreendimento.

O conceito criado por Osterwalder se divide em 9 blocos, construindo um mapa visual para que o profissional consiga decifrar o que é preciso ser feito para conseguir um desempenho cada vez melhor dentro da sua organização. Os 9 blocos estudados precisam ter algumas perguntas respondidas:

  • Proposta de valor: quais são os valores que a sua empresa entrega aos consumidores? Quais são os problemas e dores do cliente que você pode resolver?
  • Segmento de clientes: dentro da enorme quantidade de clientes, quais são aqueles mais importantes para o sucesso do seu negócio? Quais são os nichos de atuação da sua empresa?
  • Canais: como você está fazendo para atender aos seus clientes? Quais são os canais e alternativas para oferecer uma experiência ainda melhor? Como encontrar o melhor custo-benefício?
  • Relacionamento: qual é o tipo de relacionamento que você tem com os clientes e quais são as suas metas para o futuro? Mais próximo dele ou mais frio?
  • Receitas: quanto os seus clientes estão realmente dispostos a gastar com o seu produto e/ou serviço? Quais as melhores formas de conseguir essa receita?
  • Recursos: quais são os recursos fundamentais para o seu empreendimento dar certo? O que você precisa ter de qualquer forma para entregar a proposta de valor ao consumidor?
  • Atividades: destrinche quais são as principais atividades para o funcionamento adequado e o sucesso do seu negócio, priorizando as ações mais importantes.
  • Parcerias: quem são os seus parceiros e fornecedores? O que eles fazem para ajudar você? O objetivo, aqui, é encontrar quem reduz os seus riscos e incertezas.
  • Estrutura de custos: quais são os investimentos mais importantes? Quais são os retornos? E as atividades mais caras?

Principalmente para quem está começando uma empresa ou quer investir do zero em outros segmentos de mercado, o canvas de modelo de negócios pode ser uma verdadeira mão na roda para entender o que deve ser feito para ter mais chances de sucesso. Com esse visual, o ganho interno em precisão e produtividade tende a aumentar consideravelmente.

Quais pontos considerar para aplicar esse canvas à sua empresa?

Agora, vamos ao que realmente interessa: como aplicar o canvas de modelo de negócios dentro da estrutura do seu empreendimento? Separamos os principais pontos a serem considerados para que o BMC, de fato, seja útil para o crescimento do seu negócio. Confira!

Defina os objetivos que quer alcançar

O primeiro passo para aplicar o canvas de modelo de negócios no seu empreendimento é definir quais são os objetivos que a sua empresa quer alcançar com essa estratégia. Aumentar os lucros? Reduzir o custo de aquisição de clientes? Reduzir os desperdícios no processo de produção? Dessa forma, você vai poder guiar toda a sua análise.

Estabeleça metas de curto, médio e longo prazo

Com os objetivos definidos, é preciso estabelecer metas para diferentes períodos após a aplicação desse canvas. Afinal, nem tudo é resolvido da noite para o dia, e metas de curto, médio e longo prazo vão garantir que a motivação para continuar mudando siga em alta, além de ser um ótimo indicador do que está funcionando e do que precisa ser aprimorado.

Acompanhe o desempenho com indicadores

E para saber com maior precisão o que está funcionando ou não nas mudanças geradas pelo canvas de modelo de negócios, é essencial definir indicadores de desempenho. Assim, você conseguirá saber, ao certo, se o que foi modificado realmente está gerando os retornos esperados.

Compartilhe a análise com toda a equipe

De nada adianta realizar a análise se, na prática, ninguém mais ficar por dentro do que foi estudado, certo? Por isso, compartilhe tudo o que foi compreendido durante o processo para que a empresa saiba exatamente o que fazer para alcançar resultados cada vez melhores.

Use o canvas de modelo de negócios para otimizar a gestão da sua loja!

Entender o funcionamento do seu empreendimento como um todo é fundamental para ser bem-sucedido em um mercado competitivo. Qualquer erro pode significar um enorme prejuízo para as pretensões do seu negócio. Por isso, o canvas de modelo de negócios é tão importante.

Depois de entender como funciona o Business Model Canvas, descubra como a análise SWOT pode contribuir com a sua loja!

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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Como criar uma política de descontos no e-commerce?

Política de descontos no e-commerce olist

O e-commerce é um setor que tem crescido muito no Brasil e no mundo. Uma pesquisa feita pelo Google estima que, até 2021, esse crescimento seja de, em média, 12,4% ao ano. Com isso, a concorrência também aumenta.

Para se destacar nesse cenário e conquistar clientes é preciso investir em algumas estratégias. O oferecimento de descontos é uma das mais praticadas entre os empreendedores digitais, podendo ser um grande diferencial para fechar as vendas.

Neste post, você verá como criar uma boa política de descontos para atrair e fidelizar clientes. Acompanhe!

Como criar uma boa política de descontos

Antes de oferecer qualquer tipo de desconto, o empresário precisa fazer contas. O objetivo desse primeiro momento é se certificar de que é possível fazer a oferta sem prejudicar o negócio. Também é importante verificar se o estoque de mercadorias disponíveis é suficiente para suprir a demanda.

O indicado é que o empreendedor estipule um valor máximo de desconto para cada categoria ou produto e trabalhe com diferentes percentuais de abatimento ao longo do ano, oferecendo mais ou menos benefícios de acordo com a ocasião.

A seguir, você encontra uma lista com algumas formas de usar os cupons de desconto a favor do negócio em diferentes situações.

Ofereça descontos na primeira compra

O abatimento na primeira compra é uma política de descontos comum, adotada por muitas lojas virtuais. Isso quer dizer que ele pode não ser o grande diferencial da sua empresa, mas sua ausência pode fazer com que o consumidor dê preferência ao concorrente.

Uma boa opção é oferecer uma “troca”: para ganhar o cupom de desconto, o cliente precisa se cadastrar no site ou assinar a newsletter da loja. Assim, ele deixa algumas informações sobre si mesmo que podem ser muito valiosas.

Por meio desses dados, o empresário consegue criar inteligência sobre o seu público, observando padrões de comportamento e estilo de vida. Essas informações são muito úteis para o desenvolvimento de novos produtos, ofertas e comunicação.

Crie descontos progressivos

Os descontos progressivos são aqueles cujo percentual do abatimento cresce proporcionalmente ao valor da compra ou ao número de produtos adquiridos pelo cliente. É comum ver esse tipo de oferta em lojas de roupas, que oferecem 10% de desconto em uma peça, 20% em duas peças, 30% em três peças e assim sucessivamente.

O desconto progressivo traz vantagens tanto para o consumidor, que pode pagar menos por um maior número de produtos, quanto para o empresário, que aumenta o tíquete médio e a quantidade média de peças por venda. Aumentar o sell-out é uma boa estratégia para quem precisa renovar o estoque.

Aposte nas datas comemorativas

A sazonalidade é uma ótima oportunidade para aumentar as vendas, já que muitas pessoas buscam presentear pessoas queridas ou aproveitar a época e suas promoções para comprar coisas que desejam.

As principais datas comemorativas no Brasil são:

  • Natal
  • Dia das Mães
  • Dia dos Pais
  • Black Friday
  • Dia das Crianças
  • Dia dos Namorados

Nessas épocas, a procura por presentes cresce, mas isso não quer dizer que outras datas comemorativas não sejam significativas para o comércio. A Páscoa e as festas juninas também podem trazer boas ideias de promoções, por exemplo.

A Black Friday, apesar de ser uma data tradicionalmente americana, tem ganhado cada vez mais destaque no Brasil. Os consumidores brasileiros já têm expectativa de fazer compras nesse dia e esperam encontrar boas ofertas.

Para lojas com públicos mais específicos, outras datas comemorativas podem ser boas oportunidades de começar uma política de descontos, como Dia da Mulher, Dia do Rock, Dia do Orgulho Nerd, Dia do Leitor e Dia dos Animais. No Calendário do E-commerce, produzido pelo Olist, você confere muitas outras datas relevantes do setor!

Garanta descontos para clientes fiéis

Agradar novos compradores é bom e traz resultados, mas os consumidores fiéis de uma loja não podem ser esquecidos. Clientes satisfeitos, além de fazer mais aquisições, também podem se tornar promotores de uma marca, falando sobre os produtos e serviços para pessoas conhecidas ou fazendo indicações em suas redes sociais.

Uma boa forma de oferecer benefícios para quem já é cliente da marca é enviar junto do produto comprado um cupom de desconto para a próxima visita à loja. Se quiser, pode estipular um prazo de expiração para essa oferta — mas que não seja nem muito curto, nem muito longo.

Você também pode enviar ofertas especiais por e-mail, para que o cliente tenha a sensação de exclusividade e se sinta prestigiado pela empresa. Caso alguns consumidores não façam compras há certo tempo, uma boa tática é enviar o desconto como um mimo para que retornem à loja, junto a uma mensagem amigável.

Invista nos carrinhos abandonados

Muitas lojas virtuais já têm políticas de descontos estabelecidas para os casos de carrinho abandonado. Isso acontece porque, ao colocar algum produto no carrinho, o cliente demonstra interesse por aquele produto. Por isso, mesmo que a compra não tenha sido finalizada na primeira oportunidade, ela não pode ser considerada um caso perdido.

Oferecer cupons de desconto para esses clientes aumenta as chances de que retornem à loja e façam o pagamento. Esse cupom pode ser disponibilizado por e-mail, com um link que leve a pessoa diretamente para o carrinho abandonado, para que esse caminho seja o mais fácil possível.

Faça uma queima de estoque

A queima de estoque é uma boa opção para quem precisar melhorar o giro das mercadorias ou lidar com produtos encalhados. Para uma promoção de sucesso, deixe claro para o público quais são os itens que estão com desconto, as condições de pagamento e o prazo final para aproveitar os benefícios.

Evite fazer esse tipo de ação em épocas muito próximas a datas comemorativas, quando as vendas já costumam ser melhores. Use a sazonalidade a seu favor e promova a sua queima de estoque em épocas mais paradas ou quando realmente for necessário liberar espaço para novos produtos.

Para divulgar, use as redes sociais. Incentive o público a marcar outras pessoas na publicação e compartilhar essa novidade com os amigos. Além disso, é possível oferecer um percentual maior de desconto para quem fizer essas coisas. Assim, o público fica engajado e mais gente toma conhecimento sobre a queima de estoque. Não deixe o e-mail de fora dessa!

Boas práticas para políticas de desconto

Para que uma oferta ou promoção tenha sucesso, é preciso conhecer algumas boas práticas. A primeira delas é a definição de objetivos — aumentar as vendas, fidelizar clientes, conhecer o público, aumentar a base de cadastros etc. Assim, fica mais fácil estabelecer metas e traçar estratégias.

Também é importante definir os indicadores que serão utilizados para mensurar os resultados. Afinal, não adianta criar uma política de descontos e não conseguir avaliar o seu desempenho ao término do período estipulado.

Não se esqueça, também, de seguir a orientação dada no início deste artigo e fazer contas para garantir que os descontos não vão trazer prejuízos e nem atrapalhar o funcionamento do negócio.

Se este conteúdo foi útil para você, compartilhe-o em suas redes sociais e ajude outras pessoas a criarem boas políticas de desconto!

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terça-feira, 26 de maio de 2020

6 principais erros ao abrir uma empresa que você não pode cometer

erros ao abrir uma empresa

A decisão de começar um negócio próprio é um grande marco na vida de qualquer pessoa. Seja para aproveitar uma grande oportunidade, seja pela necessidade de conseguir uma nova fonte de renda, essa é uma das melhores formas de alcançar a tão desejada independência financeira. No entanto, existem alguns erros ao abrir uma empresa.

Eles são muito cometidos especialmente entre os novos empreendedores. Embora alguns possam até ser contornados com o tempo, muitos deles são decisivos para determinar as chances de sucesso na jornada como gestor.

Conheça agora os 6 principais erros que você não pode cometer ao começar seu negócio!

1. Deixar de desenvolver um plano de negócios

Se já pensou em todos os detalhes sobre o funcionamento da sua empresa, é fundamental colocar tudo isso no papel. Afinal, quando registramos as diretrizes do negócio de forma clara, fica mais fácil tomar decisões e enfrentar os desafios que são inevitáveis para qualquer empresário.

Apesar de muitos negligenciarem esse cuidado, desenvolver um plano de negócio para dar início à empresa é mais fácil do que pode parecer. É possível começar definindo seu conceito geral, como os produtos ou serviços que serão oferecidos e qual será o público-alvo.

Feito isso, estabeleça quais serão as metas organizacionais, bem como objetivos de curto e médio prazo. Faça também uma estimativa dos recursos materiais e financeiros que serão necessários para garantir as operações sem grandes surpresas.

Assim, você consegue elaborar um plano de negócios que servirá de orientação para colocar a nova empresa no rumo do crescimento.

2. Não analisar a concorrência

Ao abrir uma empresa, é bem provável que você não esteja sozinho no ramo que escolheu para atuar. Por isso, é fundamental fazer uma análise aprofundada sobre os concorrentes de mercado antes mesmo de dar início às atividades.

Para não cair nesse erro, faça uma pesquisa a fim de verificar quantas empresas semelhantes à sua existem na mesma localidade e em regiões próximas (isso no caso de lojas físicas). Como é provável que esses sejam os principais concorrentes, você pode começar tomando como base as características de tais empreendimentos, analisando os pontos fortes e fracos.

Esse cuidado vale também no caso de lojas virtuais, já que a concorrência costuma ser ainda mais acirrada. Sem ter um panorama a respeito desse desafio, o gestor dificilmente conseguirá oferecer atrativos e competir pela mesma base de clientes.

3. Não analisar o mercado consumidor

Além de conhecer bem a concorrência, o perfil dos potenciais clientes também é algo que um empreendedor precisa ter em mente para aumentar as chances de sucesso do negócio. Isso ajuda a entender como a empresa deve se posicionar perante os consumidores e a elaborar estratégias mais eficazes para conseguir mais vendas.

Um dos principais erros nessa hora é deixar de segmentar o público, imaginando que todos os tipos de pessoas podem se tornar seus clientes. Especialmente se a empresa atua em um mercado de nicho, direcionar os esforços para captar a parcela certa dos consumidores é indispensável para não ter problemas com baixos faturamentos.

Em muitos casos, ainda que você tenha à disposição aquilo que as pessoas procuram, uma falta de sintonia entre as partes pode ser o suficiente para fazer consumidores desistirem do negócio ou procurarem por outro vendedor.

Conhecendo a fundo as características do consumidor, você saberá qual postura o público espera da empresa e como oferecer algo inovador e que seja realmente interessante para ele.

4. Abrir a empresa sem ter capital de giro

O capital de giro é a reserva de recursos que toda empresa deve ter para cumprir com suas obrigações financeiras e manter tudo funcionando dentro da normalidade.

Ou seja, esse é o dinheiro que deve existir no caixa para pagar despesas como contas de consumo, pagamento de fornecedores, custos logísticos, salários. Também envolve a cobertura de situações inesperadas, como alguma necessidade de manutenção ou gastos extraordinários.

Quem inicia as atividades sem essa provisão corre grande risco de enfrentar sérios problemas no equilíbrio das contas, já que fica vulnerável caso algo fora do esperado aconteça. Há também casos em que o empresário erra no cálculo e acaba reservando um valor inferior ao necessário para garantir uma operação financeiramente saudável.

Vale também lembrar que misturar as finanças pessoais com as da empresa é um erro que todo empresário deve evitar, sob o risco de comprometer tanto o orçamento do negócio quanto o próprio bolso. Por isso, o ideal é reservar uma quantia para fluxo de caixa e utilizá-la exclusivamente para esse fim.

5. Precificar de forma inadequada

Outro problema que pode refletir diretamente no caixa da empresa é a precificação inadequada dos produtos e serviços. Quando isso acontece, torna-se comum chegar ao fim do mês com resultados negativos mesmo quando o volume de vendas foi satisfatório.

Na expectativa de atrair consumidores, é comum que alguns novos gestores pratiquem preços que acabam se mostrando insuficientes para cobrir os custos de operação e garantir a margem de lucro. A grande verdade é que a correta precificação envolve vários fatores que vão desde o investimento realizado no negócio até o público-alvo.

Para lidar com todas essas variáveis, existem algumas fórmulas e conceitos que ajudam bastante nessa tarefa. Aprender mais sobre esse assunto ou então contar com o auxílio de um contador são ótimas maneiras de definir os preços certos para sua loja física ou em marketplace.

6. Ignorar a legislação vigente

Quem quer abrir uma empresa precisa lidar também com uma série de obrigações legais. Como as exigências variam de acordo com a natureza de cada negócio, é preciso atenção para descobrir quais normas devem ser observadas em cada caso.

O cuidado mais importante nessa hora é definir a natureza jurídica da nova empresa, pois isso determina a forma como ela será estruturada, as responsabilidades do gestor e o regime tributário a que estará sujeita.

É fundamental que essa escolha seja feita com muito planejamento e, se necessário, auxílio jurídico. Afinal, um enquadramento inadequado pode prejudicar ou mesmo inviabilizar as atividades.

Se a ideia é administrar em sociedade, preste atenção também ao tipo societário que é necessário para estabelecer o papel de cada parte na gestão da empresa. Para não ter problemas com as fiscalizações, procure a prefeitura de onde a empresa se estabelecerá e descubra como conseguir as permissões e os alvarás necessários para atuar de forma regular.

Para ter todas as garantias jurídicas também na loja virtual, conhecer e seguir a lei do e-commerce é indispensável. Essa é a legislação que regula as negociações online, resguardando os direitos tanto das empresas quanto dos consumidores. Na dúvida, o ideal é ter uma cópia do Código de Defesa do Consumidor sempre à mão para auxiliá-lo em qualquer situação.

Fuja dos erros ao abrir uma empresa

Se você já decidiu que seu próximo objetivo é abrir o próprio negócio, saiba que está prestes a entrar na etapa mais importante da sua vida profissional. Para iniciar com o pé direito, evitar as situações que citamos é um excelente começo.

Descuidar desses erros ao abrir uma empresa pode dificultar muito a vida do gestor, pois os problemas gerados acabam criando uma verdadeira bola de neve, podendo resultar em prejuízos e até falência.

No entanto, gestores que adotam as melhores práticas de administração têm mais possibilidades de alcançar o sucesso nos negócios. Quer saber o que fazer quando isso acontecer? Então confira agora as dicas deste artigo!

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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Software Nibo realiza webseminário sobre gestão financeira durante a pandemia

gestão financeira na pandemia nibo olist

Manter a saúde financeira do negócio em tempos de pandemia tem se mostrado um desafio para muitos empreendedores. A queda nas vendas e as incertezas econômicas abalaram empresas de todos os tamanhos, que precisaram mexer no dinheiro em caixa para evitar problemas maiores. 

Mas e quando esse dinheiro está prestes a acabar, o que fazer? Esta é a dúvida respondida no webseminário promovido pelo software de gestão financeira Nibo. Por mais de 1 hora, Gabriel Gaspar – Fundador e CEO Nibo – compartilha dicas e exemplos reais de como traçar um plano estratégico para manter o fluxo de caixa saudável e sair da crise. 

Os principais pontos abordados durante o bate-papo são:

  • Mentalidade e gestão na crise
  • Como gerenciar o seu fluxo de caixa no curto prazo 
  • Como saber o tamanho dos ajustes que precisam ser feitos nas contas da empresa
  • Estratégias para defender a receita e reduzir as despesas
  • Benefícios oferecidos pelo governo e mudanças recentes na legislação 

Negocie e antecipe 

Segundo Gabriel, o momento pelo qual estamos atravessando pede cautela e avaliação antes de tomar qualquer decisão sobre o negócio. É preciso conhecer em detalhes a situação financeira da empresa e buscar a melhor forma de evitar ficar no vermelho ou, se sim, o mínimo possível. 

Para isso, ele orienta que seja feita uma lista com as entradas e saídas de valores pelos próximos 15 dias. Após isso, é importante avaliar quais pagamentos podem ser negociados e se há como antecipar os recebíveis. 

Com isso em mãos, fica mais clara a situação do caixa da empresa e também a projeção do fluxo para os próximos dias. 

Assista abaixo ao webseminário “Como gerenciar sua empresa para sair da crise do Coronavírus”, promovido pelo Nibo: 

 

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Não sabe como reduzir custos fixos do negócio? Confira 7 dicas!

como reduzir custos fixos

Uma boa gestão financeira é fundamental para que qualquer empresa tenha suas contas equilibradas no final e alcance bons resultados. Há quem acredite que, para dar mais lucro, um negócio precise aumentar as vendas — em parte, isso pode até funcionar, mas a melhor maneira de crescer os lucros de uma empresa é com a redução de custos.

Neste post, vamos mostrar aos gestores financeiros como reduzir custos fixos de um empreendimento com práticas simples, porém efetivas. Acompanhe a leitura!

Quais são os custos fixos de uma empresa?

Todo negócio tem dois tipos de custos: os variáveis e os fixos. Os primeiros são aqueles que estão ligados à atividade comercial, como inventário e comissão de vendedores, por exemplo, já que esses valores mudam de acordo com o aumento ou diminuição das vendas.

Os custos fixos, por sua vez, não variam muito, independentemente da quantidade de produtos vendidos. Alguns exemplos são salários, publicidade, aluguel, conta de energia, seguros etc. A redução desses valores é muito importante para o crescimento de um negócio, afinal, por mais que uma empresa venda muito, ela não será lucrativa se os custos forem quase iguais ao valor arrecadado.

A seguir, traremos algumas práticas que vão ajudar você na diminuição desses custos. Veja!

Como reduzir custos fixos?

É claro que reduzir os custos variáveis também é uma tática válida para o aumento do lucro. Qualquer empresário deve negociar descontos com fornecedores, por exemplo. Entretanto, essas negociações podem ser temporárias ou significar pouco quando comparadas a todos os custos de um negócio.

A redução de custos fixos, por outro lado, é uma medida permanente, que vai impactar as contas positivamente todos os meses. Saiba como fazer isso.

1. Conheça a sua empresa

Quem quer saber como reduzir custos fixos de uma instituição deve, primeiramente, conhecê-la. Ao entender a estrutura do negócio e fazer uma análise financeira detalhada, é possível saber quais são os custos que precisam ser reduzidos e que podem ser diminuídos sem prejudicar a operação.

Assim, o empresário evita tomar decisões precipitadas ou cortes desnecessários, que podem ser prejudiciais no futuro. As estratégias traçadas com base em dados são muito mais assertivas.

2. Venda em marketplace

Os marketplaces são excelentes opções para quem tem um negócio online e precisa vender mais. As plataformas já prontas contam com todos os recursos necessários e os custos para começar são muito menores do que o investimento em uma loja online própria.

Além disso, os marketplaces oferecem diversas outras vantagens, como credibilidade, suporte, mais visibilidade e competitividade, principalmente para pequenos e médios lojistas.

3. Terceirize processos

A terceirização de alguns processos é uma forma eficaz de reduzir custos fixos de um negócio, afinal, ter um funcionário custa caro e envolve ainda outras responsabilidades. Além disso, o custo só existirá quando o serviço for necessário.

Para empreendimentos online, por exemplo, podem ser terceirizados serviços de entregas, produção de conteúdo para o site ou blog, gestão de redes sociais e anúncios e até a limpeza do ambiente de trabalho.

4. Economize nas contas

A conta de energia é um grande custo, ainda mais quando ar-condicionado, computadores e lâmpadas estão constantemente funcionando. Sabemos que é impossível trabalhar sem gastar energia, mas a adoção de alguns hábitos ajuda a diminuir o valor gasto com essa conta no final do mês.

Quem trabalha de dia, por exemplo, tem a possibilidade de deixar as cortinas abertas para aproveitar a luz do sol. Em lugares menos quentes, o ar-condicionado pode ser trocado por ventiladores ou até pela ventilação natural. Os computadores devem ser desligados quando não estiverem sendo utilizados, assim como as lâmpadas, que podem ser substituídas por opções de LED e ativadas por meio de sensores de presença.

5. Faça o controle do estoque

Empresas que têm gasto permanente com estoque e querem saber como reduzir custos fixos devem fazer um balanço. Essa é a melhor forma de descobrir o que está encalhado e o que realmente precisa ser reposto. A gestão do estoque é uma aliada da redução de custos. 

Além disso, se você tem um galpão e ele está ocioso, é hora de repensá-lo. Talvez um espaço menor seja suficiente — e, se for possível, por que não armazenar as mercadorias em casa?

6. Tenha o regime tributário adequado

O sistema tributário no Brasil é muito complexo e pode ser confuso para quem não domina a área. Para garantir que a instituição não está pagando taxas desnecessárias e que o regime tributário escolhido é a melhor opção, é muito importante fazer uma análise financeira e, se for preciso, contar com a ajuda de um profissional especializado. 

Empresas que não sabem exatamente qual o melhor enquadramento para o seu caso acabam gastando mais dinheiro com impostos — ou, em alguns casos, pagando menos do que deveriam, o que pode gerar contingências fiscais no futuro.

7. Adote o Orçamento Base Zero

Essa metodologia projeta as receitas, despesas e custos de uma entidade sem considerar os exercícios anteriores. A sua principal diferença para os orçamentos tradicionais é que ela não considera a média das despesas dos últimos anos e, com isso, analisa separadamente cada centro de custo.

A técnica permite que os gestores tenham mais controle sobre os gastos da organização e consigam eliminar folgas no orçamento. Além disso, facilita a criação de elementos concretos para a avaliação nos períodos seguintes.

Por que reduzir custos sem alterar a qualidade?

Quem deseja saber como cortar custos fixos também precisa ter em mente que, para fazer isso, é necessário se atentar à qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, que não deve ser prejudicada.

Afinal, caso a qualidade seja prejudicada, de nada adiantará economizar com os custos e perder consideravelmente a quantidade de clientes. Além disso, consumidores insatisfeitos podem prejudicar a imagem da marca perante o mercado.

Agora que você já sabe como reduzir custos fixos na sua empresa, fique atento às dividas — o pagamento das parcelas também é um custo que deve ser gerenciado. Se ainda tem dúvidas sobre como ter acesso a crédito sem prejudicar a saúde financeira do seu negócio, baixe o nosso Guia do Empréstimo para Capital de Giro e tome essa decisão sem medo!

Dúvidas ou comentários? Compartilhe conosco no campo abaixo!

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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Veja como vender roupas online e divulgar a sua marca

como vender roupas online

Seja criando uma marca, seja levando a loja atual para o e-commerce, iniciativas como vender roupas online vêm se tornando uma grande modalidade para expandir negócios e aumentar o alcance de público.

Que tal, então, começar essa estratégia do jeito certo e vender mais? Vamos apresentar o que significa fazer essa aposta e como ter sucesso em pouco tempo. Quer saber detalhes sobre esse assunto? Para isso, continue a leitura!

Por que vender roupas online?

O mercado de roupas online vem crescendo muito nos últimos anos, acompanhando a expansão geral do setor. No entanto, isso não é suficiente para acabar com a hesitação de proprietários de marcas próprias e revendas.

Entre esses profissionais, ainda há a ideia de que é difícil vender vestuário em e-commerce por conta da impossibilidade de experimentar as peças, mas essa resistência já não existe entre os consumidores mais novos.

A moda online traz variedade de combinações, exclusividade em marcas e modelos especiais, assim como uma confiança em sistemas de troca e devolução que animam o público. É uma forma de alcançar novos clientes e criar uma relação próxima com eles.

Se você já tem loja física, é ainda mais interessante combinar o negócio atual com uma estratégia omnichannel. Assim, o perfil de consumidor é ampliado e sua presença se torna consolidada no mercado. É hora de partir para uma nova forma de aumentar as vendas!

Como vender roupas online com sucesso?

Cada negócio tem a própria forma de se posicionar no mercado e criar sua loja virtual no setor. Mas, seja qual for o tamanho, o público e o alcance, algumas práticas são fundamentais para ter sucesso nessa transição. Veja quais são as principais!

Defina um mix apropriado

Principalmente para quem está criando uma loja virtual em paralelo com o negócio offline, é importante notar como o mix online não necessariamente é o mesmo de uma loja física.

Em termos gerais, as compras pela internet exigem peças mais chamativas e com menos detalhes que causem dúvida sobre a estrutura aos olhos do consumidor.

Claro, isso não é uma regra, mas é importante levar em conta o público novo alcançado online, como se comporta e que tipo de moda combina com ele.

Escolha os melhores fornecedores possíveis

Vale lembrar que, como o consumidor não toca ou experimenta a roupa antes de vestir, a opinião de clientes anteriores é muito importante para a tomada de decisão.

Por isso, é preciso impressionar e superar as expectativas no quesito qualidade. O objetivo é surpreender tanto que a pessoa sinta vontade de falar sobre e recomendar sua loja para outras pessoas.

Esse fator só é possível com bons fornecedores. Se sua marca de roupa for própria, busque tecidos e serviços de costura de qualidade. Se você revende outras marcas, deve apostar naquelas que primam por um produto bem-feito — levando em conta o cumprimento de prazos e volumes de compras para garantir que os produtos nunca faltem.

Crie uma boa estrutura de trocas e devoluções

Como não há oportunidade de experimentar as roupas, trocas e devoluções são comuns no e-commerce de moda. Por outro lado, isso não deve ser tratado como um obstáculo.

Quando a empresa tem um sistema prático de gerenciamento desses processos, pode automatizar a maior parte deles e transformar a agilidade em uma vantagem competitiva.

Aposte em fotos chamativas

Agora que falamos sobre a infraestrutura online, vamos pensar em como conquistar novos clientes na loja virtual. As imagens são grande parte desse esforço.

Produza fotos chamativas das peças, que mostrem detalhes e todos os ângulos possíveis. Faça uma força extra para investir em modelos posando com as roupas. Vê-las sendo vestidas por alguém dá uma referência melhor para quem está considerando a compra.

Descreva os produtos detalhadamente

Outro fator vital para vender roupas, acessórios e bijuterias é dar o máximo de informações possível para o visitante da loja, principalmente dimensões. Assim, ele pode comparar com as peças que já tem e acertar de primeira no tamanho.

Foque em uma boa experiência de navegação

Se a página da loja é lenta, não carrega imagens ou tem informações dispostas de maneira confusa, é difícil construir confiança o suficiente para que o cliente decida por uma compra.

O visual e a estrutura da loja virtual são tão importantes quanto os produtos expostos. Se possível, invista em ajuda profissional ou plataformas especializadas para criar um e-commerce eficiente e atrativo.

Esteja presente nas redes sociais

Uma marca sem presença online não faz sucesso, mesmo com produtos incríveis e grandes preços. Portanto, é hora de transformar a loja em uma personalidade constante na vida do público.

As redes sociais são fundamentais nessa estratégia. Comece descobrindo em quais delas sua persona está mais ativa e priorize-as. Falando sobre roupas especificamente, o Instagram é um grande aliado. Abuse da rede com fotos atrativas e encaminhe o público para a loja.

Outra ideia interessante é incentivar que os clientes satisfeitos também postem fotos utilizando as roupas. Assim você cria divulgadores espontâneos e apresenta os produtos de forma mais natural para o público.

Invista em Marketing Digital

Além das técnicas de engajamento social, é sempre bom investir em marketing se tiver um orçamento extra para isso. Anúncios pagos, Marketing de Conteúdo e e-mail marketing são boas apostas para trabalhar a base de leads.

Entre em um marketplace

Atualmente, os bons marketplaces entregam nas plataformas grande parte das ferramentas necessárias para seguir as práticas que estamos indicando.

Nesses sites você tem um ambiente customizável já estruturado para uma loja virtual de moda, além de sistemas de acompanhamento de pedidos que vão agilizar e simplificar processos de troca e devoluções.

Isso sem contar que a presença em marketplace dá acesso a um novo público, que visita com frequência o portal escolhido. Essa será uma grande adição em alcance para a estratégia de venda.

Por onde começar?

Agora que você entende melhor como estruturar o negócio para sua loja virtual de moda, pense em como começar essa jornada. Defina seus objetivos com cuidado para não perder o passo. Lembre-se de que muita pressa ou muita demora na busca por público pode atrapalhar sua marca.

A melhor forma de abordar essa nova fase é iniciar pela busca de um bom marketplace, que dê visibilidade rapidamente para seus produtos. A partir dessa primeira iniciativa, use o conhecimento que adquiriu sobre como vender roupas online para aumentar o alcance, expandir a coleção e entrar de vez na mente do público.

Quer saber quais outras categorias de e-commerce podem dar dinheiro? Então veja este artigo com 13 segmentos incríveis para loja virtual!

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Atendimento online: entenda como e por que você deve investir!

atendimento online vantagens

O mundo virtual está em constante evolução. Por essa razão, a forma como as empresas fazem negócio nesse ambiente também muda. Os consumidores estão cada vez mais conectados, e isso faz com que a importância do atendimento online esteja em evidência.

Hoje em dia, oferecer um suporte de qualidade já pode ser considerado imprescindível para quem deseja ter sucesso nas vendas. Segundo uma pesquisa feita pelo Salesforce, 64% dos clientes desejam comprar em empresas que atendam às suas necessidades em tempo real.

Para ajudar os empreendedores que desejam investir no atendimento online, preparamos este post, em que falamos sobre os benefícios dessa estratégia e mostramos como dar os primeiros passos. Confira!

As principais formas de atendimento online

Existem, no mercado digital, diversas opções de atendimento online. Cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, e, antes de escolher em quais investir, é preciso conhecer bem o cliente e saber em quais canais ele está presente.

Mais à frente falaremos sobre isso, mas é interessante saber quais são as principais opções de suporte online. Vamos lá:

A importância de investir em atendimento online

Com as estratégias de marketing digital, o atendimento online pode ajudar a conquistar e reter mais clientes. Isso é especialmente válido no e-commerce, já que a grande concorrência torna os preços muito competitivos, e é preciso ter outros diferenciais para atrair a atenção do consumidor.

Veja a lista que preparamos com os principais benefícios do atendimento online!

Redução de custos

Quando falamos em implementar novos sistemas, o empreendedor pode se assustar e achar que tudo isso vai trazer novos gastos para a empresa. No entanto, o investimento em atendimento online costuma ser pequeno quando comparado à contratação de uma equipe com esse fim.

O primeiro motivo para que isso aconteça é que nem todas as dúvidas dos clientes precisam de um atendente humano para serem resolvidas. Hoje em dia, existem diversas opções de chatbots no mercado, que são ferramentas programadas antecipadamente para responder a determinadas perguntas.

Segundo dados divulgados pela NewVoiceMedia, e-mail e chat online custam cerca de 40% menos do que uma ligação.

Retenção de clientes

O suporte online é uma excelente estratégia para deixar os clientes satisfeitos. Ainda segundo a pesquisa divulgada pela NewVoiceMedia, 50% dos consumidores dizem fazer negócio novamente com uma marca após uma experiência positiva de atendimento.

Por isso, é muito importante garantir que a empresa ofereça um atendimento acima da média para conseguir se destacar entre os concorrentes. O suporte online permite que a marca capte informações sobre cada cliente e crie inteligência para oferecer um acompanhamento personalizado e, consequentemente, mais satisfatório.

Maior agilidade no atendimento

Os consumidores já não querem mais gastar tempo em um canal de atendimento tentando tirar dúvidas ou resolver problemas. É por isso que todo suporte precisa ser muito ágil.

Essa característica é vantajosa tanto para o público quanto para a empresa. Enquanto o cliente consegue solucionar seus problemas rapidamente e fica satisfeito com o serviço oferecido, a marca atende a mais clientes em menos tempo e ganha eficiência do processo.

Para que isso aconteça, é essencial que a companhia conheça bem o seu consumidor e as suas dores. Assim, pode oferecer as soluções adequadas no menor tempo possível.

É imprescindível iniciar o suporte online com qualidade

Antes de explicarmos como começar a implementar o suporte online em uma empresa, é muito importante falarmos sobre a qualidade do serviço prestado. Segundo dados da Forum Corporation, 70% dos clientes abandonam marcas de que gostavam por causa de mau atendimento.

É por isso que, antes de investir nessa nova funcionalidade, é preciso certificar-se de que é possível fazer um bom trabalho e dar conta da demanda. Para que isso aconteça, é fundamental escolher bem os canais de comunicação e ter mão de obra suficiente para atender todos os clientes. Veja como dar início a esse processo em uma empresa!

Escolha bem os canais

Como já falamos, a escolha dos canais de suporte é crucial para o sucesso da estratégia. Se os clientes preferem usar o Instagram, por exemplo, não adianta montar uma grande estratégia de atendimento pelo Facebook.

Para fazer uma boa escolha, estude o mercado e faça um levantamento das preferências do público. Se achar necessário, entre em contato com um grupo de clientes por telefone e pergunte se pode fazer alguns questionamentos sobre os hábitos de consumo. Ouvi-los é sempre a melhor maneira de otimizar os serviços e produtos oferecidos.

Acompanhe indicadores

Medir o desempenho do atendimento também é significativo para que as boas práticas sejam otimizadas e o que não está dando certo seja descartado. Há alguns indicadores que ajudam a medir o desempenho da operação de suporte online. Os principais são o Tempo Médio de Atendimento (TMA), Tempo Médio de Espera (TME) e o Net Promoter Score (NPS).

O primeiro diz respeito à duração média dos acompanhamentos, e o ideal é que eles não sejam nem muito grandes nem muito pequenos. O segundo é considerado um dos mais críticos, pois mede quanto tempo os clientes ficam aguardando para ser atendidos — esse número deve ser o menor possível. Já o NPS é o indicador que mede a satisfação dos clientes e a probabilidade de eles indicarem essa empresa para pessoas conhecidas. Nesse caso, quanto mais alto o número, melhor.

Esteja presente em diferentes canais

É importante que uma marca esteja presente em diversos canais de comunicação, desde os mais tradicionais, como telefone e e-mail, até os mais modernos, como o chat online e o WhatsApp. A ideia, aqui, é facilitar o contato entre a empresa e o consumidor.

No entanto, também é preciso estar atento à demanda e à qualidade do atendimento. Como falamos, não adianta investir em um canal e não conseguir dar conta de todas as perguntas. O cliente precisa ser bem atendido em todos os pontos de contato, e as respostas devem ser consistentes e alinhadas.

O bom atendimento é um grande aliado das vendas

Para um bom atendimento online, o empresário deve conhecer profundamente o seu público e o seu negócio. Assim, ele consegue estar presente nos canais mais valorizados pelos clientes e oferecer respostas assertivas e consistentes sobre os produtos, deixando os clientes satisfeitos.

Também é preciso estar preparado para lidar com as reclamações. Nesses momentos, é importante ter empatia e se mostrar disponível para resolver os problemas da melhor maneira possível, sem deixar, é claro, de pedir desculpas pelos erros cometidos.

Se você achou que este conteúdo pode ajudar você a aumentar as suas vendas e tem interesse em saber mais sobre o mundo do e-commerce, assine a nossa newsletter e receba nossos posts diretamente na sua caixa de entrada!

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terça-feira, 19 de maio de 2020

Saiba como definir as metas de crescimento do e-commerce para 2020

Saiba como definir as metas de crescimento do e-commerce

Saber onde se quer chegar é o primeiro passo para trilhar um caminho de sucesso em qualquer tipo de negócio. Com um e-commerce não seria diferente. Além disso, ter um objetivo e definir metas para alcançá-lo é motivador tanto para o empreendedor quanto para a equipe e traz mais sentido para todo trabalho que é realizado.

Neste post, nós vamos falar sobre a importância das metas de crescimento para uma loja online e mostrar como defini-las. O quanto você quer crescer em 2020? Continue a leitura e saiba como responder a essa pergunta!

A importância das metas de crescimento

As metas de crescimento são os passos que devem ser tomados para atingir um ou mais objetivos. Traçá-las é importante porque é a partir delas que é possível fazer um planejamento efetivo, o que vai dar direcionamento para todas as ações que serão tomadas ao longo do ano.

Elas também ajudam na tomada de decisões — quando há um dilema, fica muito mais fácil saber pelo que decidir quando se sabe aonde se quer chegar. Além disso, as metas servem como base para a mensuração do desempenho dos colaboradores e da produtividade da empresa de forma geral.

Como definir metas de crescimento para o e-commerce

Antes de estabelecer as metas para o ano no seu empreendimento, é preciso fazer uma análise. Qual a posição da empresa em relação ao mercado no momento? Entendendo essa situação, as metas que serão traçadas serão mais realistas e poderão, de fato, ajudar o negócio a crescer.

Se a empresa está em crise e tem dívidas, por exemplo, as metas devem ser focadas no pagamento dos valores e na resolução dessas questões — só depois é que se deve pensar em crescer. Por outro lado, se o empreendimento vai bem e se destaca entre os concorrentes, pode-se pensar em metas mais ousadas.

Além disso, é preciso ter em mente que as metas de crescimento não são apenas números a serem analisados ao final de cada mês. Elas devem fazer parte da rotina de trabalho e a equipe deve estar motivada a batê-las e superá-las a cada dia.

Veja as nossas recomendações para a criação de metas de crescimento para o seu e-commerce!

Escolha os objetivos do negócio

Como já falamos, as metas são os passos que devem ser tomados para que se chegue a um objetivo. Por isso, a primeira etapa para traçar metas de crescimento é conhecer quais são os propósitos do empreendimento para o ano.

A definição desses objetivos podem ser feitas com base no histórico tanto da empresa quanto do mercado. Avalie o crescimento do seu empreendimento nos últimos anos e compare com os números do mercado. Para 2020, a expectativa é de que as vendas de varejo em e-commerce cresçam 21,3% no mundo, segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Pense a longo e médio prazo

Definir metas de curto prazo, como coisas que podem ser alcançadas em um mês, pode ser interessante em alguns casos, mas não deixe de pensar no futuro. Por isso, ao traçar metas para o ano, é importante considerar o que é desejado para a empresa ao longo de todo esse período.

O mais indicado é definir um objetivo para o ano e dividir os passos para chegar lá em metas menores, que podem até ser cumpridas em pouco tempo, mas estão sempre voltadas para um resultado maior no futuro.

Não crie metas que não possam ser cumpridas

A meta ideal não pode ser muito fácil nem muito difícil de ser alcançada. Em ambos os casos, isso pode ser motivo de desânimo por parte da equipe de colaboradores.

Para criar uma meta que seja alcançável e desafiadora ao mesmo tempo, é preciso analisar os números de cada negócio individualmente. O objetivo não pode ser muito mais alto do que o que já foi alcançado, mas também não pode ser igual, afinal, isso já foi feito antes.

Defina indicadores

Também é muito importante criar metas de crescimento que possam ser mensuradas. Só assim é possível saber o quanto já foi feito e o quanto ainda falta fazer para alcançá-las. KPI é a sigla para Key Performance Indicator, ou “indicador-chave” em português. Um KPI é uma forma de medir se uma ação está mesmo atendendo aos objetivos.

A definição desses KPIs é um passo importante no processo de criação de metas. A depender dos objetivos de cada empresa, diferentes KPIs devem ser escolhidos para serem acompanhados. Alguns exemplos são o ticket médio, a quantidade de visitantes na página de um determinado produto e a taxa de conversão.

Para definir bons KPIs, é importante ter em mente que eles devem ser mensuráveis, relevantes e acompanhados com frequência.

Tenha um plano de ação

Depois de traçadas as metas, chega a hora de transformá-las em um plano de ação. Afinal, de nada adianta saber aonde se quer chegar e como fazer acontecer e não transformar isso em ações.

Nesse momento, reúna a equipe de colaboradores para uma troca de ideias, entenda o que cada um pode fazer para contribuir com as metas traçadas e delegue tarefas. Defina quais ações serão tomadas, quais são as prioridades de cada setor e os prazos em que tudo isso deve ser cumprido.

Esse plano vai servir como base para o que for feito na empresa ao longo do ano — precificação, lançamento de novos produtos, processos, promoções etc. —, já que todas essas ações devem ser tomadas com o objetivo de alcançar as metas predefinidas.

Como saber a hora de implementar metas para o ano seguinte

Com os objetivos e metas de crescimento criados e o plano de ações definido, é hora de colocar a mão na massa e trabalhar muito para que tudo isso seja alcançado ao final do prazo estipulado e o negócio possa crescer.

No entanto, caso as coisas não estejam indo bem ou tudo esteja muito fácil, é possível revisar as metas e torná-las mais brandas ou mais ousadas.

O importante é não fazer tudo em cima da hora — com pressa, a análise do empreendimento e dos indicadores não tem como ser bem-feita. O ideal é não deixar para definir as metas para o ano seguinte na última semana. Separe o último mês do período para analisar os números com calma e pensar nos próximos passos junto à equipe.

Como você costuma traçar as metas de crescimento para o seu negócio? Se faz algo diferente do que sugerimos, conte nos comentários! Esse é um espaço de troca de ideias e toda experiência pode trazer algum aprendizado!

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segunda-feira, 18 de maio de 2020

5 tendências de e-commerce em 2020 para ficar de olho!

tendências de e-commerce

Desde que a modalidade de e-commerce surgiu, ela já passou por diversas transformações. O desenvolvimento de sites mais responsivos, melhores sistemas de entrega, diferentes formas de pagamento e soluções para aumentar a segurança de dados aprimoraram de maneira positiva a experiência dos consumidores ao longo do tempo.

E nos dias de hoje, quais serão as tendências de e-commerce a que se deve estar atento? Confira a resposta agora!

As 5 tendências de e-commerce para 2020

Conseguir identificar essas tendências e descobrir a melhor maneira de implantar as novas ideias na loja virtual é um dos grandes segredos para colocar o negócio em evidência, aumentando o volume de vendas. Veja as principais para o ano de 2020.

1. Integração de canais

Para atender a consumidores cada vez mais exigentes na hora da compra, um conceito que está em alta é a integração de canais de relacionamento, buscando ir além dos meios na internet. A ideia é que os clientes tenham o mesmo reconhecimento da marca tanto no meio digital quanto em canais offline.

Essa ideia pode ser aplicada desde os primeiros contatos com os potenciais clientes, momento em que eles precisam desenvolver a confiança para decidir sobre a compra. Disponibilizar formas de atendimento personalizadas ou mesmo oferecer demonstrações reais dos produtos, por exemplo, podem ser grandes diferenciais para o sucesso de uma venda.

Já na hora de fazer a entrega, uma boa opção é contar com pontos físicos de retirada, de modo que os compradores tenham mais flexibilidade para buscar seus produtos. Medidas assim reforçam aos consumidores a atuação da empresa em diferentes canais, aumentando sua credibilidade e destaque nos mercados online e físico.

2. Investimento em logística reversa

A expansão das vendas pela internet fez com que as empresas de logística e transportadoras tivessem de se reinventar para atender a essa nova realidade. Da mesma forma, os e-commerces também precisaram aprimorar suas práticas para garantir entregas no menor prazo possível. No entanto, quando um produto precisa voltar das mãos do cliente para a loja, você sabe como administrar essa situação?

Para minimizar os efeitos desses procedimentos, investir em logística reversa é mais uma tendência em que você precisa ficar de olho. A ideia é desenvolver as melhores práticas para atender às solicitações de troca ou devolução com agilidade e o menor impacto possível na experiência dos clientes.

Afinal, ninguém gosta quando aquele produto tão esperado chega com algum problema, não é mesmo? Cuidando da logística reversa no e-commerce, você garante a satisfação dos compradores e o devido cumprimento da legislação de direitos do consumidor.

3. IOT no e-commerce

Com cada vez mais tipos de dispositivos se conectando à internet, fica claro que a Internet das Coisas, ou IoT, está muito presente na rotina atual. Por isso, é fundamental avaliar como essa tendência influencia também as vendas no e-commerce nos tempos atuais.

Mais do que oferecer recursos online, esses equipamentos são capazes de traçar os padrões de comportamento dos usuários por meio de Inteligência Artificial. Assim, as lojas virtuais podem trabalhar com informações precisas sobre seu público, desenvolvendo ações e criando produtos que vão ao encontro do que os clientes esperam.

Essa integração entre mundo físico e digital, proporcionada pela IoT, tem sido cada vez mais valorizada pelos clientes, especialmente aqueles considerados nativos digitais. Quanto mais alinhado com essa tendência um e-commerce estiver, mais ele conseguirá atrair e reter a atenção dos consumidores.

4. Uso de vários canais de venda

Com tantas formas de alcançar novos públicos no ambiente virtual, apostar na integração do e-commerce com diferentes canais é uma das grandes tendências para o setor. Essa é a oportunidade de conseguir uma grande vitrine para os seus produtos mesmo quando os potenciais clientes não estão navegando exatamente na sua página.

Um caminho é as redes sociais, que são extremamente populares, com um fluxo de milhões de visitantes todos os dias. Graças à capacidade dessas plataformas de identificar os interesses dos usuários, as divulgações tendem a ter um alto índice de eficácia, já que é possível direcionar seus conteúdos e anúncios para o público certo.

Outra grande tendência são os marketplaces, canais que oferecem um modelo de vendas ideal para potencializar os resultados de um e-commerce. Por meio deles, uma loja virtual tem a oportunidade de multiplicar seus anúncios pelos portais de grandes varejistas, gerenciando tudo por uma única plataforma ágil e intuitiva.

5. Aplicação de storytelling nas vendas

Para muitos lojistas, manter a atenção dos potenciais clientes tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil. Uma prática vista como uma grande tendência para superar essa barreira é o storytelling, que consiste em atrair os visitantes por meio de narrativas interessantes e envolventes.

Essa é uma técnica de marketing que se baseia em constatações científicas de que, em geral, as pessoas têm mais facilidade em assimilar histórias do que dados. Dessa forma, ao desenvolver contextos atrativos e personagens carismáticos para intermediar sua relação com o público, um e-commerce consegue criar uma identidade única, que pode ajudá-lo a cair definitivamente nas graças dos consumidores.

Mantendo as pessoas por perto, é praticamente certo que as conversões em vendas se tornarão mais relevantes. Além disso, sua marca pode se tornar uma verdadeira referência no mercado, já que a identificação com os consumidores começará bem antes do momento em que uma venda é concretizada.

As tendências de e-commerce como um diferencial para seu negócio

Todas essas tendências demonstram que o comércio virtual segue se modernizando e se adaptando às exigências dos seus clientes. No final das contas, colocar a experiência dos consumidores no centro das atenções é o grande objetivo dessas práticas — característica que é muito apreciada por quem costuma fazer suas compras na rede.

Ainda que as tendências de e-commerce sejam acessíveis para todas as empresas, até mesmo suas concorrentes, aquelas que as aplicarem de forma precisa e alinhada aos anseios dos seus consumidores certamente se destacarão pela eficiência dessas medidas. Por isso, um bom planejamento e uma estratégia apurada são fundamentais para extrair todos os seus benefícios.

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Vender pela internet sem loja virtual ou estoque – conheça a integração Olist e DS Lite

integração_olist_e_dslite

Se você pesquisar no Google pelo termo “como vender na internet” serão exibidos mais de 500 milhões de resultados. Parte deles dirá que para vender na internet é necessário ter um e-commerce próprio, munido de um estoque robusto e bem organizado. 

A informação não está incorreta, pelo contrário. De fato, esses dois pontos fazem parte do processo de vender online, porém há outras formas de fazer isso.

Uma delas é o dropshipping. 

No dropshipping não há a necessidade de um estoque próprio, pois ele fica alocado no depósito de um fornecedor contratado para realizar a gestão e logística dos produtos.

Ao contratar um serviço de dropshipping o lojista terceiriza a separação, embalagem e envio dos itens adquiridos pelo cliente, o que disponibiliza mais tempo para melhorar o próprio negócio. 

O custo-benefício também é um atrativo desse modelo de venda. Adotá-lo reduz os gastos com aluguel e manutenção de estoque, por exemplo. E a nova integração do Olist proporciona essa facilidade aos lojistas. 

Com o sistema DS Lite você escolhe entre milhares de produtos disponíveis nos fornecedores homologados sem precisar estocá-los. Após isso, basta cadastrar os itens na plataforma do Olist e começar a vender. 

Vantagens de vender na internet com o Olist e o DS Lite: 

• Não precisa de e-commerce próprio

O Olist oferece toda a tecnologia para você vender online sem a necessidade de uma loja virtual.

• O espaço físico não é determinante

Reduza os custos com o aluguel de imóveis para armazenar produtos e evitar a ruptura de estoque. Com o DS Lite você utiliza toda a estrutura física de grandes fornecedores para cuidar desse ponto. 

• Gestão de vendas facilitada 

Na plataforma do Olist você tem uma visão completa do status de todas as vendas efetuadas, repasses de pagamentos e mais! 

• Zero preocupações com os produtos 

O DS Lite e o fornecedor dos produtos cuidam de tudo, das informações para o cadastro no Olist até a embalagem e despacho dos pedidos. 

• O Olist cuida do atendimento ao cliente 

Além de fornecer toda a tecnologia e reputação para que os seus produtos alcancem as melhores posições na internet, o Olist ainda cuida de toda a comunicação pós-venda com o cliente final.

Comece a vender hoje mesmo pela internet com o Olist e o DS Lite. Crie sua conta e solicite sua integração clicando no botão abaixo:

Quero vender na internet! 

Sobre o Olist e DS Lite

O Olist é uma solução de vendas online ideal para lojistas de todos os tamanhos. Com um único cadastro é possível vender em vários canais de vendas, e por meio da alta reputação do Olist seus produtos alcançam as melhores posições nas buscas. Conheça mais sobre a solução Olist aqui

O sistema DS Lite disponibiliza milhares de produtos de fornecedores homologados para comercialização via dropshipping e cross-docking, tanto para e-commerce quanto para lojas físicas. Confira as vantagens dos serviços do DS Lite neste link.

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