sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Glossário de e-commerce: guia COMPLETO com mais de 50 palavras!

Glossário de e-commerce: confira o guia de palavras completo!O mercado de comércio online é um mundo relativamente novo. São alguns poucos anos, se comparados a séculos do varejo tradicional. Isso significa, por um lado, que existem diversas oportunidades para entrar no setor, crescer e consolidar sua marca. Por outro, é preciso aprender muito para entender, planejar e se adaptar à área.

Conhecer o glossário de e-commerce se torna, então, fundamental para o sucesso. É uma forma de criar estratégias ricas, lidar melhor com os números do negócio, descobrir o que os clientes querem e se comunicar de maneira clara com os fornecedores.

Quer ter esse poder nas mãos? Para ajudar, este texto apresenta os termos mais relevantes para quem gere uma loja virtual. Confira quais são e o que eles significam a seguir!

AdWords

O Google AdWords (ou simplesmente Ads) é um serviço de exibição de anúncios online líder em visualizações, engajamento e atração no mercado.

Empresas podem criar e segmentar sua publicidade pagando por milhares de visualizações (CPM) ou por clique no anúncio (CPC) quando ele é disponibilizado em buscas, redes sociais e sites afiliados para os usuários. É uma forma rápida e eficiente de divulgar online. Saiba mais sobre Google Ads neste post.

Aplicativo

Aplicativos de web e de celular são softwares criados para oferecer uma experiência única e customizada aos clientes — seja em varejo, seja em serviços.

Um exemplo é o dos apps de e-commerce — lojas virtuais em formato de aplicativo —, que, quando instalados, oferecem vantagens e facilidades para quem faz compras online.

B2B

Business-to-business, ou negócio para negócio, é o modelo de comércio que tem outras empresas como público-alvo. As lojas virtuais de atacado são um exemplo, já que oferecem um mix de produtos focados em revenda.

O B2B exige uma abordagem de marketing totalmente diferente e condições especiais que foquem a venda por volume e o relacionamento em longo prazo. Neste artigo, explicamos detalhes sobre o modelo.

B2C

Business-to-consumer, ou negócio para consumidor, é a lógica tradicional de varejo, em que a loja virtual vende diretamente para o público final.

Benchmarking

É um tipo de análise que leva em conta metodologias específicas e números de mercado para avaliar a performance dos concorrentes e o modo como um e-commerce se posiciona em relação a eles.

O benchmarking é bastante utilizado, por exemplo, para analisar preços médios e ações de marketing aplicadas ao setor. É uma oportunidade de entender nos outros o que está dando certo e o que não está, para, então, ajustar a própria trajetória.

Blog

Um blog é uma página que concentra a produção de conteúdo informativo de uma empresa — tutoriais, dicas, resenhas e opiniões.

É um canal que não pode faltar em estratégias de marketing digital. Por meio de um blog de qualidade, o e-commerce tem a oportunidade de se posicionar melhor nas buscas, atrair leads e demonstrar autoridade no mercado.

Buyer persona

Perfil fictício de um comprador da loja virtual baseado em diversas informações sobre o público-alvo, como:

  • Idade
  • Sexo
  • Classe social
  • Interesses pessoais e profissionais
  • Hábitos de compra
  • Linguagem
  • Canais de socialização
  • Sonhos e aspirações

Com uma ou algumas personas, todas as ações da empresa podem ser focadas em comunicar e entregar o que realmente faz sentido para as pessoas certas — aquelas mais propensas a serem atraídas e convertidas pelo seu mix de produtos.

Call-to-action

Expressão em inglês que significa chamado para a ação. É toda forma de comunicação imperativa que evoca um senso de urgência e convida o visitante a tomar alguma atitude — seja clicar no botão de compra, assinar uma newsletter, acessar um artigo no blog etc.

Cashback

Técnica utilizada por vários e-commerces atualmente, o cashback é um programa de fidelidade em que parte do dinheiro gasto na loja retorna como crédito para a pessoa, podendo ser usado para descontar o valor da próxima compra.

Hoje, existem plataformas específicas de cashback, como o Picpay, mas muitos negócios também estão apostando em sistemas próprios. Saiba mais aqui.

Chargeback

Conhecido como estorno, o chargeback é a devolução do dinheiro feita por cartão quando uma compra é cancelada. No e-commerce, o chargeback se tornou uma fonte constante de fraudes, quando um usuário de má-fé recebe o produto e, ainda assim, consegue o retorno do valor gasto.

Portanto, é uma preocupação de segurança importante e um fator que deve ser levado em conta ao projetar fluxo de caixa e margens de lucro.

Chatbot

Softwares que utilizam inteligência artificial para se comunicar por texto com clientes sem a necessidade de participação humana por parte da empresa.

Esses robôs são configurados para realizar ações simples e comuns, como geração de segunda via de boletos, acompanhamento de pedidos e triagem de dúvidas e reclamações. Aceleram e facilitam o trabalho do SAC de uma loja virtual.

Checkout

Trajetória de compra em um e-commerce, desde a consolidação do carrinho, passando pelos formulários de cadastro e pagamento até a conclusão da compra. Quanto mais rápido e seguro for esse fluxo, melhor será para converter novos clientes.

Cloaking

Técnica considerada danosa no mercado de e-commerce, cloaking significa entregar um conteúdo dentro da página que seja diferente daquele demonstrado nos buscadores.

Uma forma comum de se manifestar é quando as tags e a metadescrição do site não condizem com o que a loja virtual realmente vende, tentando enganar os mecanismos de busca e induzindo clientes a erro.

Cloud computing

A computação na nuvem é um serviço de entrega de recursos, softwares e ferramentas remotamente pela internet. Muito utilizada no e-commerce, essa tecnologia permite que mesmo pequenos empreendimentos tenham grande suporte tecnológico, com planos de assinatura que cabem no bolso.

CRM

Customer relationship management, ou Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente, é o conjunto de técnicas, processos e soluções que auxiliam um negócio a controlar e resolver rapidamente questões relacionadas ao consumidor — seja sanando dúvidas, recebendo reclamações ou prospectando novos leads.

Cross selling

Prática de indicar produtos adicionais ou relacionados aos que o cliente pôs no carrinho, numa tentativa de aumentar o ticket médio por venda. Um bom cross selling é um trabalho que envolve considerar intenções, conhecer bastante de seu portfólio e saber qual é o melhor momento de abordagem.

Custo de aquisição de cliente (CAC)

É um valor estimado de quanto uma empresa precisa investir para converter cada novo cliente — facilitando a previsão de investimentos para o futuro.

Geralmente, esse indicador está associado ao marketing: uma divisão simples do custo total de uma campanha pelo número de novos leads convertidos.

Custo por clique

Modelo utilizado pelo Google Ads para leilão de espaços de publicidade e exibição de anúncios em suas plataformas — incluindo o YouTube.

O melhor plano para e-commerce é investir em um CPC maior nas palavras-chave que dão mais retorno em engajamento para o negócio.

E-commerce

Electronic commerce, ou comércio eletrônico, é a denominação consolidada no mundo inteiro para qualquer tipo de empresa que atua no ambiente online, comercializando produtos ou serviços. O e-commerce também se refere a um contexto mais geral de mercado.

E-mail marketing

Estratégia de marketing que utiliza a automação de mensagens de e-mail para atrair, guiar e converter leads. Costuma ser uma associação de conteúdo (newsletters, informativos etc.) com práticas de divulgação direta (como cupons de desconto e lembrança de carrinhos pendentes).

Experiência do usuário (UX)

A user experience é o trabalho de entender e projetar toda a experiência que uma pessoa tem em contato com uma marca. Engloba identidade visual, linguagem, navegabilidade da loja e facilidade no checkout, entre outros fatores que podem atrapalhar ou incentivar novas compras.

Fidelização

É a capacidade de um e-commerce convencer um cliente a fazer novas compras, participar da vida da marca e se tornar um divulgador espontâneo.

Na maioria dos casos, é uma situação que envolve troca. Como contrapartida, a loja virtual deve oferecer condições especiais, personalização, bom atendimento e exclusividade. Assim, a fidelidade será vista como vantajosa pelo cliente.

Fluxo de caixa

A movimentação de dinheiro em uma empresa em determinado período de tempo, dividida em entrada (receitas) e saída (despesas).

O controle do fluxo é fundamental para que um e-commerce seja sustentável e deve levar em conta receitas não consolidadas, para não atrapalhar suas projeções de lucro.

Gateway de pagamento

Serviços prontos e seguros para checkout e processamento de pagamentos que podem ser contratados e incluídos diretamente na loja virtual sem que a própria empresa precise configurar todo o fluxo.

Além dos gateways, existem os intermediadores, que fazem o mesmo processo, mas o simplificam colocando o formulário de compra fora do e-commerce, em um ambiente seguro. O Mercado Pago é um exemplo do formato.

Greenwashing

Prática negativa no mercado, que envolve a simulação de uma preocupação ambiental apenas para autopromoção, sem que realmente sejam adotadas medidas benéficas à natureza. Quando marcas que se arriscam nisso são expostas, costumam perder sua credibilidade.

Hospedagem e domínio

Serviços que mantêm uma loja virtual no ar. A hospedagem é a contratação de plataformas e servidores para manter páginas e conteúdos disponíveis na internet.

Já o domínio é o endereço do e-commerce, geralmente no formato www.dominio.com.br. O essencial é que ele seja único, fácil de decorar e simples de digitar.

Indicadores-chave de performance

Também conhecidos como KPIs (key performance indicators), são os números resultantes da performance de determinados contextos. Quando acompanhados seguindo parâmetros de análise e tempo, eles conseguem mostrar com clareza uma evolução de desempenho — negativa ou positiva.

Alguns exemplos de KPIs para e-commerce são taxa de conversão, ticket médio e CAC. Eles ajudam a entender os erros e acertos do passado e a planejar o futuro.

Jornada do consumidor

Modelo criado a partir da observação do comportamento de consumidores online, desde o interesse em um produto, passando por sua pesquisa sobre o assunto até a decisão de compra. Muito utilizada para a elaboração de estratégias de marketing.

Keyword

Uma palavra-chave é uma palavra ou expressão utilizada em mecanismos de busca como o Google para encontrar conteúdo sobre determinado assunto.

Por exemplo: “melhores celulares 2020” é uma keyword de impacto para um e-commerce que vende smartphones, pois será um termo de alta busca pelo público-alvo. O ideal é se posicionar bem nos resultados de palavras-chave relevantes para seu negócio.

Landing page

Página destinada para a conversão de novos possíveis clientes da loja virtual. A aplicação é comum em contextos de campanhas específicas ou de destaque para itens determinados. No marketing digital, é usada como chamariz para campanhas, fazendo todo o conteúdo convergir para esse único endereço.

Lead

Um lead, ou prospecto, é um consumidor que entra em contato e demonstra interesse na empresa ou em um produto relacionado a ela. Portanto, torna-se um cliente em potencial e uma figura de interesse para a abordagem de marketing e vendas.

Lifetime value

Indicador que aponta quanto cada cliente gasta em média durante toda sua vida como consumidor de uma marca. Diferente de métricas como conversão e ticket médio, o LTV é focado no longo prazo. Estender o tempo de relacionamento com o consumidor significa um valor maior conquistado para cada novo lead fidelizado.

Logística

O conjunto de técnicas, ferramentas e processos que mantém o funcionamento do e-commerce antes, durante e depois da venda. A logística engloba relacionamento com fornecedores, gerenciamento de estoques, preparação de pedidos e entregas.

Confira nesta página nossos conteúdos relacionados ao assunto.

Logística reversa

Estrutura logística específica para o fluxo de produtos do consumo para a origem. Fundamental para procedimentos de troca e devolução no e-commerce.

Como é relacionada à insatisfação do cliente, uma boa logística reversa (rápida e eficiente) pode superar expectativas e reverter o quadro, transformando o lead insatisfeito em fidelizado.

M-commerce

Mobile commerce, ou comércio móvel, é um dos focos do e-commerce para o futuro, pensando em estratégias, técnicas e recursos exclusivos para a venda por smartphones e tablets. Os aplicativos de loja virtual são, hoje, o centro do m-commerce.

Marketing de conteúdo

Recurso de marketing popular atualmente, o content marketing consiste em produzir, disponibilizar e divulgar conteúdo relevante para a persona sobre assuntos que envolvam a marca, o mercado e os itens à venda.

Blogs e redes sociais são o centro dessa estratégia. A ideia é criar uma imagem de autoridade, ganhar relevância aos olhos da persona e fazer parte da vida cotidiana dela, como uma fonte confiável de informação.

Marketing digital

Todas as técnicas, metodologias e estratégias relacionadas à divulgação de uma marca online. Atualmente, é vital para o sucesso de um e-commerce. Dentro do marketing digital, algumas ações de destaque são: marketing de conteúdo, e-mail marketing, social ads e SEO.

Marketplace

Plataforma de e-commerce que oferece toda a infraestrutura necessária para vendas online, além de uma vitrine para que os produtos sejam encontrados quando o usuário faz uma pesquisa dentro do serviço.

Alguns exemplos de marketplaces de destaque no Brasil são: Mercado Livre, Americanas.com, Submarino, Shoptime, Amazon, entre outros.

A vantagem dos marketplaces é permitir a presença em vários ambientes, aumentando a visibilidade dos empreendimentos e o alcance para novos consumidores.

Newsletter

Conteúdo informativo ou opinativo enviado periodicamente por e-mail para clientes que se cadastrem para recebê-lo. No contexto de e-commerce, é um canal simples e automatizado de relacionamento, usado para o contato frequente com leads e clientes fidelizados.

O blog do Olist, por exemplo, tem uma newsletter focada em conteúdos sobre e-commerce e empreendedorismo. Saiba mais aqui.

Plataforma

Qualquer infraestrutura virtual capaz de integrar e gerenciar os aspectos elementares de um e-commerce: administração, operação e finanças.

Uma plataforma pode ser remota (por cloud computing) ou licenciada (por software instalado). Quanto mais funções o serviço acumula, melhor para a centralização de estratégias de negócio e monitoramento de indicadores-chave de performance.

Remarketing

Campanhas de marketing desenhadas exclusivamente para abordar leads já convertidos. A ideia é aproveitar a experiência inicial de compra para convencer o público a voltar e se tornar fiel.

Responsividade

A capacidade que uma loja virtual tem de adaptar seus elementos visuais a diferentes dispositivos, independentemente do formato em que o site é exibido. Uma característica indispensável para a diversidade do m-commerce, já que celulares têm uma grande variedade de tamanhos e resoluções de tela.

Search Engine Optimization (SEO)

A otimização para mecanismos de busca, conhecida mundialmente pela sigla SEO, é o conjunto de técnicas e ferramentas capazes de melhorar o posicionamento de uma loja online quando o lead busca por uma palavra-chave — principalmente no Google.

É uma grande estratégia para ganhar tráfego orgânico e diminuir os custos de aquisição de clientes. Com um bom planejamento, é possível fazer com que uma loja seja encontrada naturalmente em pesquisas sobre produtos, guiando o consumidor para a marca e criando uma presença forte no mercado.

Um SEO de qualidade é aquele que posiciona bem o site em várias palavras-chave importantes e que dá destaque àquelas que geram mais engajamento e retorno em vendas.

Social ads

Anúncios pagos focados em divulgação por meio de redes sociais. Seguem, basicamente, a mesma estrutura do Google Ads, mas têm particularidades e vantagens de acordo com a rede em que estão inseridos.

Para lojas virtuais, o grande destaque atualmente é o Instagram Ads. A combinação de conteúdo visual com uma boa divulgação vem dando muito resultado para e-commerces que apostam nele.

Taxa de abandono de carrinho

É a porcentagem de clientes que colocam ofertas da sua loja no carrinho, mas não concluem a compra. Muitas vezes, o indicador está associado a problemas com o fluxo do checkout ou às condições de pagamento.

É um KPI que precisa ser monitorado de perto, já que demonstra leads que chegaram a considerar a compra (foram longe na jornada), mas que, por algum motivo, desistiram. Entender essa razão aumenta muito a taxa de conversão.

Taxa de conversão

KPI essencial para o sucesso de um e-commerce, a taxa de conversão é a razão simples entre quantos visitantes seu site recebe e quantos deles seguem todo o processo até comprarem um produto.

Como a divulgação e a atração de grandes públicos é custosa, focar a otimização desses números é fundamental para vender mais gastando menos.

Isso é feito, normalmente, pela identificação dos pontos fracos de conversão e dos momentos em que sua loja tem dificuldade para convencer o cliente de que é a melhor opção para ele.

Taxa de rejeição

É a porcentagem de pessoas que acessam uma página na internet e saem dela imediatamente ou segundos após acessá-la. Esse indicador costuma apontar problemas na loja virtual, já que o que leva à rejeição são fatores como:

  • Quebra negativa de expectativa (a página não mostra o que o cliente esperava encontrar nela)
  • Informações confusas
  • Layout desagradável
  • Lentidão
  • Falta de confiança na negociação

Foco na UX é uma grande arma contra a rejeição, assim como a criação de landing pages atrativas e engajantes.

Ticket médio

O valor médio de cada compra dentro de uma loja virtual em determinado período. É calculado de maneira simples, dividindo o volume total de dinheiro pela quantidade de vendas.

Técnicas de cross selling e up selling, além de programas de vantagens e fidelização, são interessantes para aumentar o ticket médio — uma forma de lucrar o máximo em cada conversão.

Tráfego orgânico

É todo o tráfego de visitantes gerado para dentro da sua loja proveniente de qualquer origem que não tenha sido paga diretamente — como Ads, que é uma mídia paga.

As fontes de tráfego orgânico que todo e-commerce tem de acompanhar hoje são:

  • Mecanismos de busca, como o Google
  • Linkagem feita dentro de uma estratégia de marketing de conteúdo
  • Posts e compartilhamentos em redes sociais
  • Portais de avaliação e recomendação de produtos
  • Marketplaces
  • Divulgação espontânea de clientes convertidos (boca a boca)

Tráfego orgânico é fundamental por permitir uma via de conversão que não demanda investimento constante e direto. A empresa que trabalha bem o engajamento em redes sociais e SEO atrai mais em longo prazo, sem precisar de grandes esforços.

Unboxing experience

A experiência de unboxing é a soma de todos os estímulos sensoriais e emocionais quando o consumidor recebe e abre a embalagem do item que comprou.

Preocupar-se com isso é bem interessante para a construção de uma imagem próxima no e-commerce (quando não há contato direto com a loja), como também para campanhas de divulgação.

Os vídeos de unboxing experience no YouTube hoje têm alta visualização por leads interessados em produtos.

Up selling

Técnica que busca oferecer um produto ou serviço melhor a partir daquele que o consumidor está considerando comprar.

Por exemplo: o cliente coloca um celular de 2019 no carrinho, e o site automaticamente demonstra as vantagens de optar pelo de 2020, com desempenho superior por apenas uma fração a mais de preço.

O sucesso do up selling está na estratégia de convencimento, desde que demonstre que a recomendação daquela opção é genuína — não simplesmente uma busca por lucro extra. É uma grande tática para aumentar o ticket médio.

Leve este conteúdo com você

Nossa ideia com este conteúdo foi ampliar o conhecimento geral sobre vários aspectos e características da rotina de uma loja virtual, mas convidamos você a não parar por aqui.

Use este glossário de e-commerce sempre como referência e busque formas de se aprofundar nos termos e assuntos que vão fazer diferença para o sucesso do seu negócio. Como viu por aqui, são variados os recursos e técnicas disponíveis para experimentação.

Agora que você conhece os principais termos do e-commerce, que tal aprender a vender nos maiores sites do Brasil? Confira este e-book exclusivo preparado pelo Olist!

O post Glossário de e-commerce: guia COMPLETO com mais de 50 palavras! apareceu primeiro em Olist Blog.



Glossário de e-commerce: guia COMPLETO com mais de 50 palavras! publicado primeiro em https://blog.olist.com/

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Superkit Black Friday 2020: 7 conteúdos exclusivos para ter uma campanha histórica!

Superkit Black Friday 2020Dia 27 de novembro: essa é a data da Black Friday 2020, a campanha mais aguardada do varejo e do e-commerce. No Olist, estamos muito animados e mais do que preparados para o evento. E como faltam poucas semanas para a data, a hora de fazer ajustes finais na operação da sua loja é agora!

Pensando nisso, o Olist preparou o Superkit Black Friday 2020, um material GRATUITO que reúne 7 conteúdos exclusivos produzidos pela nossa equipe:

  • Checklist da Black Friday 2020
  • Lista de Ouro Black Friday: 338 produtos com alto potencial
  • E-book de precificação de ofertas para a data
  • E-book de cadastro de produtos
  • E-book com dicas de pós-venda
  • Lista de eletrônicos para vender na Black Friday
  • Lista de relógios com alta demanda

Os materiais acima reúnem dicas úteis e práticas para a sua loja vender com ainda mais estratégia na principal data do e-commerce. Descubra quais etapas do nosso Checklist a sua loja já cumpriu, quais produtos de alto potencial já fazem parte do seu catálogo e como precificar as ofertas para a campanha. Faça o download grátis agora e tenha uma Black Friday histórica em 2020 – ou melhor, uma Best Friday!

Baixar Superkit!

Logo após a Black Friday acontece a Cyber Monday, outra campanha também muito aguardada pelo e-commerce. Saiba mais neste post que preparamos sobre a data!

O post Superkit Black Friday 2020: 7 conteúdos exclusivos para ter uma campanha histórica! apareceu primeiro em Olist Blog.



Superkit Black Friday 2020: 7 conteúdos exclusivos para ter uma campanha histórica! publicado primeiro em https://blog.olist.com/

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Como utilizar as técnicas de storytelling no e-commerce e vender mais?

Técnicas de storytelling no e-commerceA internet está repleta dos mais diversos conteúdos, o que significa uma busca cada vez maior da concorrência pela atenção dos consumidores. Dentro desse cenário, é necessário produzir mais do que materiais de qualidade: é preciso investir em textos que aumentam a conexão com o leitor. Sem dúvidas, o storytelling é uma das melhores estratégias para isso.

A simples tradução do termo para o português já indica o que significa: contar histórias. Ou seja, a tendência é de que a mensagem se torne mais eficiente a partir de conteúdos que se conectam emocionalmente com os consumidores. A boa notícia é que essa estratégia pode ser utilizada não apenas no marketing digital, mas também no e-commerce.

Para quem quer vencer a disputa com os concorrentes, o storytelling é uma excelente alternativa para conquistar consumidores em potencial e potencializar o sucesso das ações de venda. Que tal se aprofundar nesse assunto? Continue a leitura e saiba como utilizar essa estratégia para vender mais.

O que é storytelling?

O storytelling já está presente entre nós desde 30 mil anos atrás, no mínimo. As pinturas rupestres na Caverna de Chauvet, na França, mostravam situações de sobrevivência, relações em sociedade e animais — ou seja, já contavam uma história sobre uma situação ou um período.

É exatamente o que propõe o conceito de storytelling: contar histórias. Por muito tempo, essa prática se resumia a livros, romances, filmes e novelas, ficando de fora das estratégias de comunicação. Com a mudança do comportamento e perfil do consumidor e os avanços em nossa sociedade, a técnica passou a ganhar maior importância.

Hoje, essa estratégia se tornou uma forma valiosa de criar conexão emocional com quem está lendo o conteúdo. Em tempos marcados por muita concorrência, tanto o marketing como as vendas passaram a se apropriar do conceito para atrair consumidores.

Qual é a utilização dessa técnica no marketing digital?

Dentro do marketing digital, o storytelling se tornou uma excelente maneira de se comunicar de maneira natural e próxima com o consumidor — algo que as marcas buscam cada vez mais para fidelizar clientes. Na era do engajamento, essa é uma técnica muito eficaz para se diferenciar da concorrência e encantar o público.

O consumidor é impactado por anúncios e propagandas em diferentes canais. Seja online, seja offline, as empresas estão tentando chamar atenção do usuário para conseguir mais uma venda. O problema é que o tão sonhado engajamento não é fácil de se conquistar: o tempo médio de atenção do ser humano é de 8 segundos, segundo um estudo feito pela Microsoft.

Contar histórias ajuda a contextualizar melhor uma ideia. Como consequência, o engajamento tende a aumentar. Afinal, se todos os concorrentes utilizam uma linguagem técnica para falar sobre um produto, por que não dar uma chance a quem está fornecendo as mesmas informações de um jeito mais descontraído ou com uma história inspiradora?

O storytelling se torna uma forma de aproximação, envolvendo o leitor no enredo criado e, dessa forma, facilitando o engajamento e a conexão com ele. O leitor se sente confortável com uma comunicação menos incisiva, que não foca apenas a venda de um produto, mas também a forma como esse item pode ajudá-lo.

Como utilizar o storytelling no e-commerce para vender mais?

O que fazer para utilizar o storytelling como técnica para vender mais no e-commerce? Veja agora algumas orientações para que você aplique esse conceito ao modelo de negócio e potencialize os resultados. Confira!

Entenda quem é o leitor

O primeiro passo a ser dado é compreender o público do nicho com o qual você deseja se comunicar, entendendo melhor o perfil de quem você quer encantar. Responda a perguntas básicas, como os objetivos desse consumidor, os problemas que ele enfrenta e os desafios que ele tem no dia a dia. Assim, a tendência é de que você crie uma mensagem de acordo a visão de mundo e as necessidades do leitor.

Utilize a Jornada do Herói como base

A obra “Jornada do Herói, de Joseph Campbell, mostra os padrões e as similaridades entre as histórias de sucesso em nossa sociedade. É importante entender como funciona esse modelo para criar uma versão relacionada à loja. Da introdução até a resolução, existem algumas fases que devem ser abordadas, como o surgimento de um problema, criando um roteiro para o que vai acontecer.

Tenha uma mensagem bem definida

Dentro da narrativa, é importante sempre ter em mente qual é a mensagem que você deseja transmitir. Toda a história vai circular ao redor dessa mensagem, evitando que o roteiro saia do planejado e a atenção do leitor se perca. Use a criatividade, mas lembre-se do objetivo e da informação mais importante que você quer entregar para aquele cliente em potencial.

Provoque sensações positivas

Um estudo divulgado pela revista Scientific American mostra que estimular reações positivas a partir das histórias é uma forma eficiente de cativar a atenção do usuário e promover um maior engajamento. Caso você opte por produzir um vídeo, por exemplo, as chances de ele se tornar um sucesso são ainda maiores, o que contribuiria para o fortalecimento da marca.

Quais são os benefícios de aplicar o storytelling?

Os benefícios de aplicar o storytelling são muitos para o negócio, especialmente aos que precisam fortalecer a presença da marca e ganhar destaque no mercado. Porém, uma orientação importante é utilizar dados e informações relevantes para tornar a história mais enriquecedora — o que aumenta as chances de conquistar a atenção do leitor.

Além disso, a história se torna um conteúdo perene quando bem produzida. Ela sempre vai poder ser utilizada para encantar uma pessoa. Portanto, o storytelling é uma excelente alternativa para as marcas que desejam tornar os conteúdos que produzem mais atrativos — diferenciando-se dos concorrentes com materiais relevantes e criando um relacionamento próximo com o leitor.

Que tal ficar por dentro de outras estratégias que podem ser úteis para atingir as metas de crescimento da loja? Inscreva-se na nossa newsletter e receba os melhores conteúdos diretamente por e-mail!

O post Como utilizar as técnicas de storytelling no e-commerce e vender mais? apareceu primeiro em Olist Blog.



Como utilizar as técnicas de storytelling no e-commerce e vender mais? publicado primeiro em https://blog.olist.com/

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Entenda como o digital branding fortalece os negócios!

Como o digital branding fortalece os negóciosCom tanta concorrência no mercado e clientes exigentes em relação ao comportamento das empresas, o conceito de digital branding é importante para quem quer se diferenciar e conseguir bons resultados. Afinal, não basta oferecer o produto de maior qualidade ou o melhor preço, por exemplo, é preciso se estabelecer como marca.

Para se ter uma ideia, um estudo mostrou que 65% dos consumidores se dizem conectados emocionalmente com uma empresa. Como isso é feito? Por meio do digital branding, que precisa transmitir os valores e visões dessa organização, criando empatia com o consumidor ao transmitir mensagens de modo relativamente personalizado.

Da maior confiança da audiência até o maior valor de mercado, são vários os benefícios para os negócios. Que tal, então, aprofundar-se no assunto e garantir que o trabalho de digital branding seja feito corretamente dentro da empresa? Continue a leitura e tire todas as dúvidas!

O que é digital branding?

Estamos caminhando para uma realidade cada vez mais virtual e conectada. O excesso de informações e empresas que oferecem o mesmo produto ou serviço está fazendo com que as pessoas pesquisem muito antes de realizar uma compra.

Pode parecer que ficou um tanto difícil de conquistar e fidelizar clientes, no entanto, se você tem uma marca forte, bem-construída e com boa presença online, isso não será uma grande dificuldade.

Diferente do marketing, que em resumo é o que uma marca faz, o branding digital define o que ela é. Portanto, todos os conceitos que envolvem o branding são levados para dentro do ambiente digital.

Identidade visual, tom de voz e personalidade de marca, por exemplo, passam a ter uma importância ainda maior. Afinal, todas essas noções são essenciais para ter uma boa presença online.

Portanto, o branding digital é o que vai garantir que a marca conquiste vantagem competitiva, além de influenciar na decisão de compra de consumidores que buscam canais online para adquirir produtos e serviços. Também, essa estratégia é o que vai proporcionar mais conexões e relacionamentos com o cliente.

Qual a importância do digital branding?

O branding é uma forma de definir a personalidade e o propósito de uma marca. Para que ele seja eficiente, é preciso construí-lo a partir de uma identidade forte e coerente, para que cause um impacto no consumidor a partir do primeiro contato.

Ter tudo isso definido e alinhar o tom de voz é fundamental para a fidelização, pois é por meio dessas ações que o cliente se identifica com o produto ou serviço, passando a relacionar a marca com as experiências vividas.

No atual contexto, o excesso de informações e players presentes faz com que esse trabalho bem-estruturado de digital branding seja quase em uma obrigação. As marcas precisam ser atraentes o suficiente para que se desperte interesse por elas.

Assim, ao definir o nível de relacionamento que será construído com clientes em potencial — novos ou antigos —, o digital branding é de extrema importância. Afinal, é ele que vai fazer com que as pessoas consigam compreender a essência da empresa e entendam o que ela tem a oferecer.

Como fazer digital branding?

A partir disso tudo, como fazer o digital branding da empresa? Para ajudar nessa tarefa, separamos algumas dicas que podem ser colocadas em prática para a sua marca colher todos os benefícios desse conceito. Confira!

Entenda a brand e a buyer persona

O primeiro passo para fazer o digital branding na empresa é entender quem é a marca e quem é o cliente. Ou seja, definir brand e buyer persona. Por isso, coloque no papel toda a história da empresa, o propósito, os valores, o contexto, o objetivo. Enfim, compreenda a identidade da marca — como ela deve ser vista pelo mercado?

Em seguida, é hora de saber quem é o alvo, ou seja, o perfil ideal de quem você quer que ter como cliente. Estabeleça desde os detalhes simples — como cargo e objetivos profissionais — até as características pessoais, para saber quais são os gostos, hobbies, metas e dificuldades no dia a dia. Quanto mais detalhes, melhor.

Trabalhe a voz e o tom

Ao definir qual é o perfil da marca e da audiência, fica menos complexo de determinar qual vai ser o tipo de comunicação adotado para conseguir gerar um impacto em quem realmente interessa. Afinal, isso deve variar de acordo com o público e do modo como ele se comporta. A comunicação próxima é a chave para o digital branding.

Qual vai ser a linguagem adequada para a estratégia de e-mail marketing? E nas redes sociais, como o perfil da marca vai se comportar? Não existe um modelo certo, apenas aquele que se comunica bem com o público. Definir se a abordagem vai ser mais informal ou se há preferência por uma linguagem de negócios, por exemplo, facilita o contato com a audiência.

Estabeleça uma identidade visual

A identidade visual é outro tópico importante de ser definido para que o tom de voz utilizado pela marca esteja em acordo com o que é escrito. Defina uma logomarca pensando na aceitação do público e analise elementos como cores a serem utilizadas nas peças, tipografia e até mesmo o layout e o design das páginas.

De que modo uma marca forte atua como um diferencial?

O primeiro passo para o sucesso é justamente se organizar internamente. Assim, o negócio entenderá como se posicionar diante do mercado e, é claro, dos consumidores. É por isso que o digital branding é tão fundamental, já que garante que todos conheçam o propósito e os ideais da marca.

Em um cenário de alta competição, não é simples se destacar aos olhos das pessoas. Por esse motivo, é fundamental adotar as melhores práticas de digital branding, dando o primeiro passo para se estabelecer como referência.

Agora que você já sabe bastante sobre digital branding e a importância dele para o sucesso da empresa, o que acha de compartilhar o que achou deste artigo? Deixe um comentário neste post!

O post Entenda como o digital branding fortalece os negócios! apareceu primeiro em Olist Blog.



Entenda como o digital branding fortalece os negócios! publicado primeiro em https://blog.olist.com/

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

338 produtos para vender na Black Friday 2020: confira nossas apostas!

Lista de Ouro Olist - Produtos para vender na Black FridayMais de 5 milhões de pedidos, R$ 3,2 bilhões em faturamento e ticket médio de R$ 602. Esses são apenas alguns dos números da Black Friday 2019, que gerou uma receita 23% maior do que em 2018. Tamanha relevância deixa claro que ficar de fora da Black Friday 2020 não é uma opção. Participar da campanha é uma oportunidade única no ano para sua loja faturar mais! 

Pensando nisso, o Olist fez uma análise para identificar itens com alta procura nas últimas semanas e com grande potencial de venda na data. E os resultados desse levantamento nós compartilhamos na edição mais recente da Lista de Ouro OlistNela, listamos 338 produtos para vender na Black Friday 2020 em 16 categorias relevantes do e-commerce, incluindo:

  • Acessórios automotivos
  • Bebês e Brinquedos
  • Beleza e Saúde
  • Eletrônicos, Telefonia e Informática
  • Eletroportáteis e Eletrodomésticos
  • Fitness
  • Pet Shop
  • E muitas outras!

Além de itens de diversos segmentos, a lista também apresenta o ticket médio de cada mercadoria. Use essas informações como base para reforçar o catálogo da sua loja, negociar com fornecedores e selecionar ofertas para a data mais importante do e-commerce! Faça o download GRÁTIS agora mesmo:

Baixe a lista!

Com o Olist, a Black Friday é Best Friday!

O Olist já está a todo vapor na preparação para a Black Friday 2020! Por meio de atualizações em nossa plataforma e campanhas exclusivas com grandes marketplaces, vamos ajudar nossas lojas parceiras a alavancarem as vendas na campanha.

Se, assim como elas, você também quer conquistar alta visibilidade na data mais importante do ano, crie uma conta no Olist e cadastre seus produtos o quanto antes! Comece agora e tenha uma Black Friday histórica:

Venda com o Olist

Mais conteúdos exclusivos sobre Black Friday

Aproveite para conferir quais foram os resultados do Olist na Black Friday 2019!

O post 338 produtos para vender na Black Friday 2020: confira nossas apostas! apareceu primeiro em Olist Blog.



338 produtos para vender na Black Friday 2020: confira nossas apostas! publicado primeiro em https://blog.olist.com/

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Metas SMART: como usar para aumentar as vendas?

Metas SMART - Como usar para aumentar as vendasTraçar metas é um passo essencial para o sucesso de qualquer empresa — quando se sabe onde se quer chegar, fica muito mais fácil planejar o caminho. Além disso, ter objetivos motiva os colaboradores e aumenta a produtividade, o que rende bons frutos para o negócio. No entanto, metas que beiram o inalcançável são desanimadoras. O método SMART é uma forma eficiente de criação de metas que funciona como um checklist e ajuda a definir objetivos desafiadores, mas possíveis.

Neste post, vamos explicar o que são as metas SMART e como aplicá-las. Está pronto para ter melhores resultados a partir de agora? Então continue a leitura!

O que são metas SMART

SMART é o nome da metodologia que define alguns critérios para o estabelecimento de metas — que podem ser tanto pessoais quanto profissionais. O nome é um acrônimo, em que cada letra representa um ponto a se considerar durante a definição dos objetivos.

  • S — specific (específico)
  • M — measurable (mensurável)
  • A — achievable (atingível)
  • R — relevant (revelante)
  • T — time-based (temporal)

Em síntese, é possível afirmar que cada meta definida por meio dessa metodologia precisa ser específica, mensurável, atingível, relevante e ter um tempo determinado para que seja batida. Assim, fica mais simples criar objetivos reais e planejar as ações necessárias para alcançá-los.

Quer saber mais sobre o que significa cada uma das letras? Confira na sequência!

Specific

O primeiro passo para definir uma meta SMART é escolher um objetivo que seja específico. Isso quer dizer que o resultado desejado precisa ser o mais direto e menos subjetivo possível. Se você tem um e-commerce, é normal que queira aumentar as vendas. Esse é um objetivo subjetivo. Já aumentar as vendas em 20%, por exemplo, é uma meta específica.

Para estabelecer uma meta específica, é necessário considerar alguns pontos. Veja as questões que vão ajudar nessa tarefa:

  • O que se espera alcançar com essa meta?
  • Por que ela é importante?
  • Quem será responsável por ela?
  • Onde serão realizadas as ações necessárias para que ela seja atingida?
  • Como ela será alcançada?

Measurable

Uma meta mensurável é aquela cujo progresso pode ser medido e acompanhado. Também é importante conseguir identificar quando ela foi alcançada. Vamos supor que você determine que o perfil comercial da loja online deva ter o maior engajamento do Brasil. Esse objetivo, apesar de específico, não é mensurável, pois não existe um ranking oficial de engajamento em redes sociais.

Para definir uma meta mensurável, é necessário responder a três perguntas:

  • Que resultado é esperado?
  • Como ele pode ser mensurado?
  • Em quanto tempo a meta deve ser alcançada?

Achievable

Como falamos no início deste texto, metas impossíveis são desmotivadoras e costumam derrubar o ânimo dos colaboradores do e-commerce. Por isso, o terceiro ponto das metas SMART estabelece que o objetivo precisa ser atingível. Dobrar o número de vendas, por exemplo, pode ser alcançável em alguns casos, mas será que isso funciona para você? É recomendado analisar o histórico da empresa antes de determinar esse número.

Para criar uma meta atingível, leve as seguintes questões para a equipe:

  • Do ponto de vista financeiro, essa meta parece razoável?
  • Já foi tentado algo semelhante? Quais foram os resultados?
  • É possível realizar os investimentos necessários para esse objetivo?
  • O que os envolvidos diretamente nessa tarefa pensam sobre isso?

Relevant

Uma meta relevante é aquela que tem importância muito clara para o negócio. Caso o objetivo seja irrelevante, pode acontecer a mesma coisa vista na situação de uma meta inalcançável: desmotivação.

Imagine que você tenha uma loja online e venda roupas. Um dos modelos de blusa está disponível em 5 cores, mas nenhuma delas tem boa saída. Será que, nesse caso, investir em novas cores é uma meta relevante? Não seria melhor colocar novos modelos de blusa à venda?

Para definir uma meta relevante, considere as seguintes perguntas:

  • Como essa meta vai impactar a empresa?
  • Como ela é vista pelos colaboradores?
  • Ela é importante para esse momento ou pode ser deixada para depois?
  • Quais prioridades poderiam ser prejudicadas por esse objetivo?

Time-based

O último ponto é que elas tenham um prazo predeterminado para serem alcançadas. Além de tornar mais fácil a mensuração dos resultados, isso ajuda a manter a produtividade — afinal, muita gente tende a deixar para o amanhã o que não precisa ser entregue hoje, não é mesmo?

Planejar as ações que vão ser adotadas para atingir as metas é essencial para conseguir cumprir tudo dentro do prazo estabelecido. Isso não significa que você precisa ter um cronograma imutável. É possível rever as estratégias ao longo do percurso, mas é preciso determinar a data final para a entrega dos resultados.

Recomendações para colocar as metas SMART em prática

Depois de entender o que são as metas SMART e como estabelecê-las, chegou a hora de saber como elas podem ser colocadas em prática.

É fundamental que o desempenho de cada meta seja acompanhado durante o processo. Isso quer dizer que uma meta não pode ser avaliada somente no final do prazo estabelecido. Se as coisas não estiverem saindo como o esperado, quanto antes forem reformuladas, melhor.

Agora que você já está pronto para definir as próximas metas para o negócio, fique atento também a esta recomendação: não se esqueça de montar uma planilha para acompanhar o progresso das ações. Assim, fica muito mais fácil saber o que está acontecendo.

E não deixe de comemorar os bons resultados! Quando uma meta for alcançada ou superada, parabenize a equipe, mostre que o trabalho dela é valorizado e celebre essa conquista. Assim, o ambiente fica leve e as pessoas motivadas a continuar fazendo boas entregas.

Como envolver a equipe no processo

Envolver a equipe inteira também costuma trazer bons resultados. Na hora da definição de metas, delegue responsabilidades, de modo a envolver todo mundo no processo. Ao longo do tempo, informe sobre os resultados observados nas avaliações periódicas.

Com todos participando da definição e do acompanhamento das metas SMART, o time se sente incluído e motivado, o que ajuda a garantir melhores resultados em todos os setores.

Conhece outras pessoas que se podem se interessar por este conteúdo? Então, compartilhe este post nas redes sociais e ajude outras empresas a crescer!

O post Metas SMART: como usar para aumentar as vendas? apareceu primeiro em Olist Blog.



Metas SMART: como usar para aumentar as vendas? publicado primeiro em https://blog.olist.com/

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Mulheres no e-commerce: conheça 4 inspirações de sucesso no ramo

Mulheres no e-commerce - Inspirações de sucesso no ramoPor muito tempo, o papel das mulheres no mercado de trabalho era visto como secundário, quase sempre ocupando cargos menos expressivos dentro de uma empresa. Com o desenvolvimento e a evolução da nossa sociedade, porém, esse cenário finalmente começou a ser modificado. Atualmente, a representatividade das mulheres no e-commerce é muito maior.

O que antes era visto com desconfiança e preconceito, como a gravidez, hoje se tornou um assunto mais natural. Assim, deixou de ser entendido como um impeditivo para que as mulheres ocupassem cargos mais altos, por exemplo. Apenas em 2019, uma revista de negócios colocou uma CEO grávida na capa de uma das suas edições. Uma evolução significativa, apesar da demora.

Conhecer as histórias de sucesso das mulheres no e-commerce é uma das maneiras de desmistificar preconceitos. Com isso, é possível focar o que realmente importa: a capacidade de cada uma delas em comandar um negócio. Que tal ficar por dentro das histórias de 4 inspirações de sucesso no ramo das vendas online? Continue a leitura deste artigo e tire as suas dúvidas!

Qual é o impacto e a importância das mulheres no e-commerce?

De acordo com um estudo divulgado pela Ipsos, 30% dos profissionais no Brasil não se sentem confortáveis com uma mulher em um cargo superior na hierarquia da empresa. Um número elevado, que mostra como ainda há um longo caminho a ser percorrido para alcançar a tão sonhada igualdade de gênero no mercado de trabalho.

Uma forma de caminhar em direção a esse objetivo é ouvir as histórias e lições de Jeff Bezos ou Elon Musk, por exemplo. Outra possibilidade é conhecer o papel de sucesso das mulheres no e-commerce. Afinal, um estudo da Grant Thornton mostra que a presença feminina em cargos de liderança nas empresas dos mais variados segmentos tem crescido.

De 2018 para 2019, o aumento foi de 12% em todo o mundo. No Brasil, os números são ainda mais promissores, com 93% das empresas indicando que mulheres ocupam posições de liderança em suas hierarquias. Isso representa um crescimento de 32% em relação ao ano anterior. Para facilitar o processo de acreditar no empreendedorismo, a presença das mulheres precisa ser cada vez maior.

4 exemplos de mulheres inspiradoras do e-commerce

Mas quem são as mulheres no e-commerce que têm se destacado? Como são as suas histórias de empreendedorismo? Veja 4 casos de profissionais que conseguiram superar desconfianças e preconceitos ao revelarem as suas capacidades para comandar negócios de sucesso!

1. Luiza Helena Trajano

O que era uma pequena rede de lojas no interior de São Paulo se tornou uma referência no e-commerce. Hoje, a Magazine Luiza está entre as principais marcas do varejo brasileiro. Uma das responsáveis por todo esse sucesso é Luiza Heleno Trajano, que começou a carreira em cargos mais baixos até chegar ao topo da empresa, como CEO.

Hoje presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza, ela foi uma das pioneiras ao abraçar a importância do varejo digital e aplicar o conceito de omnichannel na prática. Com um foco em sempre aprimorar a experiência do consumidor, Luiza conseguiu revolucionar a sua área de atuação. Hoje, a empresa é uma das referências do setor.

2. Mary Kay Ash

Um dos principais nomes quando o assunto é o papel das mulheres no e-commerce é, sem dúvidas, o da norte-americana Mary Kay Ash. Ela foi pioneira em um período em que o mercado era dominado quase que exclusivamente pelos homens. Sua carreira como empreendedora começou quando a profissional perdeu uma promoção para um homem que ela mesma havia treinado.

Começou escrevendo um livro para ajudar as mulheres a conquistarem seu espaço no mercado ainda em 1963. No mesmo ano, abriu a Mary Kay Cosméticos, uma empresa com receita estimada em US$ 3,5 bilhões. Sempre acreditando no empoderamento das mulheres e inspirando outras a seguirem o mesmo caminho, é considerada uma das maiores empreendedoras da história.

3. Ana Lúcia Fontes

Mesmo trabalhando em um cargo executivo em uma grande empresa brasileira, Ana Lúcia Fontes não estava satisfeita com o que fazia. Demitiu-se do cargo para ter o tempo de encontrar uma nova paixão. Em 2010, enquanto participava de um curso voltado para mulheres empreendedoras, criou a Rede Mulher Empreendedora (RME).

Essa plataforma inovadora busca incentivar, ajudar, capacitar e orientar empreendedoras brasileiras. Em 2017, criou o Instituto RME, com o foco em mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade. Hoje, é uma referência para qualquer uma que deseje iniciar ou desenvolver o próprio negócio, promovendo uma maior visibilidade do trabalho das mulheres no mercado.

4. Zica Assis

Contrariando uma cultura voltada para a mulher ocidental europeia, uma babá e faxineira resolveu mudar o mercado quando foi obrigada a alisar os seus fios cacheados para conseguir um emprego. Insatisfeita com essa imposição da sociedade, Zica Assis resolveu estudar para se tornar cabeleireira. O objetivo era encontrar uma fórmula voltada para os cabelos crespos, cacheados e ondulados.

Com essa fórmula em mãos, fundou o Instituto Beleza Natural, em 1993, ainda um modesto salão no Rio de Janeiro. O sucesso foi tanto que, em apenas dois anos, já realizou a expansão do negócio com dois novos estabelecimentos. Hoje, a empresa já está presente nas principais capitais brasileiras e deu início ao projeto de expansão internacional.

Qual é o papel da inspiração para criar trajetórias de sucesso?

Uma das maneiras de conseguir se destacar em um mercado tão competitivo é conhecer histórias inspiradoras. Dessa forma, você será capaz de traçar a sua própria trajetória de sucesso.

Ao entender mais sobre os obstáculos que tiveram de ser superados por essas mulheres no e-commerce, você terá mais clareza sobre as suas possibilidades. Se elas superaram tantos desafios, por que você não pode fazer o mesmo? Inspire-se, organize-se e comece a empreender!

Agora que você já sabe um pouco mais sobre as histórias de sucesso dessas mulheres , que tal compartilhar este conteúdo com seus amigos e outros profissionais do mercado? Divulgue-o em suas redes sociais e ajude a impactar ainda mais pessoas!

O post Mulheres no e-commerce: conheça 4 inspirações de sucesso no ramo apareceu primeiro em Olist Blog.



Mulheres no e-commerce: conheça 4 inspirações de sucesso no ramo publicado primeiro em https://blog.olist.com/