quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Como utilizar as técnicas de storytelling no e-commerce e vender mais?

Técnicas de storytelling no e-commerceA internet está repleta dos mais diversos conteúdos, o que significa uma busca cada vez maior da concorrência pela atenção dos consumidores. Dentro desse cenário, é necessário produzir mais do que materiais de qualidade: é preciso investir em textos que aumentam a conexão com o leitor. Sem dúvidas, o storytelling é uma das melhores estratégias para isso.

A simples tradução do termo para o português já indica o que significa: contar histórias. Ou seja, a tendência é de que a mensagem se torne mais eficiente a partir de conteúdos que se conectam emocionalmente com os consumidores. A boa notícia é que essa estratégia pode ser utilizada não apenas no marketing digital, mas também no e-commerce.

Para quem quer vencer a disputa com os concorrentes, o storytelling é uma excelente alternativa para conquistar consumidores em potencial e potencializar o sucesso das ações de venda. Que tal se aprofundar nesse assunto? Continue a leitura e saiba como utilizar essa estratégia para vender mais.

O que é storytelling?

O storytelling já está presente entre nós desde 30 mil anos atrás, no mínimo. As pinturas rupestres na Caverna de Chauvet, na França, mostravam situações de sobrevivência, relações em sociedade e animais — ou seja, já contavam uma história sobre uma situação ou um período.

É exatamente o que propõe o conceito de storytelling: contar histórias. Por muito tempo, essa prática se resumia a livros, romances, filmes e novelas, ficando de fora das estratégias de comunicação. Com a mudança do comportamento e perfil do consumidor e os avanços em nossa sociedade, a técnica passou a ganhar maior importância.

Hoje, essa estratégia se tornou uma forma valiosa de criar conexão emocional com quem está lendo o conteúdo. Em tempos marcados por muita concorrência, tanto o marketing como as vendas passaram a se apropriar do conceito para atrair consumidores.

Qual é a utilização dessa técnica no marketing digital?

Dentro do marketing digital, o storytelling se tornou uma excelente maneira de se comunicar de maneira natural e próxima com o consumidor — algo que as marcas buscam cada vez mais para fidelizar clientes. Na era do engajamento, essa é uma técnica muito eficaz para se diferenciar da concorrência e encantar o público.

O consumidor é impactado por anúncios e propagandas em diferentes canais. Seja online, seja offline, as empresas estão tentando chamar atenção do usuário para conseguir mais uma venda. O problema é que o tão sonhado engajamento não é fácil de se conquistar: o tempo médio de atenção do ser humano é de 8 segundos, segundo um estudo feito pela Microsoft.

Contar histórias ajuda a contextualizar melhor uma ideia. Como consequência, o engajamento tende a aumentar. Afinal, se todos os concorrentes utilizam uma linguagem técnica para falar sobre um produto, por que não dar uma chance a quem está fornecendo as mesmas informações de um jeito mais descontraído ou com uma história inspiradora?

O storytelling se torna uma forma de aproximação, envolvendo o leitor no enredo criado e, dessa forma, facilitando o engajamento e a conexão com ele. O leitor se sente confortável com uma comunicação menos incisiva, que não foca apenas a venda de um produto, mas também a forma como esse item pode ajudá-lo.

Como utilizar o storytelling no e-commerce para vender mais?

O que fazer para utilizar o storytelling como técnica para vender mais no e-commerce? Veja agora algumas orientações para que você aplique esse conceito ao modelo de negócio e potencialize os resultados. Confira!

Entenda quem é o leitor

O primeiro passo a ser dado é compreender o público do nicho com o qual você deseja se comunicar, entendendo melhor o perfil de quem você quer encantar. Responda a perguntas básicas, como os objetivos desse consumidor, os problemas que ele enfrenta e os desafios que ele tem no dia a dia. Assim, a tendência é de que você crie uma mensagem de acordo a visão de mundo e as necessidades do leitor.

Utilize a Jornada do Herói como base

A obra “Jornada do Herói, de Joseph Campbell, mostra os padrões e as similaridades entre as histórias de sucesso em nossa sociedade. É importante entender como funciona esse modelo para criar uma versão relacionada à loja. Da introdução até a resolução, existem algumas fases que devem ser abordadas, como o surgimento de um problema, criando um roteiro para o que vai acontecer.

Tenha uma mensagem bem definida

Dentro da narrativa, é importante sempre ter em mente qual é a mensagem que você deseja transmitir. Toda a história vai circular ao redor dessa mensagem, evitando que o roteiro saia do planejado e a atenção do leitor se perca. Use a criatividade, mas lembre-se do objetivo e da informação mais importante que você quer entregar para aquele cliente em potencial.

Provoque sensações positivas

Um estudo divulgado pela revista Scientific American mostra que estimular reações positivas a partir das histórias é uma forma eficiente de cativar a atenção do usuário e promover um maior engajamento. Caso você opte por produzir um vídeo, por exemplo, as chances de ele se tornar um sucesso são ainda maiores, o que contribuiria para o fortalecimento da marca.

Quais são os benefícios de aplicar o storytelling?

Os benefícios de aplicar o storytelling são muitos para o negócio, especialmente aos que precisam fortalecer a presença da marca e ganhar destaque no mercado. Porém, uma orientação importante é utilizar dados e informações relevantes para tornar a história mais enriquecedora — o que aumenta as chances de conquistar a atenção do leitor.

Além disso, a história se torna um conteúdo perene quando bem produzida. Ela sempre vai poder ser utilizada para encantar uma pessoa. Portanto, o storytelling é uma excelente alternativa para as marcas que desejam tornar os conteúdos que produzem mais atrativos — diferenciando-se dos concorrentes com materiais relevantes e criando um relacionamento próximo com o leitor.

Que tal ficar por dentro de outras estratégias que podem ser úteis para atingir as metas de crescimento da loja? Inscreva-se na nossa newsletter e receba os melhores conteúdos diretamente por e-mail!

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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Entenda como o digital branding fortalece os negócios!

Como o digital branding fortalece os negóciosCom tanta concorrência no mercado e clientes exigentes em relação ao comportamento das empresas, o conceito de digital branding é importante para quem quer se diferenciar e conseguir bons resultados. Afinal, não basta oferecer o produto de maior qualidade ou o melhor preço, por exemplo, é preciso se estabelecer como marca.

Para se ter uma ideia, um estudo mostrou que 65% dos consumidores se dizem conectados emocionalmente com uma empresa. Como isso é feito? Por meio do digital branding, que precisa transmitir os valores e visões dessa organização, criando empatia com o consumidor ao transmitir mensagens de modo relativamente personalizado.

Da maior confiança da audiência até o maior valor de mercado, são vários os benefícios para os negócios. Que tal, então, aprofundar-se no assunto e garantir que o trabalho de digital branding seja feito corretamente dentro da empresa? Continue a leitura e tire todas as dúvidas!

O que é digital branding?

Estamos caminhando para uma realidade cada vez mais virtual e conectada. O excesso de informações e empresas que oferecem o mesmo produto ou serviço está fazendo com que as pessoas pesquisem muito antes de realizar uma compra.

Pode parecer que ficou um tanto difícil de conquistar e fidelizar clientes, no entanto, se você tem uma marca forte, bem-construída e com boa presença online, isso não será uma grande dificuldade.

Diferente do marketing, que em resumo é o que uma marca faz, o branding digital define o que ela é. Portanto, todos os conceitos que envolvem o branding são levados para dentro do ambiente digital.

Identidade visual, tom de voz e personalidade de marca, por exemplo, passam a ter uma importância ainda maior. Afinal, todas essas noções são essenciais para ter uma boa presença online.

Portanto, o branding digital é o que vai garantir que a marca conquiste vantagem competitiva, além de influenciar na decisão de compra de consumidores que buscam canais online para adquirir produtos e serviços. Também, essa estratégia é o que vai proporcionar mais conexões e relacionamentos com o cliente.

Qual a importância do digital branding?

O branding é uma forma de definir a personalidade e o propósito de uma marca. Para que ele seja eficiente, é preciso construí-lo a partir de uma identidade forte e coerente, para que cause um impacto no consumidor a partir do primeiro contato.

Ter tudo isso definido e alinhar o tom de voz é fundamental para a fidelização, pois é por meio dessas ações que o cliente se identifica com o produto ou serviço, passando a relacionar a marca com as experiências vividas.

No atual contexto, o excesso de informações e players presentes faz com que esse trabalho bem-estruturado de digital branding seja quase em uma obrigação. As marcas precisam ser atraentes o suficiente para que se desperte interesse por elas.

Assim, ao definir o nível de relacionamento que será construído com clientes em potencial — novos ou antigos —, o digital branding é de extrema importância. Afinal, é ele que vai fazer com que as pessoas consigam compreender a essência da empresa e entendam o que ela tem a oferecer.

Como fazer digital branding?

A partir disso tudo, como fazer o digital branding da empresa? Para ajudar nessa tarefa, separamos algumas dicas que podem ser colocadas em prática para a sua marca colher todos os benefícios desse conceito. Confira!

Entenda a brand e a buyer persona

O primeiro passo para fazer o digital branding na empresa é entender quem é a marca e quem é o cliente. Ou seja, definir brand e buyer persona. Por isso, coloque no papel toda a história da empresa, o propósito, os valores, o contexto, o objetivo. Enfim, compreenda a identidade da marca — como ela deve ser vista pelo mercado?

Em seguida, é hora de saber quem é o alvo, ou seja, o perfil ideal de quem você quer que ter como cliente. Estabeleça desde os detalhes simples — como cargo e objetivos profissionais — até as características pessoais, para saber quais são os gostos, hobbies, metas e dificuldades no dia a dia. Quanto mais detalhes, melhor.

Trabalhe a voz e o tom

Ao definir qual é o perfil da marca e da audiência, fica menos complexo de determinar qual vai ser o tipo de comunicação adotado para conseguir gerar um impacto em quem realmente interessa. Afinal, isso deve variar de acordo com o público e do modo como ele se comporta. A comunicação próxima é a chave para o digital branding.

Qual vai ser a linguagem adequada para a estratégia de e-mail marketing? E nas redes sociais, como o perfil da marca vai se comportar? Não existe um modelo certo, apenas aquele que se comunica bem com o público. Definir se a abordagem vai ser mais informal ou se há preferência por uma linguagem de negócios, por exemplo, facilita o contato com a audiência.

Estabeleça uma identidade visual

A identidade visual é outro tópico importante de ser definido para que o tom de voz utilizado pela marca esteja em acordo com o que é escrito. Defina uma logomarca pensando na aceitação do público e analise elementos como cores a serem utilizadas nas peças, tipografia e até mesmo o layout e o design das páginas.

De que modo uma marca forte atua como um diferencial?

O primeiro passo para o sucesso é justamente se organizar internamente. Assim, o negócio entenderá como se posicionar diante do mercado e, é claro, dos consumidores. É por isso que o digital branding é tão fundamental, já que garante que todos conheçam o propósito e os ideais da marca.

Em um cenário de alta competição, não é simples se destacar aos olhos das pessoas. Por esse motivo, é fundamental adotar as melhores práticas de digital branding, dando o primeiro passo para se estabelecer como referência.

Agora que você já sabe bastante sobre digital branding e a importância dele para o sucesso da empresa, o que acha de compartilhar o que achou deste artigo? Deixe um comentário neste post!

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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

338 produtos para vender na Black Friday 2020: confira nossas apostas!

Lista de Ouro Olist - Produtos para vender na Black FridayMais de 5 milhões de pedidos, R$ 3,2 bilhões em faturamento e ticket médio de R$ 602. Esses são apenas alguns dos números da Black Friday 2019, que gerou uma receita 23% maior do que em 2018. Tamanha relevância deixa claro que ficar de fora da Black Friday 2020 não é uma opção. Participar da campanha é uma oportunidade única no ano para sua loja faturar mais! 

Pensando nisso, o Olist fez uma análise para identificar itens com alta procura nas últimas semanas e com grande potencial de venda na data. E os resultados desse levantamento nós compartilhamos na edição mais recente da Lista de Ouro OlistNela, listamos 338 produtos para vender na Black Friday 2020 em 16 categorias relevantes do e-commerce, incluindo:

  • Acessórios automotivos
  • Bebês e Brinquedos
  • Beleza e Saúde
  • Eletrônicos, Telefonia e Informática
  • Eletroportáteis e Eletrodomésticos
  • Fitness
  • Pet Shop
  • E muitas outras!

Além de itens de diversos segmentos, a lista também apresenta o ticket médio de cada mercadoria. Use essas informações como base para reforçar o catálogo da sua loja, negociar com fornecedores e selecionar ofertas para a data mais importante do e-commerce! Faça o download GRÁTIS agora mesmo:

Baixe a lista!

Com o Olist, a Black Friday é Best Friday!

O Olist já está a todo vapor na preparação para a Black Friday 2020! Por meio de atualizações em nossa plataforma e campanhas exclusivas com grandes marketplaces, vamos ajudar nossas lojas parceiras a alavancarem as vendas na campanha.

Se, assim como elas, você também quer conquistar alta visibilidade na data mais importante do ano, crie uma conta no Olist e cadastre seus produtos o quanto antes! Comece agora e tenha uma Black Friday histórica:

Venda com o Olist

Mais conteúdos exclusivos sobre Black Friday

Aproveite para conferir quais foram os resultados do Olist na Black Friday 2019!

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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Metas SMART: como usar para aumentar as vendas?

Metas SMART - Como usar para aumentar as vendasTraçar metas é um passo essencial para o sucesso de qualquer empresa — quando se sabe onde se quer chegar, fica muito mais fácil planejar o caminho. Além disso, ter objetivos motiva os colaboradores e aumenta a produtividade, o que rende bons frutos para o negócio. No entanto, metas que beiram o inalcançável são desanimadoras. O método SMART é uma forma eficiente de criação de metas que funciona como um checklist e ajuda a definir objetivos desafiadores, mas possíveis.

Neste post, vamos explicar o que são as metas SMART e como aplicá-las. Está pronto para ter melhores resultados a partir de agora? Então continue a leitura!

O que são metas SMART

SMART é o nome da metodologia que define alguns critérios para o estabelecimento de metas — que podem ser tanto pessoais quanto profissionais. O nome é um acrônimo, em que cada letra representa um ponto a se considerar durante a definição dos objetivos.

  • S — specific (específico)
  • M — measurable (mensurável)
  • A — achievable (atingível)
  • R — relevant (revelante)
  • T — time-based (temporal)

Em síntese, é possível afirmar que cada meta definida por meio dessa metodologia precisa ser específica, mensurável, atingível, relevante e ter um tempo determinado para que seja batida. Assim, fica mais simples criar objetivos reais e planejar as ações necessárias para alcançá-los.

Quer saber mais sobre o que significa cada uma das letras? Confira na sequência!

Specific

O primeiro passo para definir uma meta SMART é escolher um objetivo que seja específico. Isso quer dizer que o resultado desejado precisa ser o mais direto e menos subjetivo possível. Se você tem um e-commerce, é normal que queira aumentar as vendas. Esse é um objetivo subjetivo. Já aumentar as vendas em 20%, por exemplo, é uma meta específica.

Para estabelecer uma meta específica, é necessário considerar alguns pontos. Veja as questões que vão ajudar nessa tarefa:

  • O que se espera alcançar com essa meta?
  • Por que ela é importante?
  • Quem será responsável por ela?
  • Onde serão realizadas as ações necessárias para que ela seja atingida?
  • Como ela será alcançada?

Measurable

Uma meta mensurável é aquela cujo progresso pode ser medido e acompanhado. Também é importante conseguir identificar quando ela foi alcançada. Vamos supor que você determine que o perfil comercial da loja online deva ter o maior engajamento do Brasil. Esse objetivo, apesar de específico, não é mensurável, pois não existe um ranking oficial de engajamento em redes sociais.

Para definir uma meta mensurável, é necessário responder a três perguntas:

  • Que resultado é esperado?
  • Como ele pode ser mensurado?
  • Em quanto tempo a meta deve ser alcançada?

Achievable

Como falamos no início deste texto, metas impossíveis são desmotivadoras e costumam derrubar o ânimo dos colaboradores do e-commerce. Por isso, o terceiro ponto das metas SMART estabelece que o objetivo precisa ser atingível. Dobrar o número de vendas, por exemplo, pode ser alcançável em alguns casos, mas será que isso funciona para você? É recomendado analisar o histórico da empresa antes de determinar esse número.

Para criar uma meta atingível, leve as seguintes questões para a equipe:

  • Do ponto de vista financeiro, essa meta parece razoável?
  • Já foi tentado algo semelhante? Quais foram os resultados?
  • É possível realizar os investimentos necessários para esse objetivo?
  • O que os envolvidos diretamente nessa tarefa pensam sobre isso?

Relevant

Uma meta relevante é aquela que tem importância muito clara para o negócio. Caso o objetivo seja irrelevante, pode acontecer a mesma coisa vista na situação de uma meta inalcançável: desmotivação.

Imagine que você tenha uma loja online e venda roupas. Um dos modelos de blusa está disponível em 5 cores, mas nenhuma delas tem boa saída. Será que, nesse caso, investir em novas cores é uma meta relevante? Não seria melhor colocar novos modelos de blusa à venda?

Para definir uma meta relevante, considere as seguintes perguntas:

  • Como essa meta vai impactar a empresa?
  • Como ela é vista pelos colaboradores?
  • Ela é importante para esse momento ou pode ser deixada para depois?
  • Quais prioridades poderiam ser prejudicadas por esse objetivo?

Time-based

O último ponto é que elas tenham um prazo predeterminado para serem alcançadas. Além de tornar mais fácil a mensuração dos resultados, isso ajuda a manter a produtividade — afinal, muita gente tende a deixar para o amanhã o que não precisa ser entregue hoje, não é mesmo?

Planejar as ações que vão ser adotadas para atingir as metas é essencial para conseguir cumprir tudo dentro do prazo estabelecido. Isso não significa que você precisa ter um cronograma imutável. É possível rever as estratégias ao longo do percurso, mas é preciso determinar a data final para a entrega dos resultados.

Recomendações para colocar as metas SMART em prática

Depois de entender o que são as metas SMART e como estabelecê-las, chegou a hora de saber como elas podem ser colocadas em prática.

É fundamental que o desempenho de cada meta seja acompanhado durante o processo. Isso quer dizer que uma meta não pode ser avaliada somente no final do prazo estabelecido. Se as coisas não estiverem saindo como o esperado, quanto antes forem reformuladas, melhor.

Agora que você já está pronto para definir as próximas metas para o negócio, fique atento também a esta recomendação: não se esqueça de montar uma planilha para acompanhar o progresso das ações. Assim, fica muito mais fácil saber o que está acontecendo.

E não deixe de comemorar os bons resultados! Quando uma meta for alcançada ou superada, parabenize a equipe, mostre que o trabalho dela é valorizado e celebre essa conquista. Assim, o ambiente fica leve e as pessoas motivadas a continuar fazendo boas entregas.

Como envolver a equipe no processo

Envolver a equipe inteira também costuma trazer bons resultados. Na hora da definição de metas, delegue responsabilidades, de modo a envolver todo mundo no processo. Ao longo do tempo, informe sobre os resultados observados nas avaliações periódicas.

Com todos participando da definição e do acompanhamento das metas SMART, o time se sente incluído e motivado, o que ajuda a garantir melhores resultados em todos os setores.

Conhece outras pessoas que se podem se interessar por este conteúdo? Então, compartilhe este post nas redes sociais e ajude outras empresas a crescer!

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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Mulheres no e-commerce: conheça 4 inspirações de sucesso no ramo

Mulheres no e-commerce - Inspirações de sucesso no ramoPor muito tempo, o papel das mulheres no mercado de trabalho era visto como secundário, quase sempre ocupando cargos menos expressivos dentro de uma empresa. Com o desenvolvimento e a evolução da nossa sociedade, porém, esse cenário finalmente começou a ser modificado. Atualmente, a representatividade das mulheres no e-commerce é muito maior.

O que antes era visto com desconfiança e preconceito, como a gravidez, hoje se tornou um assunto mais natural. Assim, deixou de ser entendido como um impeditivo para que as mulheres ocupassem cargos mais altos, por exemplo. Apenas em 2019, uma revista de negócios colocou uma CEO grávida na capa de uma das suas edições. Uma evolução significativa, apesar da demora.

Conhecer as histórias de sucesso das mulheres no e-commerce é uma das maneiras de desmistificar preconceitos. Com isso, é possível focar o que realmente importa: a capacidade de cada uma delas em comandar um negócio. Que tal ficar por dentro das histórias de 4 inspirações de sucesso no ramo das vendas online? Continue a leitura deste artigo e tire as suas dúvidas!

Qual é o impacto e a importância das mulheres no e-commerce?

De acordo com um estudo divulgado pela Ipsos, 30% dos profissionais no Brasil não se sentem confortáveis com uma mulher em um cargo superior na hierarquia da empresa. Um número elevado, que mostra como ainda há um longo caminho a ser percorrido para alcançar a tão sonhada igualdade de gênero no mercado de trabalho.

Uma forma de caminhar em direção a esse objetivo é ouvir as histórias e lições de Jeff Bezos ou Elon Musk, por exemplo. Outra possibilidade é conhecer o papel de sucesso das mulheres no e-commerce. Afinal, um estudo da Grant Thornton mostra que a presença feminina em cargos de liderança nas empresas dos mais variados segmentos tem crescido.

De 2018 para 2019, o aumento foi de 12% em todo o mundo. No Brasil, os números são ainda mais promissores, com 93% das empresas indicando que mulheres ocupam posições de liderança em suas hierarquias. Isso representa um crescimento de 32% em relação ao ano anterior. Para facilitar o processo de acreditar no empreendedorismo, a presença das mulheres precisa ser cada vez maior.

4 exemplos de mulheres inspiradoras do e-commerce

Mas quem são as mulheres no e-commerce que têm se destacado? Como são as suas histórias de empreendedorismo? Veja 4 casos de profissionais que conseguiram superar desconfianças e preconceitos ao revelarem as suas capacidades para comandar negócios de sucesso!

1. Luiza Helena Trajano

O que era uma pequena rede de lojas no interior de São Paulo se tornou uma referência no e-commerce. Hoje, a Magazine Luiza está entre as principais marcas do varejo brasileiro. Uma das responsáveis por todo esse sucesso é Luiza Heleno Trajano, que começou a carreira em cargos mais baixos até chegar ao topo da empresa, como CEO.

Hoje presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza, ela foi uma das pioneiras ao abraçar a importância do varejo digital e aplicar o conceito de omnichannel na prática. Com um foco em sempre aprimorar a experiência do consumidor, Luiza conseguiu revolucionar a sua área de atuação. Hoje, a empresa é uma das referências do setor.

2. Mary Kay Ash

Um dos principais nomes quando o assunto é o papel das mulheres no e-commerce é, sem dúvidas, o da norte-americana Mary Kay Ash. Ela foi pioneira em um período em que o mercado era dominado quase que exclusivamente pelos homens. Sua carreira como empreendedora começou quando a profissional perdeu uma promoção para um homem que ela mesma havia treinado.

Começou escrevendo um livro para ajudar as mulheres a conquistarem seu espaço no mercado ainda em 1963. No mesmo ano, abriu a Mary Kay Cosméticos, uma empresa com receita estimada em US$ 3,5 bilhões. Sempre acreditando no empoderamento das mulheres e inspirando outras a seguirem o mesmo caminho, é considerada uma das maiores empreendedoras da história.

3. Ana Lúcia Fontes

Mesmo trabalhando em um cargo executivo em uma grande empresa brasileira, Ana Lúcia Fontes não estava satisfeita com o que fazia. Demitiu-se do cargo para ter o tempo de encontrar uma nova paixão. Em 2010, enquanto participava de um curso voltado para mulheres empreendedoras, criou a Rede Mulher Empreendedora (RME).

Essa plataforma inovadora busca incentivar, ajudar, capacitar e orientar empreendedoras brasileiras. Em 2017, criou o Instituto RME, com o foco em mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade. Hoje, é uma referência para qualquer uma que deseje iniciar ou desenvolver o próprio negócio, promovendo uma maior visibilidade do trabalho das mulheres no mercado.

4. Zica Assis

Contrariando uma cultura voltada para a mulher ocidental europeia, uma babá e faxineira resolveu mudar o mercado quando foi obrigada a alisar os seus fios cacheados para conseguir um emprego. Insatisfeita com essa imposição da sociedade, Zica Assis resolveu estudar para se tornar cabeleireira. O objetivo era encontrar uma fórmula voltada para os cabelos crespos, cacheados e ondulados.

Com essa fórmula em mãos, fundou o Instituto Beleza Natural, em 1993, ainda um modesto salão no Rio de Janeiro. O sucesso foi tanto que, em apenas dois anos, já realizou a expansão do negócio com dois novos estabelecimentos. Hoje, a empresa já está presente nas principais capitais brasileiras e deu início ao projeto de expansão internacional.

Qual é o papel da inspiração para criar trajetórias de sucesso?

Uma das maneiras de conseguir se destacar em um mercado tão competitivo é conhecer histórias inspiradoras. Dessa forma, você será capaz de traçar a sua própria trajetória de sucesso.

Ao entender mais sobre os obstáculos que tiveram de ser superados por essas mulheres no e-commerce, você terá mais clareza sobre as suas possibilidades. Se elas superaram tantos desafios, por que você não pode fazer o mesmo? Inspire-se, organize-se e comece a empreender!

Agora que você já sabe um pouco mais sobre as histórias de sucesso dessas mulheres , que tal compartilhar este conteúdo com seus amigos e outros profissionais do mercado? Divulgue-o em suas redes sociais e ajude a impactar ainda mais pessoas!

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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Categorização de produtos: por que e como fazer na sua loja virtual

Imagine a seguinte cena: você vai ao supermercado fazer compras, mas chegando lá encontra todos os produtos misturados, sem divisão por seções. Frutas, produtos de limpeza, eletrônicos, cereais… Todas as mercadorias desordenadas, sem separação clara. Nesse cenário, fazer as compras torna-se caótico e trabalhoso, certo? É por isso que a categorização de produtos é tão importante no varejo, seja físico ou online.

Organizar o catálogo da loja em categorias específicas facilita a encontrabilidade dos itens e otimiza a experiência de compra do público. Como resultado, a taxa de conversão melhora significativamente, e você fatura muito mais! 

A seguir, compartilhamos detalhes sobre o gerenciamento por categoria de produtos no e-commerce e explicamos como você pode fazer isso de graça no aplicativo Shops. Confira!

Vantagens do gerenciamento por categoria de produtos

Dedicar energia à categorização de produtos pode render frutos incríveis para a sua loja. Entre as principais vantagens está a maior encontrabilidade das ofertas. Itens categorizados em seções claras são mais facilmente encontrados pelo público do que os não categorizados. Ou seja, economia de tempo para clientes e para você!

A consequência disso é uma experiência de compra mais agradável para os consumidores. Um catálogo bem organizado permite que, em poucos cliques, eles encontrem os itens que desejam e até descubram produtos que inicialmente nem estavam buscando.

O correto gerenciamento por categorias também pode melhorar – e muito! – a sua taxa de conversão. Quanto mais satisfeito o cliente estiver com a experiência ofertada pela sua loja, mais propenso ele ficará a fechar negócio. E, aqui, velocidade e facilidade são fatores decisivos para a compra.

Com todas essas alavancas, você certamente vai conseguir aumentar o volume de vendas e de faturamento e ainda fidelizar clientes. Portanto, ter um portfólio bem categorizado é fundamental para a sua loja alcançar o sucesso no e-commerce!

Categorização de produtos: tipos de categorias e dicas!

Trabalhar com diversos nichos similares de produtos é uma estratégia muito indicada para a sua loja ganhar ainda mais relevância no mercado. Ao diversificar o portfólio com itens complementares, você aumenta a capilaridade, alcança diferentes públicos e evita a dependência de poucos produtos. 

No entanto, justamente por esses motivos, é importante que o site da loja tenha uma categorização bem feita. Do contrário, o público pode ficar confuso e desistir da compra por não encontrar o que buscava. 

Pensando nisso, recomendamos que você analise o comportamento dos clientes ao realizar a categorização de produtos. O que o público está buscando ao acessar o site da sua loja? Quais produtos e segmentos são mais buscados? Refletir sobre isso com certeza ajudará você a categorizar com mais assertividade.

Outra dica é acompanhar a concorrência. O que outras lojas do segmento têm feito em relação à categorização? Essa análise pode gerar boas ideias para você!

No caso de sites de trabalham com diversos segmentos de produtos, a categorização geralmente é mais ampla. Esse é o caso do Mercado Livre, por exemplo:

Categorização de produtos: por que e como fazer na sua loja virtual
Categorização no marketplace Mercado Livre | Reprodução: Mercado Livre

Já em e-commerces mais focados em nichos, a classificação dos produtos é mais segmentada. Veja o exemplo da Amaro, loja especializada em moda feminina:

Categorização de produtos - Amaro
Categorização no site da Amaro | Reprodução: Amaro

A partir disso, fica claro que a categorização depende do segmento de atuação e do público da sua loja. No entanto, a análise de concorrência e o entendimento sobre os clientes da sua empresa podem facilitar muito esse processo!

Como categorizar produtos da sua loja no aplicativo Shops

Agora que você já sabe detalhes sobre categorização de produtos, é hora de colocar os aprendizados em prática! Se a sua loja ainda não tem um e-commerce próprio, o melhor caminho para começar é o aplicativo gratuito Olist Shops.

Usá-lo é muito simples: você baixa o app, cadastra seus produtos em poucos minutos e compartilha o link da loja com seus contatos via redes sociais e WhatsApp. Nele, você pode vender itens novos e usados mesmo sem ter loja formalizada. Acesse este texto para saber como baixar e usar o aplicativo.

Além de ser totalmente grátis, o Olist Shops permite a criação de categorias para os produtos cadastrados. Veja a seguir como é fácil usar a funcionalidade de categorização:

1) Acesse o aplicativo Olist Shops no seu celular e faça o login

Categorização de produtos - Olist Shops - 1
Passo a passo de como categorizar produtos no Olist Shops.

2) Clique na aba “Categorias”

Clique então em “Registrar categoria”. Depois, defina o nome da categoria e crie uma descrição para ela.

Vamos usar como exemplo a categoria “Celulares”. Na descrição, é possível escrever o seguinte: “Aqui você encontra os celulares mais buscados do mercado, com preços competitivos!”.

Depois disso, vá no botão “Salvar Categoria”.

3) Clique na aba “Produtos”

Nesta tela, selecione algum produto da seção que você acabou de criar e clique em “Categoria”. Marque a categoria adequada para o produto e depois clique em “Continuar” > “Finalizar”.

Categorização de produtos - Olist Shops - 2
Passo a passo de como categorizar produtos no Olist Shops.

4) Prontinho, você já categorizou o seu primeiro produto!

Depois de categorizar seus produtos no Olist Shops, sua vitrine virtual fica muito mais organizada para os clientes.

Categorização de produtos - Olist Shops - 3
Vitrine do Olist Shops com categorização de produtos.

Com o Shops, organizar sua loja virtual é muito mais fácil!

Gostou de saber mais sobre as vantagens da categorização de produtos no e-commerce? Implementar as dicas deste post na sua loja virtual vai te ajudar a conquistar novos clientes e oferecer a eles uma experiência de compra ainda melhor. Por isso, não perca tempo e comece a categorizar seus produtos o quanto antes!

E lembre-se de que o Olist Shops tem recursos exclusivos e GRATUITOS para você vender online com facilidade e segurança. Baixe agora o aplicativo e experimente todas as funcionalidades!

Aproveite para conferir nosso conteúdo sobre como vender pelo WhatsApp e alcançar resultados surpreendentes!

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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

O que é greenwashing? Entenda por que você deve evitar na sua marca!

O que é greenwashing e por que evitarA sustentabilidade é uma pauta presente na rotina dos consumidores de todo o mundo. As questões sociais e ambientais preocupam muitas pessoas e empresas, que procuram estabelecer processos ou comercializar produtos ecologicamente corretos para agradar o público.

Acontece que nem tudo o que parece ser sustentável realmente é. Muitas companhias se preocupam mais em construir a imagem de ecologicamente corretas do que em adotar medidas que realmente diminuam os danos causados ao planeta. Essa prática é conhecida como greenwashing e pode ser muito prejudicial para o negócio.

Neste post, você vai entender o que é greenwashing, quais são as empresas que já tiveram prejuízos por conta disso e como evitá-lo nas operações. Acompanhe!

O que é greenwashing?

O termo em inglês pode ser traduzido como “lavagem verde” e caracteriza a ação de promover campanhas de marketing, discursos, promoções e ações ecológicas sem, de fato, abraçar a causa. O greenwashing é como uma publicidade enganosa e pode ser cometido por empresas, ONGs, políticos e até pessoas físicas.

Isso acontece porque a sustentabilidade está em alta e é cada vez mais cobrada pelos consumidores. Uma pesquisa do Union + Webster aponta que 87% dos brasileiros prefere comprar de empresas sustentáveis e que 70% não se importam em pagar um adicional por isso.

Diante desse cenário, cresce o número de empresas divulgando produtos e serviços ecologicamente corretos — algumas delas estão realmente preocupadas com o impacto de suas ações no planeta, enquanto outras estão cometendo o greenwashing.

Existem empresas que fazem isso?

Sim, existem empresas que cometem greenwashing, tanto no Brasil quanto em outros países. As principais ações incluem mudanças no nome, na logomarca, no slogan e nas embalagens, para fazer com que pareçam mais ecológicos.

Embalagens verdes e em tons de marrom, ilustrações de folhas e animais e selos ecológicos podem indicar que um item é sustentável, mas também são elementos comumente usados para fazer com que aquele item pareça ser o que não é. Geralmente, os produtos enganosos não trazem informações aprofundadas em rótulos ou embalagens.

Confira outras práticas comuns de organizações que cometem o greenwashing:

  • Distração dos consumidores com artes emotivas, mas que não trazem informações concretas.
  • Uso de termos e dados muito complexos, que não são entendidos pelo público geral.
  • Informação de que não são usados certos químicos na composição, quando, na verdade, essas substâncias já são proibidas pelos órgãos competentes.
  • Afirmação de fatos e dados que não podem ser realmente provados.

A Volkswagen é um dos principais exemplos de greenwashing no mundo. Em 2015, a montadora se envolveu em um escândalo de falsificação de resultados de emissões de poluentes, ao usar um programa de computador em mais de 11 milhões de veículos para burlar as inspeções.

A Nestlé é outra grande empresa que já se envolveu nesse tipo de escândalo. A marca foi acusada de desmatamento no oeste africano e de usar cacau produzido por trabalho infantil e escravo. No entanto, divulgava que produzia chocolates a partir de matéria-prima sustentável.

Exemplos de empresas que cometeram essa prática no Brasil

No Brasil, empresas como a FIAT, General Motors e Ford já foram condenadas por greenwashing. A FIAT divulgava o Pneu Superverde como um produto de tecnologia sustentável, que garantia o baixo consumo de combustível, contribuindo para a preservação do meio ambiente. No entanto, a fabricação desse tipo de componente envolve fatores que descaracterizam o título de “verde”.

Já a General Motors foi denunciada pelo anúncio do “Chevrolet Eco”, que dava a entender que se tratava de um veículo ecológico. Entretanto, segundo a montadora, o “eco” se referia a economia, e não a ecologia. O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) ordenou que todas as comunicações nesse sentido fossem retiradas dos anúncios.

A Ford, por sua vez, foi denunciada pelo sistema batizado de Ecoboost, que insinuava que o veículo tinha baixa emissão de gás carbônico. A informação era falsa, e um dos veículos equipados com o sistema tinha baixa classificação no programa brasileiro que mede a eficiência energética de produtos.

Como evitar o greenwashing?

A melhor estratégia para isso é a transparência. O empresário deve, de fato, adotar medidas ecológicas e reformular processos para que o negócio seja considerado sustentável e, assim, possa ser anunciado como tal.

Confira, abaixo, algumas ações que podem ser iniciadas pelas empresas para evitar essa falha.

Ter processos sustentáveis

Há diversas formas de uma organização tornar os processos que desenvolve mais sustentáveis. Uma ideia bastante difundida é a de produção da própria energia, o que pode ser feito com a aquisição de um sistema de energia solar.

Outras ações, como o reaproveitamento de água da chuva, diminuição do desperdício e reciclagem de resíduos, também ajudam a diminuir o impacto causado pela produção no meio ambiente.

Investir em selos e certificações ambientais

O Brasil conta com uma série de selos e certificações que comprovam que uma empresa tem práticas sustentáveis. O mercado de certificações está em evolução, e é importante que o empreendedor conheça as possibilidades para entender quais se aplicam melhor a cada nicho.

Cada selo exige diferentes mudanças e adaptações nos processos da empresa, que vão desde ações simples, como o uso de energia limpa, até ações sociais.

Escolher os fornecedores com cuidado

Empresas que compram de fornecedores sustentáveis se tornam, automaticamente, mais ecológicas. Uma loja de roupas, por exemplo, pode dar preferência à compra de tecidos feitos com materiais reciclados ou fibras biodegradáveis.

Para isso, é vital conhecer bem as empresas com as quais o negócio se relaciona e procurar saber dos fornecedores se eles têm os selos e certificações citados acima.

Por que fugir do greenwashing?

A prática do greenwashing é um grande erro e representa a falta de sensibilidade de uma empresa com relação ao cliente e ao meio ambiente. Isso pode trazer prejuízos tanto financeiros quanto em relação à imagem perante o consumidor. Por isso, é recomendado que o empresário esteja sempre atento a todas as formas de comunicação com o público — propaganda, embalagens, discursos etc. — e aos processos internos da operação.

Além desses prejuízos, o CONAR também vem adotando medidas para combater o greenwashing e evitar que o público seja enganado. O órgão proibiu que as marcas divulguem características de sustentabilidade sem comprovar tais qualidades. E ainda determina que os impactos ambientais positivos devem considerar todo o ciclo de vida do produto em questão.

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