sexta-feira, 31 de julho de 2020

Como ganhar dinheiro no Mercado Livre? Confira nossas dicas!

Como ganhar dinheiro no Mercado LivrePara não perder vendas para a sua concorrência, é preciso conhecer estratégias que permitam mais alcance para os seus anúncios. Afinal, ficar restrito a apenas um canal de vendas pode reduzir significativamente o seu desempenho. Por isso, neste texto vamos compartilhar as vantagens de marcar presença no maior marketplace da América Latina e dar dicas de como ganhar dinheiro no Mercado Livre!

Os números dos marketplaces no Brasil são cada vez mais atrativos para as lojas que pretendem fazer parte disso. Atualmente, esses canais já representam entre 20% e 30% do volume de vendas do e-commerce no país e são uma excelente vitrine aos que desejam aumentar o desempenho da sua loja. A partir disso, caso você decida por essa opção, nada melhor que começar por uma das principais plataformas do mercado.

Quando falamos em marketplace, o Mercado Livre é uma das melhores opções para expandir o seu trabalho. Porém, é preciso conhecê-lo a fundo para ter sucesso nessa plataforma, entendendo os modelos de anúncios e serviços diferenciais dele, por exemplo. Siga a leitura e veja como ganhar dinheiro no Mercado Livre!

Quais são os tipos de anúncios no Mercado Livre?

Para descobrir como ganhar dinheiro no Mercado Livre, o primeiro passo é entender como funcionam os modelos de anúncio dentro da plataforma. São três opções para decidir qual melhor se encaixa ao objetivo e planejamento financeiro da loja.

A versão Grátis não cobra nada do anunciante, mas a taxa de exposição da loja no marketplace é considerada baixa. Além disso, será preciso desembolsar uma taxa extra se o comerciante desejar oferecer ao cliente a possibilidade de parcelamento. É a versão mais limitada, porém a mais barata. É possível ter um melhor desempenho com a criação de anúncios informativos, imagens de boa qualidade, descrições completas e até mesmo o cuidado na etapa de categorização.

O tipo de anúncio Clássico tem uma taxa de visibilidade considerada média, aumentando o alcance das suas publicações. É preciso pagar a taxa de 11% a cada venda de produtos acima de R$ 120,00 por esse incentivo. A porcentagem é a mesma caso o preço cobrado seja menor, mas ainda é preciso somar R$ 5,00 a cada unidade vendida.

A versão Premium é a mais completa. Além da visibilidade ainda maior dentro do marketplace, a loja pode oferecer o parcelamento sem a necessidade de pagar taxas extras. É cobrada a taxa de 16% por venda para anúncios acima de R$ 120,00. Já se o valor for menor a plataforma cobrará a mesma porcentagem e R$ 5,00 por unidade.

Pensando em aumentar o ticket médio da plataforma, o Mercado Livre agora não aceita o anúncio de nenhum produto abaixo de R$6,00. A regra do preço mínimo é válida para os três modelos. Confira este post para saber mais sobre os tipos de anúncio do Mercado Livre.

Quais são as vantagens de vender no Mercado Livre?

Por que você deve passar a vender no Mercado Livre? Confira as principais razões na sequência!

Alcance da plataforma

De acordo com informações do próprio Mercado Livre, o marketplace recebe 52 milhões de visitantes únicos todos os meses, posicionando-se como o site de vendas mais acessado na internet brasileira. Como ignorar o potencial de alcance dessa plataforma?

Credibilidade

Com tantos consumidores e anunciantes na plataforma e as constantes atualizações das políticas e práticas de segurança, o Mercado Livre também oferece credibilidade às lojas. É uma forma de deixar o cliente seguro de que ele pode fazer a compra sem maiores preocupações.

Suporte

O Mercado Livre oferece suporte para solucionar problemas ou dúvidas. Seja ao realizar uma venda, seja para conhecer mais sobre os recursos oferecidos, você recebe atendimento exclusivo.

E quais são os tipos de serviço que o Mercado Livre oferece?

Além desses benefícios, os parceiros contam com uma estrutura completa para facilitar o trabalho e aumentar as vendas. Os serviços extras oferecidos pela plataforma garantem o melhor desempenho da sua loja e a satisfação do consumidor. O Mercado Envios, por exemplo, permite que o usuário faça entregas até mesmo de bicicleta para garantir a chegada em até 24 horas.

Outra funcionalidade é o Mercado Crédito, que oferece opções de financiamento — com taxas de juros menores que a média do mercado — às lojas com reputações positivas. Realizar assinaturas também representa mais um atrativo para anunciantes e consumidores, que podem programar vendas periódicas de produtos de higiene e beleza, por exemplo, com cobrança e envio automáticos.

Como ganhar dinheiro no Mercado Livre com seus produtos?

Quais são os benefícios de utilizar os serviços do Mercado Livre na prática? O principal deles é o aumento considerável no alcance dos seus anúncios. Afinal, você está lidando diretamente com uma audiência que não necessariamente conhecia a sua loja. Ou seja, aumenta as chances de conseguir realizar mais vendas e atrair novos consumidores.

Mas, na prática, o que fazer para ganhar dinheiro no Mercado Livre? Confira algumas dicas!

Fortaleça a sua presença digital

É fundamental promover a sua marca nos mesmos canais em que a sua audiência está. Ou seja, é preciso fortalecer a sua presença digital. A criação de um blog, por exemplo, pode direcionar o tráfego orgânico para as suas páginas de anúncios no Mercado Livre. Assim, é possível reforçar a sua autoridade em determinado assunto e atrair mais clientes em potencial.

Conheça as regras e recomendações da plataforma

Ao fazer os seus anúncios no Mercado Livre, é importante seguir as regras e diretrizes da plataforma. O objetivo é potencializar as suas campanhas e garantir que a sua oferta seja, de fato, visualizada pela sua audiência principal. É preciso adotar uma postura profissional e assegurar que tudo está sendo feito de acordo com as recomendações e boas práticas na plataforma.

Crie uma relação com os clientes

Nada melhor do que uma reputação positiva para ter sucesso em vendas. Por isso, é importante criar uma relação próxima e de confiança com os clientes. Assim, você assegura as melhores avaliações possível e tem a certeza de que os consumidores vão retornar. Dê a atenção necessária para cada consumidor e garanta que ele tenha uma experiência satisfatória.

Fortaleça a sua reputação

O item acima contribui diretamente para o fortalecimento da sua reputação. Esse é um dos critérios mais relevantes para conseguir convencer o consumidor de uma compra. Pense em todos os pontos de contato com os clientes e faça de tudo para entregar o melhor possível. A longo prazo, essa é a melhor forma de ganhar prestígio dentro do site e, assim, aumentar as vendas. Saiba mais sobre reputação no Mercado Livre.

Qual é a importância de conhecer a plataforma que utilizará?

Fica muito mais fácil entender como ganhar dinheiro no Mercado Livre agora que você já sabe mais sobre as funcionalidades e características da plataforma, certo? Não basta oferecer os produtos de melhor qualidade entre os concorrentes ou um preço mais baixo. Há também outros fatores que impactam diretamente o desempenho de vendas da loja virtual.

Por isso, entender como funciona a plataforma é o primeiro passo para aumentar o faturamento no Mercado Livre. Dessa forma, é mais fácil explorar os recursos disponíveis e montar uma estratégia adequada a esse marketplace, aumentando consideravelmente as suas chances de potencializar o volume de vendas.

Quer saber mais sobre o maior site de vendas do Brasil? Então confira nossa lista de produtos mais buscados no Mercado Livre!

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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Como encontrar fornecedores para e-commerce? Confira dicas!

Como encontrar fornecedores para o e-commercePara ter um negócio de sucesso, não basta uma ideia revolucionária, é preciso colocá-la em prática e oferecer o melhor para o consumidor, certo? Parte do sucesso desse trabalho está diretamente relacionada a uma pergunta muito comum para qualquer lojista: você sabe como encontrar fornecedores para e-commerce?

Por mais que o nome da sua marca seja lembrado pelo cliente, são os seus parceiros que auxiliam você a oferecer a melhor experiência possível. De nada adianta construir uma reputação sólida e, aos poucos, começar a entregar menos do que o esperado por conta do desempenho insatisfatório dos seus fornecedores. O processo de escolha e gestão desses parceiros é fundamental.

Neste conteúdo, há dicas para saber como escolher fornecedores qualificados e como negociar com esses parceiros. Além disso, você verá práticas para gerenciá-los da melhor maneira possível.

Ficou interessado e quer se qualificar? Continue a leitura deste artigo para tirar todas as suas dúvidas sobre esse tema tão importante!

Como encontrar fornecedores de e-commerce qualificados?

Dentro desse processo, o primeiro passo é a escolha do fornecedor que ajude você a oferecer produtos melhores ao seu cliente. Confira, então, alguns tópicos que devem ser observados para fechar uma nova parceria.

Faça uma pesquisa online

Um dos benefícios dos diversos avanços tecnológicos é, sem dúvida, a quantidade de informações a que você pode ter acesso a partir do seu computador ou smartphone. Comece, então, com uma pesquisa online para saber quais são as empresas que trabalham com o segmento em que sua loja deseja atuar, como revenda de autopeças ou suporte de eletroeletrônicos.

Descubra quais são os parceiros da concorrência

Após criar uma lista com alguns nomes que podem participar de negociações, é hora de entender um pouco mais sobre como os seus concorrentes trabalham. Saber quais são os fornecedores de outras empresas pode oferecer dicas sobre a sua escolha. Caso os clientes reclamem muito dos atrasos nas entregas de uma loja virtual concorrente, por exemplo, evite trabalhar com o fornecedor dessa empresa.

Procure por fornecedores na mesma região

Outro problema a que você deve ficar atento é a distância geográfica. O fornecedor não precisa estar na mesma cidade, mas é interessante que ele esteja próximo, especialmente em um país de dimensões continentais como o Brasil. Além de ser mais fácil solucionar problemas ou até mesmo realizar visitas, isso garante os menores custos de entrega, por exemplo.

Participe de eventos do ramo

Suponha que você deseje revender celulares e smartphones. Além de procurar na internet e conferir quais são os parceiros dos seus concorrentes, uma forma de conhecer mais opções é participando de eventos do ramo. Assim, você pode ter a possibilidade de um encontro cara a cara para ganhar mais confiança, conhecer os serviços oferecidos e, até mesmo, começar a negociar. Confira aqui alguns dos principais eventos do setor de e-commerce no Brasil.

Como negociar com fornecedores?

Agora que você já sabe como encontrar fornecedores qualificados para o seu e-commerce, é preciso dar um passo ainda mais importante: negociar os melhores termos para os dois lados. Com as dicas abaixo, a tendência é que você firme um contrato que vai potencializar o seu negócio.

Estabeleça preços compatíveis

Lembra-se do que foi dito acima sobre acompanhar o que os seus concorrentes fazem? Esse trabalho é imprescindível para encontrar os preços mais adequados para oferecer aos seus consumidores. É a forma mais eficiente de evitar distorções muito grandes em relação ao que o seu concorrente oferece. O estudo de mercado permite uma melhor compreensão de preços competitivos.

Mostre os ganhos com essa parceria

É necessário saber vender o seu trabalho. Imagine que você deseje comercializar joias e semijoias pela internet, por exemplo. Caso tenha alguma experiência anterior com esse segmento, procure demonstrar o seu conhecimento para transmitir credibilidade e profissionalismo. Isso também vale para uma possível lista de clientes interessados. Assim, eles saberão por que devem trabalhar com você e o que ganharão com a parceria.

Como gerenciar fornecedores?

Engana-se quem pensa que o trabalho acaba ao fechar contrato com o fornecedor confiável. Ainda existe muito a ser feito para assegurar que o trabalho é, de fato, produtivo para os dois lados. Especialmente em um ambiente de alta competitividade, é necessário saber como negociar com os seus fornecedores. Quer aprender? Confira!

Mantenha um relacionamento transparente

A transparência é fundamental no trato com seus investidores e colaboradores, certo? Por isso, é necessário ter a mesma atitude em relação aos fornecedores. Essa é a melhor forma de evitar que pequenos problemas se tornem maiores e prejudiquem a sua loja. Caso esteja insatisfeito com determinado aspecto, sinalize e tente entender o outro lado também.

Não atrase pagamentos

Se você quer cobrar qualidade do fornecedor, é primordial cumprir a sua parte. Portanto, faça o máximo para evitar atraso de pagamentos. Além de favorecer o relacionamento entre as duas partes, pagar sempre em dia é uma forma de construir a relação de confiança. Agindo assim, o nível de exigência também pode ser mais elevado.

Sempre busque a negociação amigável

Sabemos, porém, que problemas acontecem e que crises podem impactar os negócios. Por isso, os pontos acima são fundamentais, já que garantem um vínculo mais saudável e permitem, por exemplo, a negociação de prazos e acordos.

Qual é a importância de fazer uma gestão completa dos seus fornecedores?

Para quem quer se destacar em um mercado tão concorrido, não basta saber como encontrar os fornecedores corretos. É preciso fazer o gerenciamento completo desses parceiros. Com tantas mudanças acontecendo rapidamente, você não pode se dar ao luxo de contar com fornecedores que não cumpram o padrão de exigência do seu consumidor.

Além disso, o monitoramento é uma importante ferramenta para encontrar diferentes maneiras de aprimorar o seu e-commerce como um todo. Afinal, ao sempre ficar de olho no desempenho e na relação com os seus fornecedores, a tendência é que menos erros sejam cometidos pelos dois lados. Dessa forma, o cliente terá uma experiência cada vez mais satisfatória.

O que achou deste artigo? Compartilhe sua opinião nos comentários e aproveite para conferir nossa lista de transportadoras para e-commerce!

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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Como abrir uma empresa: confira este guia COMPLETO!

Como abrir uma empresa- Guia CompletoSer empreendedor traz muitos benefícios: liberdade, autonomia, a oportunidade de trabalhar com o que se gosta e a possibilidade de crescimento e aprendizagem. No entanto, quando chega a hora de lidar com a burocracia, algumas pessoas pensam em desistir. A verdade é que, apesar de não ser tão simples, saber como abrir uma empresa no Brasil tem se tornado cada vez menos desafiador e burocrático.

Se você é um empreendedor e quer saber como abrir uma empresa de forma profissional, chegou ao lugar certo! Neste artigo, você vai conhecer as vantagens de fazer isso, entender como abrir um negócio e descobrir quais são os erros mais comuns nesse processo. Além disso, ao longo do texto compartilhamos as principais tendências do empreendedorismo. Boa leitura!

Vantagens de abrir uma empresa e formalizar o próprio negócio

A burocracia, considerada a parte mais chata do processo, é a principal desvantagem da formalização. Por outro lado, a abertura de uma empresa traz muitos benefícios. Confira quais são eles!

Linhas de crédito mais atrativas

Nem todo empreendedor consegue ter acesso fácil ao capital necessário para fazer o negócio funcionar ou crescer. Nesses casos, o crédito bancário é uma ótima solução. Com um CNPJ, é mais simples conseguir melhores condições.

Isso ocorre porque os bancos liberam linhas de crédito maiores para pessoas jurídicas, pois a classificação de risco para empresas é menor — as taxas de juros são mais baixas.

Emissão de nota fiscal

É necessário ter um CNPJ para emitir notas fiscais, o que pode abrir possibilidades para o seu negócio, mesmo que ele seja pequeno ou esteja em fase inicial. Muitos clientes deixam de comprar com empreendedores que não têm como emitir notas fiscais, por exemplo. Isso acontece, principalmente, com empresas que precisam do documento para justificar a saída de recursos.

Assim, a formalização traz uma grande vantagem, que é a possibilidade de vender para outros negócios. Essas transações tendem a ter o ticket mais alto, ajudando a marca a crescer.

Facilidade para contratar bons funcionários

Com a empresa formalizada, é possível contratar funcionários e assinar as suas carteiras de trabalho, o que assegura todos os direitos ao colaborador. Essa pode ser uma grande vantagem na hora da contratação, visto que algumas pessoas preferem a segurança da CLT.

Pagamentos menores à Previdência Social

A formalização também traz benefícios para o empresário que pensa em se aposentar. Para isso, assim como o amparo financeiro em casos de doença ou acidente, é necessário contribuir para a Previdência Social.

O empresário deve dedicar 11% dos seus ganhos de pró-labore para ter esses direitos, enquanto um autônomo precisa pagar 20%. A depender dos valores recebidos, a diferença pode ser significativa.

Participação em licitações

Se você comercializa produtos ou serviços que são consumidos por órgãos públicos, deve considerar participar de licitações. Assim, consegue vender para essas instituições, que costumam fazer contratos duradouros e comprar itens em grandes quantidades. Empresas de qualquer tamanho podem participar de licitações, mas é necessário ser formalizada e ter CNPJ.

Garantia em processos de falência

Ninguém abre um negócio pensando em falir, mas é preciso estar preparado para todas as possibilidades. Com uma empresa formalizada, o processo de falência será feito com mais segurança e ajuda a proteger o patrimônio pessoal dos sócios.

Quanto custa abrir uma empresa

Quem quer saber como abrir uma empresa provavelmente também está interessado em conhecer os custos envolvidos nesse processo. A verdade é que não existe uma resposta única para essa pergunta. Os custos variam de acordo com o estado, o tipo de negócio e de empresa escolhido pelo empreendedor.

Por exemplo, a regularização para a prestação de serviços costuma ser mais barata do que a formalização de um estabelecimento comercial, já que a segunda tem muitas exigências legais — ou seja, mais taxas.

O que pode ser dito é a variação do custo de abertura de uma empresa no Brasil: de R$200 a R$1.500, a depender dos fatores citados acima. Para entender como chegar a um valor próximo da sua realidade, veja, a seguir, quais são os custos que devem ser considerados na hora de fazer o planejamento financeiro!

Custos fiscais

Para abrir uma empresa, é necessário arcar com alguns custos fiscais obrigatórios. Sem eles, é impossível emitir notas fiscais. Mais uma vez, os valores variam de acordo com o estado e o tipo de empresa. As taxas são as seguintes:

  • Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE)
  • Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF)
  • Registro público na Junta Comercial
  • Certificado Digital

Contador

O contador é um profissional indispensável na formalização de uma empresa. A inscrição estadual de qualquer negócio deve ser feita por ele — sua função é orientar o empreendedor nas demais etapas do processo.

O papel do contador é organizar e validar a documentação para garantir que nenhum erro seja cometido. Esse profissional também pode ajudar no controle e gestão das finanças durante todo o período de funcionamento da empresa.

Antes da formalização, ele tem a importante função de orientar o empreendedor na escolha do melhor regime tributário (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Isso fará com que o novo empresário pague a menor carga tributária possível.

Registro de marca

O registro da marca é feito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e garante ao titular o direito de uso exclusivo do nome e logotipo em todo o país, o que protege a empresa de possíveis imitações. A taxa inicial é de cerca de R$ 170, mas, se o processo for aprovado, é necessário pagar outro valor variável para usar a marca por 10 anos.

Por não ser obrigatório para o início das atividades, o registro de marca é, muitas vezes, deixado de lado pelos novos empresários. No entanto, é recomendado que seja feito, principalmente por quem pensa em expandir o negócio.

Capital de giro

Para manter a empresa funcionando nos primeiros meses, quando é possível que os lucros ainda não sejam suficientes para cobrir todas as despesas, é importante pensar no capital de giro. Esse dinheiro será destinado aos gastos fixos, como folha de pagamento, contas de luz e água, compra de insumos e até aluguel.

Passo a passo completo de como abrir uma empresa

Abrir uma empresa não é algo que se faz da noite para o dia. Apesar de estar se tornando cada vez mais simples, o processo ainda envolve várias etapas. Cada uma delas deve ser cumprida com muito cuidado, para que não haja erros. Afinal, isso pode acabar atrasando o resultado.

Neste tópico, você vai conhecer o passo a passo de como abrir uma empresa, desde o momento da ideia até o início da operação. Continue a leitura!

Defina seu nicho

O primeiro passo para a criação de uma empresa é saber exatamente no que se vai investir. Para cada ideia que tiver, pense nas possibilidades de produtos ou serviços a serem oferecidos e como seriam criados. Analise, também, a possível receptividade do mercado no nicho escolhido.

Antes de serem colocadas em prática, essas ideias precisam ser validadas. É assim que você vai saber se está realmente diante de uma oportunidade ou se tem mais chances de acabar no prejuízo.

Faça um plano de negócios

O plano de negócios é a base de uma empresa. É a partir dele que a marca começa a ser estruturada, o que reduz os riscos. O objetivo dessa etapa é planejar todo o negócio e definir as estratégias que serão usadas na criação e operação.

Para montar uma boa estratégia, é necessário analisar o mercado detalhadamente. Isso inclui pesquisas sobre a situação atual do nicho em que vai atuar, as tendências, os concorrentes e o público. O documento também deve conter informações sobre os planos financeiro e de marketing.

Avalie a possibilidade de ter um sócio

Empreender não é fácil, e nem todo mundo pensa em fazer isso sozinho. Administrar uma empresa envolve diversas atividades, como controle financeiro, gestão de produtos, marketing, contabilidade, gestão de pessoas, logística etc.

Ter um sócio ajuda a realizar todas essas tarefas e, ainda, traz a possibilidade de dividir os custos. Caso deseje ser o único proprietário da empresa, considere ter um gerente ou administrador em conjunto desde o início do processo.

Reúna o capital necessário

Você viu no tópico anterior que abrir uma empresa envolve alguns custos. Não adianta ter uma boa ideia validada, um plano de negócios e um sócio, caso não tenha condições financeiras para colocar tudo em prática.

Se você já tem a quantia necessária, não precisa se preocupar com esta etapa. Caso contrário, considere os empréstimos bancários como uma opção de financiamento, assim como a possibilidade de encontrar um sócio-investidor.

Faça o contrato social

Agora chegou o momento de formalizar o seu negócio. É imprescindível que se tenha o apoio de um contador, porque, como você já leu neste artigo, algumas providências só podem ser tomadas por esse profissional. Contar com um advogado também é indicado, pois ele ajudará a montar o contrato de maneira adequada.

O contrato social deve especificar o ramo do empreendimento, objetivos e aspectos societários e informar sobre o capital social da futura empresa. O documento também precisa ser registrado na Junta Comercial do seu estado ou em um Cartório de Pessoa Jurídica.

Com ele, é preciso apresentar outros documentos, como RG e CPF dos sócios, Ficha de Cadastro Nacional e comprovante de pagamento das taxas necessárias.

Obtenha um CNPJ

O próximo passo é a obtenção do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, conhecido como CNPJ. A depender do tipo de negócio que vai abrir (individual, MEI, microempresa etc.), os documentos necessários mudam. No site da Receita Federal é possível conferir a lista. O pedido do CNPJ pode ser feito online, e o processo dura, em média, 5 dias úteis.

Faça a inscrição na Secretaria da Fazenda

É obrigatório se inscrever na Secretaria da Fazenda do seu estado. Só assim é possível liberar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Para isso, é necessário juntar os documentos exigidos pelo órgãos. A lista inclui contratos, certidões, comprovantes de pagamento de taxas, CNPJ, documentos pessoais dos sócios, entre outros.

Caso pense em ter funcionários, também é preciso fazer o registro na Previdência Social. Só assim você conseguirá pagar os tributos referentes a cada um dos colaboradores. O prazo para esse cadastro é de 30 dias após o início das atividades da empresa.

Tenha um plano de marketing

Além de toda a parte burocrática, é primordial pensar na comunicação da empresa. Assim, quando começar as suas atividades, ela já terá alguns clientes.

A estratégia de marketing não precisa ser desenvolvida depois da formalização. Aliás, ela deve ser pensada ainda na etapa do plano de negócios, mas contemplando todas as fases da empresa.

O primeiro passo para um plano de marketing bem-feito é conhecer bem o público-alvo. A partir disso, é possível traçar estratégias focadas na linguagem adequada para essas pessoas, nos canais de comunicação em que estão presentes e no tipo de conteúdo pelo qual se interessam.

A estratégia de marketing também define quais são os indicadores de desempenho a serem acompanhados. Assim, será possível medir a eficácia das ações que estão sendo tomadas. Isso permite definir quais estão indo bem e devem ser otimizadas e quais não tiveram bons resultados e podem ser descartadas.

Documentos indispensáveis no processo

Como você viu no passo a passo de como abrir uma empresa, o processo envolve diversas etapas. A seguir, confira uma lista básica com os principais documentos para abrir loja virtual ou outro tipo de negócio. A depender do tipo de empresa, essa lista pode aumentar ou diminuir. Confira:

  • Contrato Social
  • Registro na Junta Comercial ou Cartório de Pessoa Jurídica
  • CNPJ
  • Inscrição Estadual
  • Alvará de Funcionamento
  • Licença dos Bombeiros
  • Licença da Vigilância Sanitária
  • Registro na Previdência Social
  • Comprovantes de pagamento das taxas necessárias
  • Documentos pessoais dos sócios, como RG, CPF e comprovante de residência

Erros comuns na hora de abrir uma empresa

Não há dúvidas de que o empreendedorismo traz muitas vantagens e aprendizados. No entanto, para ter sucesso na jornada, é necessário vencer alguns obstáculos. A burocracia não é o único desafio do empresário, que deve sempre estar atento às necessidades do negócio.

Neste tópico, você confere quais são os erros mais cometidos pelos empreendedores que querem saber como abrir uma empresa e descobre também como evitá-los.

Não fazer um planejamento

Planejar é importante em todos os aspectos da vida de uma pessoa. Nos negócios, isso não poderia ser diferente. Com o planejamento, decide-se aonde se espera chegar e passa a ser possível construir estratégias e metas para atingir todos os objetivos, como expandir a marca, crescer na internet e aumentar as vendas.

Um plano de negócios é uma ferramenta fundamental para qualquer empreendedor. Nele, estão definidos os recursos materiais, humanos e financeiros necessários, além de metas, objetivos e ações que devem ser tomadas.

Sem um plano de negócios, é mais fácil que o empreendedor e sua equipe tomem decisões equivocadas e tenham dificuldades para administrar a abertura e operação da empresa.

Não estudar o mercado

Sem conhecer a fundo o ramo em que pretende atuar, o empreendedor não consegue perceber as verdadeiras oportunidades. Independentemente da área de atuação escolhida, é fundamental estudá-la detalhadamente antes de abrir a empresa e começar as suas atividades. Isso também ajudará na elaboração de metas e promoções e na criação do plano de comunicação do negócio.

Esse estudo deve contemplar o mercado do fornecedor. O empresário precisa saber com antecedência onde comprar os equipamentos necessários para o início das operações e como conseguir os insumos para que o estoque se mantenha em ordem. O ideal é criar um banco de dados com esses fornecedores.

Não conhecer o público

Saber quem vai comprar o que a sua empresa vai vender também é importante para a manutenção do negócio. A análise do perfil do consumidor precisa ir além de dados demográficos, como idade, gênero e renda. Ela deve contemplar aspectos comportamentais, como preocupações, sonhos, dores e hobbies.

Assim, fica muito mais fácil planejar a comunicação da empresa e produzir conteúdos que realmente sejam do interesse do público-alvo. O conhecimento sobre os consumidores torna acessível a tarefa de desenvolver novos produtos ou serviços para suprir suas necessidades.

Não se planejar financeiramente

Se você quer entender como abrir uma empresa, saiba que é crucial ter um plano financeiro bem estruturado, além de um controle minucioso sobre todas as saídas. No primeiro momento, todos os gastos e investimentos precisam ser contabilizados. Depois de iniciadas as operações, o mesmo procedimento deve acontecer com os faturamentos.

É imprescindível calcular o capital de giro necessário para que as atividades comecem. Isso evita que a empresa contraia dívidas ou pague juros altos por empréstimos bancários.

É imprescindível separar todas as suas despesas pessoais das que são referentes ao empreendimento. Misturar as duas coisas é um erro bastante cometido por empreendedores iniciantes e que pode até levar à falência da empresa. Assim, abra uma conta jurídica e use-a exclusivamente para as operações referentes ao negócio.

Não escolher bem o sócio

Ter sócio é um excelente caminho para dividir os custos e todas as atividades ao iniciar uma empresa. No entanto, essa escolha deve ser feita com cuidado, para evitar dores de cabeça no futuro. É importante que essa pessoa tenha conhecimentos complementares aos seus, trazendo mais equilíbrio para o negócio.

Um erro que muitas pessoas cometem é abrir mão do contrato que define quais são os direitos e obrigações de cada parte da sociedade. Geralmente, isso ocorre quando se resolve trabalhar com parentes ou amigos próximos. Independentemente do grau de confiança ou intimidade com o sócio, jamais deixe de registrar tudo em contrato.

Principais tendências do empreendedorismo

Conhecer as tendências do mercado e do empreendedorismo pode ser muito útil para quem deseja saber como abrir uma empresa e criar um plano de negócio. A seguir, você confere algumas possibilidades do momento!

Experiências únicas

Com o aumento do nível de exigência dos clientes, as empresas precisam oferecer mais do que itens de qualidade e preços atrativos. Hoje em dia, a experiência é bastante valorizada pelos consumidores.

Por isso, é interessante as marcas proporcionarem momentos positivos ao cliente desde o seu primeiro contato até o pós-venda. Fazendo dessa forma, aumentam as chances de satisfação e fidelização dessas pessoas, assim como a possibilidade de que elas indiquem os produtos ou serviços para conhecidos.

Trabalho remoto

O trabalho remoto já é considerado uma tendência desde 2018. Com a crise do novo coronavírus, que deixou milhões de pessoas em quarentena, ele se confirmou como um dos principais caminhos para os empresários. 

A adaptação a esse novo modelo é significativo e pode trazer diversos benefícios, como o aumento da produtividade, o corte de gastos, a economia do tempo de deslocamento e uma rotina menos estressante.

Eventos ao vivo

Os eventos ao vivo são outra tendência que se confirmou com a crise do novo coronavírus. Com as pessoas em quarentena, muitos artistas e empresas têm promovido shows, aulas, cursos e reuniões remotamente, em tempo real.

As lives, como são chamados esses eventos, ganham cada vez mais popularidade e podem ser exploradas por diversos segmentos. Até agora, os resultados têm comprovado o sucesso da estratégia.

Como encontrar motivação para abrir uma empresa

Como você viu neste guia, abrir uma empresa exige tempo, dedicação, investimento e muito estudo. Por isso, para realizar tantas atividades é preciso ter disciplina e saber aonde se quer chegar.

Traçar um planejamento ajuda a encontrar a motivação necessária. Afinal, quando se sabe o destino, é mais fácil e animador pensar em maneiras para atingir esses objetivos. O propósito também pode vir da satisfação de trabalhar com algo que você gosta, do retorno financeiro e até do prazer em prestar serviços para a sociedade.

Agora que já sabe como abrir uma empresa, confira outros conteúdos imperdíveis sobre empreendedorismo!

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terça-feira, 28 de julho de 2020

Teste Smart Lists

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Guia completo sobre o que é omnichannel e seu papel na loja virtual

It has survived not only five centuries, but also the leap into electronic typesetting, remaining essentially unchanged. It was popularised in the 1960s with the release of Letraset sheets containing Lorem Ipsum passages, and more recently with desktop publishing software like Aldus PageMaker including versions of Lorem Ipsum.

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Guia completo sobre o que é omnichannel e seu papel na loja virtual

Guia completo sobre o que é omnichannel e seu papel na loja virtualOs avanços acelerados da tecnologia trouxeram uma série de mudanças para o mercado no Brasil e em todo o mundo. O próprio fortalecimento do e-commerce é um exemplo disso. Afinal, cada vez mais pessoas optam por fazer suas compras pela internet. Com isso, as empresas passaram a estar presentes em diferentes canais de atendimento, trazendo à tona um novo debate: você sabe o que é omnichannel?

Ainda que o conceito seja amplamente discutido, é natural encontrar algumas dúvidas ao lidar com o assunto. Qual é a ideia por trás dessa estratégia? Como ela funciona? Quais são as diferenças entre omnichannel e multichannel? Vale mesmo a pena investir nisso?

Este guia completo foi criado para responder essas e outras perguntas, ajudando você a desenvolver o melhor método para a empresa. Será explicado, ainda, como integrar seus canais e implementar o omnichannel na sua loja virtual. Confira!

O que é omnichannel?

O conceito de omnichannel se refere a uma estratégia de integração de canais de comunicação. O objetivo é oferecer excelente experiência para o cliente em todos os meios. Isso envolve tanto o ambiente físico quanto o digital — ou seja, inclui as lojas virtuais, o telefone, o atendimento pessoal etc. Nesse sentido, o termo é bem objetivo: omni significa tudo, inteiro, indicando que o resultado engloba todos os canais.

Para se ter uma ideia mais prática de como ocorre, basta observar os meios pelos quais ocorrem esses contatos entre a empresa e seus clientes. Além da loja física, é possível atuar no e-commerce, nas redes sociais, em aplicativos de dispositivos móveis e em marketplaces, por exemplo. No omnichannel, tudo é integrado, para que a experiência seja a mesma por onde quer que ocorra.

O funcionamento e as características do omnichannel

Viabilizar esse tipo de estratégia envolve uma mudança na dinâmica interna da empresa, mas o cerne da questão está na tecnologia. Se os clientes dos diferentes canais são os mesmos — assim como os produtos e serviços oferecidos —, o omnichannel ocorre quando é implementada uma plataforma de gestão comercial que integra os processos. O estoque para as vendas online e presenciais, por exemplo, deve ser o mesmo.

Isso expõe algumas características específicas dessa tática. Para começar, as equipes dos diferentes canais têm que ser integradas ou, ao menos, trabalhar alinhadas. Elas devem operar com base nas mesmas informações, tendo acesso a dados atualizados e conhecimento aprofundado sobre o funcionamento de todos os canais.

O cliente pode, por exemplo, fazer uma compra online e optar por retirar o produto pessoalmente. Esse é o grande diferencial, já que facilita o processo de pagamento, evita filas, agiliza a entrega e traz diversos outros benefícios para ambas as partes — o comprador e a empresa. Entretanto, canais desconectados podem inviabilizar essa operação.

Como o pedido online é encaminhado para retirada na loja? Manualmente? E a baixa na hora da retirada, como é feita? São questões que geram instabilidades em um sistema de vendas que não é, por natureza, integrado. No omnichannel, a experiência do cliente é baseada em um processo simples: concluir cada etapa dessa jornada da forma mais fácil e rápida possível. Nesse ponto, vale a pena destacar: omnichannel e multichannel são conceitos diferentes.

As diferenças entre omnichannel e multichannel

O omnichannel, como detalhado acima, parte de uma premissa de integração de canais para promover uma experiência única, extraindo da tecnologia a capacidade de otimizar a comunicação ao máximo. O multichannel é uma estratégia que precede esse cenário. Multi aponta a utilização de muitos ou diferentes canais.

Então, o multichannel é alcançado quando a empresa diversifica seu modelo de negócios e adota, ao menos, um segundo ambiente de vendas — criando uma loja virtual, por exemplo.

O conceito de cross channel costuma surgir nessa discussão. Ele, por sua vez, promove uma conexão inicial entre alguns poucos canais, viabilizando ações como a compra online e a retirada na loja física.

Contudo, trata-se de uma unificação que ainda não apresenta a sinergia completa, como ocorre no omnichannel. Questões como a gestão de estoque e o nivelamento do setor comercial com o marketing ainda não são alcançados nesse estágio.

Portanto, concluindo a definição do conceito, não se trata de dar ao cliente uma ou outra opção. Os canais estão à disposição, mas cada pessoa consegue decidir de que forma é mais conveniente ser atendida. Os benefícios, como você verá mais à frente, são muitos.

Quais são os principais desafios da gestão omnichannel?

Como toda inovação, o omnichannel traz consigo alguns desafios. Veja, a seguir, quais são eles e de que forma sua empresa pode enfrentá-los para tirar o máximo proveito dessa estratégia.

Colocar o cliente no centro do processo

A questão principal, do ponto de vista do consumidor, é bem simples: ele não distingue a loja física da virtual. Para ele, a relação é diretamente com a marca. Então, o papel da gestão omnichannel é oferecer uma comunicação entre esses dois interlocutores, independentemente do meio. Isso significa disponibilizar o mesmo produto pelo mesmo preço, com a mesma qualidade no atendimento e na entrega.

E este é o grande desafio da estratégia: alinhar seus processos de forma que não ocorram falhas de comunicação. O cliente é o centro das operações, e não é aceitável que haja obstáculos operacionais. Se um carrinho de compras é criado na loja virtual, mas o cliente prefere ir pessoalmente ao estabelecimento para tirar dúvidas e concluir a transação, isso deve ser viável.

Integrar os processos de gestão

A questão acima traz consigo outro desafio: tornar os processos de gestão mais orgânicos. Isso quer dizer que eles devem se relacionar de forma harmônica a ponto de serem, basicamente, uma mesma coisa.

Como acontece? Na prática, tudo começa pela conscientização de todas as equipes, para que o omnichannel se torne parte da cultura da empresa.

Pense, por exemplo, na gestão da loja física e do e-commerce. Se a virtual é gerenciada de forma totalmente separada, o omnichannel está longe de ser realidade. A troca de informações deve ser automatizada: se um item é vendido online, a baixa no estoque ocorre também na loja física, já que sua gestão é compartilhada.

Em outras palavras, as ferramentas devem ser as mesmas — a começar pelo ERP utilizado pelas equipes de atendimento, marketing, logística, contabilidade etc. Trata-se de uma automatização que reduz a necessidade da intervenção humana para trocar informações entre os elos da cadeia de suprimentos.

Alinhar estoque e logística

A integração das soluções e dos processos de estoque e logística também é um desafio que exige atenção. Seja na loja física, seja no e-commerce, o consumidor deve ser capaz de consultar os mesmos itens no estoque. A falta de alinhamento pode não só desperdiçar leads, como passar uma mensagem errada ao cliente: de que nem sempre ele vai encontrar na sua loja aquilo que precisa.

Esse tipo de situação é crucial, já que a disponibilidade influencia diretamente a fidelização dos consumidores. Isso também se aplica à logística reversa, pois, se o cliente comprou online e quer devolver ou trocar o produto pessoalmente, ele não pode encontrar obstáculos, principalmente burocráticos.

Nesse sentido, a gestão omnichannel é uma forma de fortalecer a rede de distribuição no e-commerce.

Aproximar os setores de marketing e vendas

Conforme o plano é implementado, os profissionais das equipes que lidam com as vendas — sobretudo aqueles que têm contato com o cliente — têm que passar por um treinamento para operar de acordo com as novas orientações. O atendimento deve ser de excelência em todos os canais e acontecer com base nas mesmas informações, na mesma plataforma.

Algumas políticas da empresa podem passar por adaptação, se necessário. Manter (ou elaborar) uma estratégia de recompensa para vendedores que fechem negócio, mesmo que seja em um canal diferente, é um bom exemplo disso. Afinal, é preciso fomentar uma cultura de foco total na venda, independentemente da jornada que o cliente traçar.

Ainda, as promoções têm que seguir critérios idênticos em todos os canais. Na loja física ou no e-commerce, os preços e as condições de pagamento devem ser os mesmos.

Para solucionar eventuais problemas de desalinhamento, algumas lojas dão aos vendedores a autonomia de consultar o preço no site junto ao cliente e alterar a oferta no ponto de venda. Ainda assim, o ideal é que isso não seja necessário. Se o cliente encontra uma informação no site, o mesmo conceito deve valer na loja física.

Investir em tecnologia

A estratégia omnichannel envolve uma série de soluções tecnológicas para coleta e gestão de dados. Porém, nem toda empresa se sente segura para investir nisso. Em alguns casos, falta, inclusive, o conhecimento necessário para saber por onde começar a elaboração da infraestrutura de TI. Por um lado, isso torna mais difícil o início do processo. Por outro, os avanços da tecnologia estão a favor dos empreendedores.

Mesmo pequenas startups podem encontrar em soluções na nuvem a infraestrutura necessária para dar início a esse projeto. Um software que automatiza esses processos e simplifica a gestão das informações é, hoje, muito mais acessível do que há uma década.

Além disso, é importante ter em vista o peso desse investimento. O mercado já caminha nessa direção. Logo, quem adota uma estratégia omnichannel hoje tem uma boa margem de tempo para conquistar seu espaço e compensar o custo inicial.

Vale a pena ficar atento e colocar os prós e contras na balança. Veja, a seguir, as grandes vantagens que isso traz para sua empresa.

Quais as vantagens da estratégia omnichannel?

É fundamental avaliar o quanto pode ser benéfico investir nessa mudança. Para ajudar você, estão destacadas, a seguir, as grandes vantagens que o omnichannel possibilita para sua empresa.

Impactos da integração

Segundo o estudo da Deloitte, em 56% das vendas do varejo ao menos uma das etapas da jornada de compras ocorre no ambiente digital. Resumidamente, é um comportamento que acompanha a popularização dos dispositivos móveis e da internet. Com ele, mesmo que a compra seja finalizada na loja física, outras interações ao longo do caminho se dão pelo site da empresa, por e-mail, pelas redes sociais etc.

Não é à toa que a gestão do catálogo do e-commerce desponta como prioridade para muitas organizações. O benefício da integração que a estratégia omnichannel oferece, nesse sentido, é justamente a facilidade de alinhar as atividades entre diferentes setores.

Melhor experiência do usuário

O fato de ter a empresa à disposição em diferentes canais vai além da questão da facilidade de compra. Se o atendimento é omnichannel, as pessoas podem deixar para trás os contatos telefônicos, anotações de endereço e os e-mails dos vendedores. Basta decidir o que precisam e entrar em contato por qualquer um dos canais, algo que pode ser facilmente encontrado no site.

Se um carrinho de compras foi deixado em aberto na loja virtual com o login efetuado, o cliente consegue passar pela loja física e informar seus dados para que o atendente faça a consulta no estoque. Outra opção que também está se tornando um hábito é a compra presencial de um item que não está disponível no estoque.

Após a solicitação, o cliente faz o rastreamento do pedido pelo site. Com mais comodidade e segurança, a satisfação é muito maior.

Redução de custos

Algo que nem todo mundo percebe à primeira vista é a redução de custos que a estratégia omnichannel promove. É verdade que o retorno sobre o custo operacional envolve uma análise mais complexa. O investimento para conquistar um cliente, porém, fica muito menor. Os leads são bem aproveitados, o que significa transformar oportunidades em negócios.

Na prática, as ações do marketing são bastante eficazes — é possível fechar uma venda com menos ações voltadas ao cliente. Se a automatização for colocada nessa conta, a própria gestão de estoque e logística tende a custar menos a partir do momento em que é integrada.

Ajuda na coleta de informações

Na era da transformação digital, a coleta de dados é um dos métodos de maior valor para as empresas. Por meio deles, você toma decisões baseadas em informações confiáveis e relevantes para o negócio. No que diz respeito ao consumidor, por exemplo, os dados ajudam a traçar seu perfil, identificar seus hábitos e direcionar as estratégias de marketing com mais eficiência.

A gestão omnichannel ajuda a estabelecer mecanismos de coleta mais completos. Em vez de cruzar informações captadas nos diferentes canais, é possível integrar os dados dos clientes nesses meios de atendimento. O que também se aplica à gestão da cadeia de suprimentos.

Ela pode ser muito eficaz com um monitoramento mais detalhado da distribuição, apontando o que entra e sai da loja física e da virtual sem que essas informações sejam tratadas de forma separada. Essa iniciativa agrega valor tanto para o varejo quanto para a indústria.

Ainda assim, é natural se deparar com certas dúvidas no momento da implementação do omnichannel. Veja agora por onde começar!

Como integrar canais de venda?

O primeiro passo para integrar seus canais de venda é ter uma visão muito clara de quem são seus clientes.

Trace um perfil do consumidor

Esse perfil, como mencionado, é bem mais detalhado quando feito com base em coletas de dados. Isso ajuda a identificar quem compra quais produtos e serviços, as preferências de canal de compra, o quanto cada perfil de cliente costuma gastar etc. Outros dados interessantes a serem levantados são:

  • Renda mensal
  • Faixa etária
  • Hábitos de consumo
  • Maiores desejos
  • Problemas
  • Como interage nas redes sociais
  • Quais ações de marketing geram mais engajamento

Feito isso, você pode começar a planejar a estratégia ciente de qual é seu alvo.

Adote um ERP de qualidade

Um sistema de ERP confiável é fundamental para sincronizar e gerenciar os dados de vendas. As informações precisam ser coletadas e atualizadas em tempo real. Assim, todas as equipes estarão alinhadas em relação a estoque, promoções, métricas de venda etc.

É importante garantir, ainda, que a solução adotada seja compatível com a plataforma de e-commerce.

Invista na mudança da cultura da empresa

Mudar a cultura da empresa é um passo essencial, como explicado, já que é o momento no qual os profissionais vão assimilar a nova estratégia. O engajamento deve ser completo e pode exigir alguns ajustes ao longo do tempo. Não deixe de monitorar o desempenho dos times, para saber se as novas práticas estão sendo adotadas.

Lembre-se, também, de oferecer o devido suporte para os vendedores e demais profissionais dos setores envolvidos. Afinal, dúvidas podem surgir, e elas precisam ser sanadas rapidamente. Isso é verdade principalmente quando uma nova ferramenta tecnológica, como o ERP, é introduzida na dinâmica dos grupos de trabalho.

Sendo assim, algumas particularidades devem ser levadas em consideração na hora de integrar a loja virtual a essa estrutura. Confira-as a seguir!

Como implementar o omnichannel na loja virtual?

A estrutura das equipes de atendimento faz toda a diferença na hora de implementar a gestão omnichannel no e-commerce. Será preciso considerar, por exemplo, o atendimento via e-mail, chat e redes sociais. Esses canais nem sempre são levados em conta na hora de elaborar a estratégia — e o resultado é uma lacuna problemática para a eficiência do sistema como um todo.

A indisponibilidade nesses canais leva a um tempo de espera maior do cliente que entra em contato por meio deles. Consequentemente, algumas vendas podem ser perdidas. É preciso ter em mente a máxima da gestão omnichannel: é o cliente que está no centro do processo, não os canais de atendimento. Isso suscita outro ponto que merece destaque.

Centralize o registro de informações

A integração de canais não deve ser feita se os dados cadastrais dos consumidores, por exemplo, não forem unificados. Quando o cliente compra pela internet, ele pode querer consultar o pedido pelo chat ou pela rede social. As equipes de atendimento desses canais devem utilizar o mesmo ERP, podendo verificar o andamento da compra a partir do número do pedido.

Somado a isso, algumas considerações sobre a tecnologia não podem ser ignoradas. Confira a seguir!

Construa uma infraestrutura confiável

Se a ideia é ser omnichannel, a loja virtual e as redes sociais da empresa devem ser mobile friendly, ou seja, adaptadas para oferecer uma navegação fácil e rápida em dispositivos móveis. Essa questão tende a ser ignorada por algumas empresas, gerando prejuízos difíceis de identificar no futuro. Se o cliente não consegue acessar a loja virtual porque o aplicativo é ruim, ele logo desiste e vai para a concorrente.

Em relação às redes sociais, isso não depende tanto da empresa, já que o design e a performance são trabalhados pela própria plataforma. O site e um possível app, porém, merecem atenção especial. O desenvolvimento deve ter como principal objetivo uma experiência do usuário (UX) de muita qualidade.

Rapidez no acesso, facilidade para encontrar as informações, navegação responsiva e atualização dos dados em tempo real são grandes diferenciais para conquistar o cliente nesses canais.

Faça um mapeamento de processos

Por fim, para alinhar as estratégias com todos os grupos de trabalho é crucial fazer um mapeamento de processos de todos os canais de atendimento. Na prática, isso significa identificar e descrever quais são as atividades desempenhadas por cada pessoa, em cada função. Depois, deve-se detalhar de que forma elas têm que ser executadas.

Basicamente, é preciso colocar no papel o que já é conhecido pelos líderes e supervisores. A documentação serve para facilitar o controle. Outra vantagem é que isso ajuda a identificar brechas no planejamento com antecedência.

Vale destacar que o monitoramento das atividades deve ser feito com base em indicadores, para que dados sejam levantados e exponham com clareza o desempenho dos grupos de trabalho. Assim, a gestão omnichannel é implementada abrangendo duas premissas importantes para qualquer equipe: pessoas e processos.

Quer aproveitar esse diferencial competitivo?

Como você pôde ver, muita coisa mudou nos últimos anos, com a transformação digital e o avanço acelerado da tecnologia. Novas métodos e ferramentas estão à disposição para elevar o nível das suas operações. Isso permite aumentar o aproveitamento de leads, fidelizar clientes e conquistar resultados melhores.

Então, agora que já sabe o que é omnichannel e de que forma essa estratégia está revolucionando o mercado, é hora de colocar o plano em prática! Faça uma análise das operações da sua empresa e comece a implementar a ideia. Em pouco tempo, você terá criado um diferencial competitivo valioso para a organização!

Que tal ampliar ainda mais seu conhecimento? Veja o nosso texto sobre as vantagens de aplicar o Business Intelligence às vendas online!

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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Como vender pelo WhatsApp e alcançar resultados surpreendentes!

Como vender pelo WhatsAppQuer saber como vender pelo WhatsApp de forma profissional e conquistar resultados incríveis? Então este texto é perfeito para você!

A queda nas vendas é a dor de cabeça que nenhuma loja deseja ter. Os motivos para que ela ocorra podem ser os mais diversos. Afinal, qualquer negócio enfrenta desafios como a alta concorrência pela atenção dos consumidores ou um portfólio de produtos sem gestão eficiente.

Para fortalecer a reputação da sua marca, posicionar-se como referência no segmento de atuação e, é claro, vender mais, é preciso utilizar as plataformas e ferramentas ao seu alcance. Uma delas, sem dúvidas, é o WhatsApp. Esse aplicativo pode ser muito útil para se comunicar com os clientes em potencial, criar uma relação mais próxima e, assim, aumentar as chances de sucesso.

Esse desafio, porém, não é simples de ser superado, já que as abordagens não podem ser feitas de qualquer maneira e é necessário conhecer a fundo essa plataforma. Que tal, então, de tirar todas as suas dúvidas sobre essa rede social e descobrir como vender pelo WhatsApp? Continue a leitura deste artigo completo sobre a ferramenta e melhore o desempenho da sua loja!

Quais são os motivos para vender pelo WhatsApp?

O consumidor está mais exigente, e os concorrentes, cada vez mais capacitados para oferecer experiências satisfatórias aos seus clientes. Sendo assim, é preciso se atualizar e se preparar para aumentar o desempenho de vendas do seu e-commerce. Uma forma eficiente de fazer isso é utilizando o WhatsApp como ferramenta de comunicação com os clientes.

Quais, exatamente, são as razões para adotar o aplicativo como meio de venda? De acordo com dados levantados pela App Annie, o WhatsApp já é o app mais utilizado em todo o mundo em smartphones iOS e Android. Sendo assim, como ignorar a quantidade de consumidores em potencial que utilizam esse canal?

Em um ambiente competitivo, a presença digital se torna fundamental para apresentar a sua marca e os seus produtos. Dados do próprio WhatsApp dão conta de que mais de 2 bilhões de usuários têm o aplicativo instalado em seus smartphones. No Brasil, os números são ainda mais impressionantes: 98% das pessoas com celular utilizam essa ferramenta diariamente.

Quer mais um motivo para descobrir como vender pelo WhatsApp? A pesquisa da Global Mobile Consumer Survey Brasil indica que 80% dos usuários brasileiros o utilizam, no mínimo, uma vez a cada hora. Resumindo: os consumidores estão presentes regularmente nessa ferramenta. Por isso, você deve considerar uma estratégia de vendas para o app.

Além disso, um levantamento feito pela Câmara dos Deputados e pelo Senado identificou que o WhatsApp é muito utilizado pelos usuários que buscam informações. Ou seja, o aplicativo não é só um meio de lazer — como é, por exemplo, o Snapchat. Com o Whatsapp, os usuários estão dispostos a se informar sobre produtos e/ou serviços.

Se você quer fortalecer a presença da sua marca e criar mais um canal eficiente de relacionamento com quem já é seu cliente e aqueles que podem virar, o WhatsApp é uma excelente opção. Com as técnicas certas e um planejamento adequado, é possível melhorar o desempenho de vendas do seu e-commerce mesmo em períodos de comércio parado.

O que é e como funciona o WhatsApp Business?

A boa notícia é que o app também oferece uma versão para as empresas — equivalente, por exemplo, ao Instagram para negócios. O WhatsApp Business é a forma mais profissional e eficiente de utilizar a ferramenta para vendas. Portanto, se você deseja aprender como vender pelo WhatsApp, o primeiro passo é conhecer esse recurso.

Gratuito, o WhatsApp Business foi pensado justamente para quem quer aumentar as vendas com a ferramenta e ter o controle sobre tudo o que é enviado. Os recursos são quase iguais aos da versão pessoal do aplicativo. Algumas funcionalidades extras, porém, permitem que você faça o trabalho de prospecção, negociação e fechamento de vendas com mais profissionalismo.

Primeiro, é possível criar o que é chamado de perfil comercial. Nele você consegue colocar as informações mais importantes sobre o seu negócio. Pode ser o endereço da sua loja física, o e-mail para contato ou o link para o seu e-commerce. Dessa forma, você cria mais um canal para que os interessados entrem em contato com a sua empresa.

Outro recurso significativo é o controle de estatísticas. Assim como é organizado e monitorado o disparo de mensagens na sua estratégia de e-mail marketing, você pode fazer com o WhatsApp Business. Com essa funcionalidade, sempre será possível conferir quantas e quais mensagens foram enviadas, entregues e lidas.

Tudo isso fornece informações relevantes para entender o que está funcionando, o que precisa ser aprimorado e, é claro, o desempenho geral da sua abordagem por meio dessa ferramenta. Se perceber que esses dados têm sofrido uma queda considerável, talvez seja a hora de rever o planejamento, levando em conta adotar outra atuação, por exemplo.

Além disso pensando em facilitar o seu trabalho no aplicativo, o WhatsApp Business permite o acesso a uma ferramenta de mensagens. Em relação à automatização, é possível fazer o mesmo procedimento adotado na sua página do Facebook, por exemplo. Dessa forma, todo o seu esforço é agilizado, evitando desperdício de tempo ao responder a seus clientes.

Como montar um planejamento de vendas pelo WhatsApp?

Você já entendeu a importância de fortalecer a presença da sua marca nesse meio. Que tal, então, descobrir como montar o seu planejamento estratégico para vender pelo WhatsApp? Confira algumas dicas, coloque-as em prática e potencialize os resultados do seu negócio!

Defina metas

Todo planejamento deve começar com metas claras e possíveis de serem alcançadas. Afinal, qual é a razão para começar a investir em técnicas para vender pelo WhatsApp? Essa é a primeira pergunta que deve ser respondida. Para fortalecer a presença da sua marca? Para despertar o interesse de mais clientes em potencial? Ou apenas para adicionar mais uma possibilidade de contato?

A partir das respostas, você pode definir suas metas. Quanto planeja vender pelo aplicativo? Com quantos clientes você tem autorização para se comunicar via WhatsApp e consegue impactar com mensagens e conteúdos? Defina números alcançáveis, principalmente no início da aplicação da estratégia, evitando o desânimo.

Peça autorização

Como dito acima, é preciso pedir autorização aos usuários para enviar mensagens pelo WhatsApp. Diferentemente do Facebook, Instagram ou e-mail, esse software é muito mais pessoal.

O seu uso, na maioria das vezes, é voltado para conversas privadas. Por isso, é preciso bastante cuidado ao abordar o consumidor, garantindo ao máximo a sua privacidade. A ideia é não ultrapassar nenhuma barreira.

Isso pode acabar criando um problema, ao invés de aumentar as suas vendas. Sem autorização, é possível que o cliente se sinta violado e, além de não realizar a compra, deixar de vez de comprar e confiar no seu negócio. Isso pode causar um dano difícil de ser reparado na reputação da sua marca.

Categorize os clientes

Assim como você categoriza os seus produtos, para facilitar a experiência do consumidor, também pode categorizar os contatos que tem em mãos. Dessa forma, fica muito mais fácil organizar as estratégias, garantindo as maiores chances de conseguir conversões ao enviar mensagens.

Uma dica é separar os clientes fiéis, aqueles que compraram e nunca mais retornaram, e também os contatos que ainda não fizeram nenhuma compra. O objetivo dessa segmentação é conseguir direcionar as mensagens com mais precisão. Afinal, enviando o conteúdo certo para despertar o interesse no usuário em finalizar uma nova compra, todo o processo será facilitado.

Para quem já comprou, por exemplo, a sua relação pode ser mais próxima e humanizada. Aos poucos, vá criando comunicações customizadas para cada tipo de público. Dessa forma, na hora da abordagem, o cliente se sente mais confortável e foca apenas na mensagem.

Crie listas de transmissão

Com essa lista de clientes realizada é possível criar listas de transmissão pensadas para causar um maior impacto em quem receber a sua mensagem. Afinal, o usuário é bombardeado por anúncios 24 horas por dia. Se o seu conteúdo não for do interesse dele, quais são as chances de o consumidor dar a devida atenção àquilo que você está oferecendo?

A partir das listas de transmissão, você também pode personalizar as mensagens enviadas para um grupo que comprou o mesmo produto. Suponha que você tenha vendido um celular para alguns clientes e, agora, conta com um fone de ouvido compatível. Ao oferecê-lo para quem já tem o primeiro item, as chances de conversão se tornam maiores.

Determine um cronograma de envios

Além de todas essas etapas, é preciso organizar o que e quando você vai enviar para os seus clientes. Não basta ter os contatos se for lançar mensagens sem muito sentido para eles. No caso de redes sociais, o calendário editorial é importante para o sucesso da estratégia, certo? Isso também vale para quem quer saber como vender pelo WhatsApp.

Identifique quais são as suas maiores necessidades e os produtos que deseja negociar e crie pequenos fluxos para determinados grupos de contatos. Dessa forma, você vai conseguir aumentar a precisão da abordagem. A partir da criação do cronograma de envios você poderá evitar que o consumidor fique irritado com o número de mensagens ou mesmo com o conteúdo delas.

Quais são as melhores práticas para intensificar as suas vendas?

Após esse planejamento, é hora de intensificar as vendas. Por isso, foram separadas algumas dicas que vão facilitar a sua atuação e, como consequência, aumentar a eficiência das suas mensagens. Confira!

Foque no relacionamento com o cliente

Ao utilizar o WhatsApp como ferramenta de venda, você deve ter como principal objetivo a construção de um relacionamento mais sólido e natural. Afinal, esse é um canal muito pessoal, e ter a autorização do cliente para encontrá-lo por meio do aplicativo deve ser aproveitado ao máximo. Por isso, pense sempre em construir uma relação mais próxima com quem está do outro lado da conversa.

Lembre-se de que você está falando com o consumidor, e não com um amigo ou familiar. Portanto, por mais que tenha maior liberdade para se comunicar pelo app, isso não significa que você deva utilizar gírias ou palavrões e nem enviar qualquer tipo de meme. Enfim, o relacionamento ainda é profissional, e é preciso obter proveito dele da maneira certa.

Envie conteúdos relevantes

A internet está repleta de conteúdos sobre os mais variados assuntos. O usuário, sem dúvidas, é impactado diariamente por muitos deles. Para deixar esse contexto ainda mais complicado, estudos mostram que o tempo médio de atenção do ser humano é cada vez menor — atualmente, está próximo de 8 segundos.

Mais do mesmo não vai cativar quem está recebendo aquela mensagem. Sendo assim, o foco deve ser direcionado à produção de conteúdos relevantes para o usuário. Entenda o que ele procura, o que pode ser útil e envie materiais com maior chance de sucesso.

Ofereça suporte pelo WhatsApp

Assim como você deve utilizar o WhatsApp para vender, ele também é a plataforma ideal para oferecer suporte aos clientes. Para quem planeja adotar uma estratégia de comunicação com múltiplos canais, o aplicativo pode ser mais um. Muitas vezes, o cliente não quer ligar ou esperar por uma resposta de e-mail, e o app acelera esse processo.

Portanto, divulgue o seu número e deixe bem claro que o consumidor também pode utilizar a plataforma para esclarecer dúvidas, solicitar trocas ou pedir orientações. A ideia de se aproximar dos usuários é justamente mostrar que você está disposto a ajudá-los, certo?

Utilize o recurso do status

Assim como o Instagram permite o envio de imagens que vão ser exibidas durante 24 horas, o WhatsApp conta com a funcionalidade de Status. Essa é uma excelente maneira de compartilhar informações importantes com os seus clientes, como comunicados sobre a abertura da loja, novos produtos e promoções.

Como a mensagem não é entregue diretamente para o consumidor, você consegue adicionar informações diariamente no Status da sua conta. Assim, apenas quem quiser vai visualizar a mensagem, sem importunar aqueles que não desejam receber propagandas, por exemplo. Ao mesmo tempo, o interessado pode entrar em contato de forma mais rápida para fechar uma venda.

Treine a sua equipe

Por ser uma conta empresarial, mais de um vendedor consegue utilizar o WhatsApp para conversar com os consumidores. Caso essa seja a sua situação, é importante não se esquecer de oferecer o treinamento adequado para profissionais da sua equipe. Lembre-se de que o cliente quer a mesma experiência em qualquer momento do contato e vai perceber a diferença na qualidade.

Portanto, assegure-se de que todos estejam treinados e mostre o que não pode ser feito, assim como as práticas mais adequadas — oriente quem for utilizar o WhatsApp. Dessa forma, a tendência é que o consumidor nem perceba que está falando com outro vendedor, assegurando o alto nível e qualidade do atendimento.

Quais ferramentas podem otimizar o seu trabalho?

Além dos recursos que o próprio WhatsApp oferece, existem algumas soluções no mercado que podem otimizar o processo de vendas por meio o aplicativo. O principal deles é o WhatSite, que potencializa todas as funcionalidades e as tornam ainda mais eficazes para a empresa. Além disso, possibilita que vários atendentes trabalhem ao mesmo tempo, por exemplo.

A ideia é otimizar o contato com o consumidor, facilitando o controle de tudo o que é feito nessa plataforma. Assim, aumenta-se a eficiência da sua estratégia de vendas no WhatsApp. O outro fator em que você deve ficar de olho é a qualidade das suas imagens, já que os estímulos visuais são importantes nesse app.

Caso não tenha tempo, expertise ou equipe dedicada para isso, o Canva é um ótimo recurso para agilizar esse trabalho e garantir a qualidade das imagens. Tenha em mente que é preciso criar diferenciais para chamar a atenção e cativar seus contatos. Uma produção ruim pode criar desconfiança no consumidor.

Como fazer a análise dos resultados da estratégia?

Com todas essas estratégias e práticas para vender pelo WhatsApp, também é preciso monitorar o desempenho alcançado na plataforma. Como mostrado, o WhatsApp Business já facilita bastante o trabalho, mas é preciso saber como realizar essa análise. Ou seja, o que fazer com essas informações mais relevantes.

O primeiro fator a ser considerado é a taxa de recebimento. Esse dado vai indicar, por exemplo, quais números estão desatualizados ou até mesmo se suas mensagens foram bloqueadas, permitindo que você atualize a base de inscritos. Em seguida, está a taxa de abertura, que também pode ser de leitura.

Por meio delas, você consegue identificar qual é a porcentagem, por exemplo, dos usuários que receberam as mensagens e tiveram interesse em abri-las. O mais significativo, porém, é a taxa de resposta, que é um excelente indicador para mostrar se as suas abordagens estão, de fato, causando o engajamento esperado.

Quais são os principais erros ao vender pelo WhatsApp?

Agora que você já sabe como vender pelo WhatsApp, que tal entender quais práticas devem ser evitadas para não prejudicar o desempenho da sua estratégia?

Não crie grupos

Se os usuários do WhatsApp não gostam de ser colocados em grupos sem autorização nem mesmo por amigos e familiares, imagine por uma empresa. Por isso, priorize, por exemplo, a utilização de listas de transmissão, como comentado acima. Aliás, os consumidores querem conteúdos cada vez mais personalizados. Não vai ser criando grupos que você conseguirá oferecer isso.

Evite o envio de áudios

Os áudios são bastantes utilizados pelos usuários, mas é preciso ter cuidado ao enviá-los por meio de sua conta empresarial. Especialmente quando as mensagens forem muito longas, o consumidor pode perder o interesse pelo que você tem a falar. Por isso, caso queira utilizá-los, pergunte ao cliente se ele não se incomoda com esse formato.

Não faça spam em nenhuma hipótese

O spam — acrônimo derivado da expressão em inglês “Sending and Posting Advertisement in Mass”, traduzido em português como “Enviar e Postar Publicidade em Massa” — já é algo negativo em uma estratégia de e-mail marketing. Em um canal privado como o WhatsApp, torna-se ainda pior.

Por isso, comunique apenas o necessário com os seus contatos. Para tanto, evite ao máximo o envio de mensagens generalizadas ou que possam ser desinteressantes, criando distrações para o consumidor e prejudicando a sua marca.

Qual é a importância de respeitar a privacidade do usuário?

Agora que você já sabe como vender pelo WhatsApp, também é preciso tomar alguns cuidados para não prejudicar a imagem da marca ao tentar melhorar seus números. Afinal, diferentemente do e-mail, por exemplo, o aplicativo é uma ferramenta ainda mais pessoal. Por isso, é preciso respeitar ao máximo a privacidade do usuário e sempre pedir a autorização para se comunicar por esse canal.

Uma abordagem insistente leva à perda de vendas, já que o consumidor pode se sentir incomodado e comentar com outras pessoas sobre essa postura. Assim, a reputação da loja poderá ser completamente prejudicada. Por isso, você não deve, de forma alguma, simplesmente abordar o cliente pelo WhatsApp.

Lembre-se de quebrar o gelo com o consumidor enviando um e-mail, fazendo uma ligação ou até pedindo para ele adicionar seu número no app. Existem diversas formas de não ser invasivo ao tentar vender pelo WhatsApp, então use a sua criatividade para fazer isso. Com esses cuidados e todas as dicas deste artigo, a tendência é que o seu desempenho cresça cada vez no aplicativo!

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Lista do Milhão Olist: 56 produtos para vender no Mercado Livre!

Lista do Milhão Olist - Produtos para vender no Mercado LivreQuer saber quais são os melhores produtos para vender no Mercado Livre? Então você chegou ao lugar certo! O Olist produziu uma edição especial da Lista do Milhão focada no maior site de vendas do Brasil. No material, você encontra 56 itens que estão entre os mais buscados no marketplace e que movimentam altas quantias no e-commerce. 

As mercadorias vêm acompanhadas sugestão de preço para revenda e estão distribuídas em diferentes categorias, como estas listadas abaixo:

  • Eletrônicos
  • Informática
  • Beleza e Saúde
  • Games
  • Brinquedos
  • E muitas outras!

A partir de uma análise feita pelo nosso time de inteligência, identificamos que esses 56 produtos já receberam cerca de 4 milhões de visualizações na loja Olist. Ou seja, eles podem ajudar sua loja a conquistar altíssima visibilidade na internet! Por isso, acesse a lista agora mesmo e confira quais são esses itens de grande potencial:

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Como ganhar dinheiro no Mercado Livre com esses produtos

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Clientes Olist também têm acesso a uma plataforma completa para fazer a gestão dos pedidos e da operação de forma fácil e unificada. Além disso, podem aproveitar todas as vantagens do nosso ecossistema de vendas, que inclui contratos exclusivos com Correios, transportadoras privadas, ERPs e plataformas de e-commerce. 

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